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Metallica: diretor queria que o filme fosse obscuro e abstrato

Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 04 de outubro de 2013

O The Dissolve recentemente falou com o premiado diretor Nimród Antal ("Predators", "Kontroll") sobre seu desbravador filme 3D, "Metallica Through The Never". Quando perguntado sobre o tratamento inicial, comparado ao que o filme é agora, Antal disse: "O processo em si teve três grandes passos: Quando eu sentei com Lars [Ulrich, baterista do METALLICA] e ele explicou o que estava esperando fazer. Eu fiquei fascinado com o conceito de ter uma história acontecendo dentro do show. Senti que era algo fresco e diferente, e eu gostei do desafio de fazer isso."

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"Este primeiro passo, e o primeiros pensamentos por trás dele, é que o METALLICA representa uma música 'foda-se' para mim. Eles sempre representaram a rebelião, e certamente, quando eu os encontrei, estava eu passando por um momento muito difícil da minha vida. Então, a rebelião e os protestos pareceram ser uma benção. Esta foi uma coisa. A segunda coisa e outra que eu gosto muito é uma bela estrutura, uma estrutura circular, e é como a ideia dos personagens começando em um lugar, saindo para essa épica jornada que ao final retorna para o lugar onde eles começaram. É uma estrutura elegante. E o último elemento foi me encontrar com um cara chamado Dan Brown, que trabalha para eles, e me encontrar com outros membros da equipe. Eu percebi nesta conversa o quão apaixonados e leais eles são para com esses caras, e o como eles estão dispostos a dar sua vida para fazer o dia acontecer para a banda. Foi inspirador, na falta de uma melhor palavra. Foi realmente nesta última conversa com eles que Trip [personagem de Dane Dehaan] nasceu. Foi isso. Esta é a jornada para criar a história."

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Ele continua: "Eu queria que ele fosse obscuro. Eu queria que ele fosse abstrato. Eu não queria que fosse a estrutura de três atos americana, certinha, toda engravatada. Este, por ser primeiramente e de forma mais importante, um concerto-filme, eu tive que criar um conceito que trabalhasse dentro do que eles estivessem fazendo. Você não tem uma hora e meia, você não tem duas horas para gastar com um personagem, você não tem diálogo - você perde elementos que lhe ajudam na narrativa e ajudam à audiência a conectar com estes personagens. Então eu esperava que houvesse essa conexão, mais ou menos como James [Hetfield, frontman] falou na outra noite, você se coloca dentro disso e pode preencher as lacunas. Eu certamente tenho ideias, e certamente sei aonde estou indo com isso, mas alguém pode ter uma visão ainda mais fascinante nisso, permitindo-se interagir com a história."

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Antal também falou sobre a filmagem das performances para o "Metallica Through The Never", explicando: "O concerto em si foi filmado em cinco dias. Nós tivemos dois dias em Edmonton, dois dias em Vancouver e então mais um dia em Vancouver. Os primeiros dois dias em Edmonton e os primeiros dois em Vancouver, foram shows completos: ingressos, plateia, banda chegando, banda começando a tocar, banda finalizando o show, audiência gritando. Foi somente neste quinto dia que fizemos um meio set. Eu queria ter certeza de que tínhamos capturado certas cenas. No filme-concerto só tem uma ou duas cenas manipuladas, e o que eu chamo de manipulada é que tínhamos que ensaiar um movimento. Ate mesmo Trip na plateia foi durante um show, mas há um ou dois clipes que tivemos que fazer de novo. Eu lembro de uma em que Lars fazia pedal duplo, e essa filmagem teve que ser capturada no quinto dia. Coisas assim. Todo o resto que vocês verem será do show ao vivo."

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Sobre Fernando Portelada

25 anos, Blogger, Podcaster, Gamer, Leitor de Quadrinhos, Ouvinte de Rock, Jornalista, e chato acima de tudo. Ouviu Imaginations From The Other Side do Blind Guardian aos 13 anos, emprestado por um amigo de escola. Ainda é um de seus álbuns preferidos.
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