Stone Temple Pilots: Estamos tão dedicados quanto no começo
Por Lucas Steinmetz Moita
Fonte: Blabbermouth
Postado em 27 de maio de 2010
O editor Rick Florino, da ARTISTdirect.com, conduziu uma entrevista com Scott Weiland (STONE TEMPLE PILOTS/ex-VELVET REVOLVER). Alguns trechos da conversa podem ser vistos abaixo.
A função de reunir para a turnê foi uma influência para a nova música?
Weiland: "Eu realmente acho que nós tinhamos gravado antes da turnê [risos]. Contando com o fato que discos de rock não vendem da mesma maneira que costumavam e definitivamente havia um mercado para os shows do STP, nós viajamos por bastante tempo - alguns anos, alternadamente, desde 2008. Nós tocamos apenas os hits. Mesmo quando eu estava no VELVET REVOLVER, eu tinha o sentimento que o STP não havia realmente terminado e nós nunca nos separamos oficialmente. Se você olhasse para isso como uma estante com uma coleção de livros, havia um livro faltando. A história não estava completa ainda. Desde o início, nosso principal objetivo e desejo não era merecer Maseratis que chegam a 185 milhas, era criar um legado. Éramos influenciados, principalmente, pelos melhores do passado - THE ROLLING STONES, BEATLES e LED ZEPPELIN junto com o que estava vindo entre os anos 80 e 90. Esta foi a última vez e, talvez, a única vez que houve um verdadeiro movimento no rock n roll que chocou e acordou a juventude. Os acordou em uma maneira social e política".
Stone Temple Pilots - Mais Novidades
Os fãs sempre sentiram essa honestidade nas suas músicas, e isso com certeza estará no novo álbum!
Weiland: "Nós simplesmente somos tão dedicados e jovens (musicalmente e fisicamente) como nós éramos na época que começamos. Apenas estamos com fome. Acho que estamos mostrando um show que compete com qualquer show que fizemos nos anos 90. Somos uma banda de quatro membros que toca ao vivo tudo o que escrevemos".
No fim das contas, o que este álbum significa pra você?
Weiland: "Significa uma sensação de liberdade. Sinto que essa gravação está no topo junto com 'Purple', assim como é progressivo, continua rock and roll. Nós sabíamos que estávamos correndo um grande risco quando decidimos fazer o 'Shangri-La Dee Da' (álbum anterior). Esse seria, originalmente, um disco duplo. Ele foi lançado em um tempo que todas as crianças da Disney estavam começando a entrar na moda e as boy bands estavam fazendo sucesso. No fim, eu senti que aquele álbum poderia também ser considerado um dos nossos melhores".
Leia a entrevista completa (em inglês) no ARTISTdirect.com.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Dave Mustaine confirma que regravou "Ride the Lightning" em homenagem ao Metallica
Valores dos ingressos para último show do Megadeth no Brasil são divulgados; confira
A canção do Genesis que a banda evitava tocar ao vivo, de acordo com Phil Collins
O álbum do Rush que Geddy Lee disse ser "impossível de gostar"
As 10 melhores músicas da fase progressiva do Genesis segundo leitores da revista Prog
Os 16 vocalistas mais icônicos da história do rock, segundo o The Metalverse
Tecladista anuncia que o Faith No More não volta mais
O disco de reggae que Nando Reis tem seis exemplares; "Quase como se fossem sagrados"
Axl Rose ouviu pedido de faixa "esquecida" no show de Floripa e contou história no microfone
Festival Sonic Temple anuncia 140 shows em 5 palcos para 2026
Os 50 melhores discos da história do thrash, segundo a Metal Hammer
O primeiro álbum do Pink Floyd que David Gilmour chamou de "obra-prima"
O álbum "esquecido" do Iron Maiden nascido de um período sombrio de Steve Harris
O artista que Roger Waters diz ter mudado o rock, mas alguns torcem o nariz
O integrante do Led Zeppelin com quem Robert Plant sempre perdia a paciência
A opinião de grandes músicos brasileiros sobre os Mamonas Assassinas em 1995
Ricardo Confessori diz que aderir ao "Red Pill" fez sua versão ingênua morrer


A música escrita em violão de 25 dólares que virou um dos grandes clássicos dos anos 90
Guitarrista do Stone Temple Pilots reflete sobre morte de Scott Weiland
5 rocks internacionais assumidamente influenciados pela bossa nova
Matt Sorum: ainda triste pelas mortes de Scott Weiland, Chris Cornell e Chester



