Black Sabbath: músicas de 13 foram feitas para shows
Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 23 de agosto de 2013
Corbin Reiff do Seattle Weekly recentemente conduziu uma entrevista com o lendário guitarrista do BLACK SABBATH, Tony Iommi. Alguns trechos desta conversa estão disponíveis abaixo.
Seattle Weekly: Ozzy disse que muitas das músicas em "13" foram feitas de maneira para serem tocadas ao vivo. Você concorda com ele sobre este assunto?
Iommi: "Sim, absolutamente. Quando eu falei com o produtor Rick Rubin, nós falamos sobre os vocais de Ozzy e ele tentar cantar em um tom mais baixo que nos álbuns anteriores. Como em 'Black Sabbath', Ozzy cantou mais em seu alcance, cantou mais baixo, e é isso que queríamos ter de volta neste álbum, para fazermos ao vivo no palco."
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Seattle Weekly: Em sua opinião, como estas músicas estão em comparação com alguns dos grandes clássicos e como você se sente trazendo algo novo ao set?
Iommi: "Elas estão cabendo muito bel com o material antigo e é realmente ótimo poder tocar estas músicas. Nós temos um grande catálogo de coisas antigas e meio que ficamos presos nisso, fazendo as mesmas coisas, e algumas delas Ozzy não pode cantar, porque são muito altas - 'Hole In The Sky' e coisas assim. Nós também estamos jogando algumas mais antigas lá fora, que não tocávamos desde 1970, então está sendo muito bom."
Seattle Weekly: Ano passado você foi diagnosticado com linfoma, que está sendo tratado com sucesso. Como você está segurando em relação à saúde, e que ajustes estão sendo feitas com seu bem estar em mente?
Iommi: "Ainda é cedo para dizer, mas estou bem até agora. Nossos primeiros dois shows foram bem difíceis, eu fiquei muito cansado. Claro, que estávamos tocando ao ar livre e com calor. Eu estava encharcado. Então está sendo um pulo no final para mim, mas sim, eu estou me segurando bem, espero. Nós temos de trabalhar a turnê ao redor do meu tratamento, porque eu não posso sair por aí indefinidamente agora. Eu tenho que fazer dois meses, ou sete semanas, e então voltar para a Inglaterra para o tratamento. Isto me derruba por uns 10 dias, mais ou menos. Então eu começo a me sentir melhor, e aí vamos para a próxima perna."
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