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Appetite For Destruction: leia resenha britânica de 1987

Por Nacho Belgrande
Fonte: Site do LoKaos Rock Show
Postado em 10 de julho de 2011

No verão do hemisfério norte de 1987, o jornalista britânico DAVE LING resenhou o então recém-lançado ‘Appetite For Destruction’ para a edição inglesa da revista METAL HAMMER, e pelo jeito, não ficou lá muito impressionado com o LP.

O temido quinteto de Los Angeles lança seu álbum de estréia. Com uma pitada de Hanoi (Rocks), um pouco de (Johnny) Thunders e uma porção de Aerosmith, o que o Guns N’ Roses está trazendo tem muito pouco a ver com os anos 80. Tudo começa com a magnífica ‘Welcome to the Jungle’, sintetizando toda a zona e sordidez do catálogo inteiro do Aerosmith em quatros pulsantes minutos. As guitarras gritam por atenção e W. Axl Rose cospe as letras com mais do que apenas uma semelhança com Steven Tyler.

‘Jungle’ é um bom começo mas exceto por ‘Paradise City’ (com certeza o filho bastardo de ‘Train Kept a Rollin’), não há muito com o que aumentar os níveis de excitação. A partir de ‘It’s So Easy’, as coisas ficam extremamente previsíveis.

As letras do GN’R se satisfazem perpetuando a temática essencial do fora-da-lei do rock n’ roll (‘Out Ta Get Me’), cachaçada (‘Night Train’) e muitas mulheres. Há um verso realmente clássico em ‘Mr. Brownstone’ que diz ‘I Get Up around seven/I get out of bed around nine’, que resume muito bem a postura da banda em relação à vida.

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Duas ótimas faixas e algumas idéias decentes não constituem um grande disco. Se o GN’R fala sério sobre trazer o blues pros anos 80, então eles precisam esquecer os anos 70. O que eles estão fazendo aqui não é diferente de ‘Rocks’ ou ‘Draw The Line’ e honestamente, nem tão bom quanto.

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Comente: Qual a sua opinião sobre o primeiro álbum do Guns N' Roses?

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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