RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Como o rock ajudou Hulk Hogan a vencer o medo de virar lutador

A única vez que Bruce Springsteen atingiu o topo nos EUA (e não foi com ele cantando)

10 curiosidades inacreditáveis sobre Ozzy Osbourne, o Príncipe das Trevas

Wolfgang Van Halen afirma que nem todas as músicas precisam de solos de guitarra

Gene Simmons diz que provavelmente nunca existirá alguém igual a Ozzy Osbourne

Os 10 melhores álbuns de thrash metal de 1986 em apenas 1 minuto

Os 10 melhores álbuns de rock nacional lançados após o ano 2000

O cruel ditador das Américas que foi capturado graças a uma música do AC/DC

Arkona, Leaves' Eyes e Atrocity anunciam turnê com 7 shows no Brasil

Ex-baterista da banda de Ozzy Osbourne, Mike Bordin publica mensagem tocante

A irreverente homenagem que David Lee Roth prestou a Ozzy Osbourne

A curiosa relação entre Ozzy Osbourne e Johnny Cash; "Meu pai foi no show", diz filho de Cash

O amigo de Ozzy Osbourne que, para ele, representava "o cara definitivo do metal"

Black Pantera anuncia turnê com 21 shows no Brasil; confira as datas

Keith Richards revela como sofrer de artrite mudou seu jeito de tocar guitarra


Stamp

Queensryche: "Música não é esporte", diz Geoff Tate

Por
Fonte: blabbermouth.net
Postado em 22 de julho de 2011

Peter Hodgson do Gibson.com entrevistou recentemente Geoff Tate da banda de rock progressivo de Seattle QUEENSRŸCHE. Seguem alguns trechos da conversa.

Gibson.com: O QUEENSRŸCHE tem um catálogo extremamente variado – tudo tem o som do QUEENSRŸCHE mas nenhum álbum se parece com outro.

Geoff: Do nosso jeito, somos uma banda meio que difícil para muita gente. Realmente tentamos muito sair de categorias e gêneros, e não nos vemos como outra coisa senão o QUEENSRŸCHE. Não nos prendemos na forma de pensar e na identidade a nenhum gênero. Mas a indústria é meio que construída em vender um gênero. Então as gravadoras tem problemas conosco porque nós não cabemos no pacote que eles podem vender. Sempre estamos experimentando com nossa música e buscando o limite de diversas formas, adicionando nossas influências musicais na nossa composição. Muitas vezes as pessoas acham isso frustrante. Eles não vêem a arte nisso, o que eu não entendo, porque é o que eu sempre procuro na música. Eu vejo a música como arte estritamente. Não é um esporte competitivo.

Queensryche - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Gibson.com: Bem, o METALLICA anunciou há pouco que eles gravaram um álbum com o Lou Reed, e a reação online foi bem negativa por parte de alguns fãs, mesmo apesar deles sequer terem ouvido ainda! E não é como se esse novo álbum vá sair e deletar todos os outros CDs do METALLICA – eles ainda vão estar lá.

Geoff: Exato! E é o que eu não entendo na natureza humana: essa coisa de extrapolar e julgar algo mesmo antes de ouvir ou experimentar. É bizarro para mim. Mas as pessoas fazem isso o tempo todo. Elas chegam a conclusões precipitadas. E a música é uma jornada muito pessoal. Não só para o artista, mas também para a audiência. E a música demora para ser absorvida pelas pessoas. Todos a ouvimos de forma diferente, e todos a experimentamos de forma diferente. Algumas pessoas podem ouvir uma orquestra e pegar cada instrumento e identificá-lo a qualquer momento, e outros só conseguem ouvir a música como um muro sonoro. Temos esse tipo de variação e alcance. Todos ouvimos de forma diferente, e todos aplicamos a música a nossas vidas pessoais. Uma canção se torna o fundo musical de nossa vida por um dado período de tempo. E esses momentos tem um tempo estabelecido. Não é algo que você conecta imediatamente só de ouvir um clipe de 30 segundos no iTunes. Você tem de vivenciar a coisa e então ela se torna especial para você. Por exemplo, a "Let's Dance" do David Bowie. Eu me apaixonei com esse disco. Eu devo tê-lo escutado umas mil vezes. Ele veio com um álbum chamado "Earthling" e eu comprei esse álbum imediatamente e fiquei incrivelmente desapontado com o fato de não conseguir me associar a ele. Eu não achei o álbum horrível, e não achei uma porcaria porque o Bowie não lançaria um álbum ruim. É simplesmente um álbum que eu não entendi ainda, sacou? Então eu deixei o álbum de lado. Seis meses depois estou em Paris na Virgin Megastore. Na cabine tinha o "Earthling" do Bowie. Eu coloquei os fones e escutei algumas faixas, e cara, me acertou! Eu comprei o álbum de novo para tê-lo comigo. E acho que é a realidade com muitas músicas. Depende do timing. Do lugar em que sua cabeça está, do que está se passando com você pessoalmente – tivemos um álbum que saiu em 1994 chamado "Promised Land", e muitas pessoas não gostaram.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Gibson.com: É meu álbum favorito do QUEENSRŸCHE.

Geoff: É um dos meus favoritos também! E escreveram para nós, "Esse é um álbum horrível! Uma porcaria!" Não, o álbum não é uma porcaria. Simplesmente você não o entendeu! E então as mesmas pessoas podem escrever alguns anos depois, "Sabe, eu realmente detestei aquele disco quando saiu, e manifestei expressamente meu desapontamento, mas agora se tornou meu disco favorito. Eu o compreendo. Porque desde então, isso, aquilo e aquilo outro aconteceu comigo, e eu sinto o estado de espírito que o álbum expressa agora."

Leia a entrevista na íntegra no Gibson.com.

http://www.gibson.com/en-us/Lifestyle/Features/geoff-tate-0622-2011/

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeEverton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
Mais matérias de Nathália Plá.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS