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Dream Theater: "era o álbum que precisavámos escrever"

Por
Fonte: Blabbermouth
Postado em 07 de outubro de 2013

Giorgio Mustica do The Aquarian Weekly recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista James LaBrie do DREAM THEATER. Um trecho desta conversa está disponível abaixo.

The Aquarian Weekly: Olhando para o novo álbum do DREAM THEATER, Quais são seus pensamentos sobre como ele se equipara em relação aos outros?

LaBrie: "Acho que ele se equipara fenomenalmente. A razão para isso é o fato de que quando você ouve este álbum, você vai ouvir muitas influências no núcleo do DREAM THEATER, mas ao mesmo tempo, fizemos ele bem relevante ao que está acontecendo na atualidade da banda - algumas das coisas que sentimos que nos mantém no presente com o contexto musical. Os três pontos focais deste álbum, para mim, são: Finalmente escrevemos uma música, a faixa de abertura, "False Awakening Suite", que é bem cinematográfica, parece uma trilha sonora de filmem, quando você chega no meio do álbum você tem a grande e épica, meio que instrumental, "The Enigma Machine". E um pouco depois há "The Bigger Picture", então estas três músicas meio que criaram uma grande animação. Quero dizer, para mim, era uma das coisas que eu procurava quando estava ouvindo RUSH ou alguma banda assim - YES ou algo do tipo - quando eu descobria que a banda estava fazendo uma faixa instrumental no álbum. Eu acho que isto sempre foi uma grande parte do DREAM THEATER e nos engrandece para nossos ouvintes; isto adiciona mais dimensão à banda. E então no fim, "The Illumination Theory", é aquela grande e épica de mais de 20 minutos, mas o que ela faz é incorporar todas estas coisas que fazem do DREAM THEATER o que ele é. Ela realmente identifica fortemente o tipo de banda que somos. É agressiva, é sinfônica às vezes, é bem atmosférica às vezes. Desta vez é a primeira vez quando no meio dos instrumentais, nós não entramos nesta grande mostra interativa de destreza instrumental. O que aconteceu foi que esta coisa meio que desapareceu - a banda inteira desapareceu - e de repente Jordan [Rudess, teclados ] chega com esta abordagem grande e atmosférica, seguida de uma seção de cordas bem sinfônicas, bem regidas pela melodia, e entram em algo como um meteorito que acerta um planeta, você sabe, se você ver esta seção em "The Pursuit Of Truth", onde estou tipo, gritando até minha cabeça explodir e todas as coisas deste tipo. Quero dizer, é uma jornada bem excitante e é um clássico, uma peça épica para o DREAM THEATER. Então este álbum, com estes três pontos que mostrei, faz algo que é bem, bem sugestivo do que a banda está sentindo, que chegou em um lugar novo e estamos andando através de uma porta que cria um novo capítulo para nós, por assim dizer. E isto não é para tirar nada das outras músicas, acho que elas são bem poderosas dentro de si mesmas, então é daí que estamos vindo. Sim, é um grande álbum."

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The Aquarian Weekly: Não há uma faixa instrumental desde "Train Of Tought" de 2003. Não há uma, mas sim duas faixas instrumentais neste CD. Você estava tentando fazer algo mais teatral?

Sim, quero dizer, antes de entrar no álbum, nós sabíamos que este seria um álbum auto-intitulado, porque sentimos que simplesmente passamos uma ponte, por assim dizer. Com 'A Dramatic Turn of Events', este álbum mais ou menos deixava todos saberem que ainda éramos a mesma banda, e íamos continuar fazendo música e não iríamos perder nossa identidade, a música vai ficar onde está e nós não perdemos nada, nós sentimos melhores sobre nós mesmos. Então este álbum é mais ou menos para provar para nossos fãs e para os jornalistas ao redor do mundo que nós ainda somos quem somos na verdade, nós nos sentimos ainda mais confiantes. Com isto feito, este álbum era mais ou menos sobre nós, dizendo: 'Quer saber, nós fizemos isso, nós provamos isso, vamos simplesmente ter um ótimo tempo juntos e compor este incrível álbum para que possamos dizer que é o começo de algo novo para nós.' Este é um novo capítulo para o DREAM THEATER, e sentimos que o álbum é o ponto de partida disso. Então sim, nós sabíamos que este era o álbum que precisávamos escrever e acho que alcançamos isso."

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Sobre Fernando Portelada

25 anos, Blogger, Podcaster, Gamer, Leitor de Quadrinhos, Ouvinte de Rock, Jornalista, e chato acima de tudo. Ouviu Imaginations From The Other Side do Blind Guardian aos 13 anos, emprestado por um amigo de escola. Ainda é um de seus álbuns preferidos.
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