Iron Maiden: a banda usa pirataria em benefício próprio?
Por Fernando Portelada
Fonte: anti music
Postado em 27 de dezembro de 2013
NOTA DO EDITOR: a matéria abaixo, amplamente divulgada em toda a internet, foi mais tarde negada por uma das fontes citadas. Leia mais sobre o desmentido no link abaixo. Esta matéria foi mantida para referência.
As lendas britânicas do IRON MAIDEN estiveram tocando para sua legião de fãs por mais de 30 anos, e ainda para a nova geração que chegando agora, impulsionada pelos seus clássicos álbuns, como The Number Of The Beast e Powerslave.
A popularidade do grupo, porém, faz do IRON MAIDEN um grande alvo para downloads ilegais, que afetaram incontáveis artistas e a indústria da música como um todo, e onde os heróis do metal americano, o METALLICA, engajaram-se de forma infame com um dos primeiros softwares de compartilhamento de músicas, o Napster, no ano 2000, o IRON MAIDEN achou uma nova forma de achar estes fãs mais ferventes, viciados em downloads, e transformá-los em clientes pagantes.
De acordo com o CiteWorld, o IRON MAIDEN utilizou os dados gerados pela companhia de análises britânica, Musicmetric, que analisa tudo, desde atividades de mídias sociais ao tráfego de BitTorrent, mostrando que países e cidades estão falando mais ativamente (e fazendo downloads ilegais) do IRON MAIDEN.
Ao invés de procurar ações legais, a banda usa essa informação para descobrir localizações onde a música do grupo está acontecendo. Noticiando um grande crescimento na popularidade na América do Sul, o grupo começou a planejar turnês pela região, atingindo países como o Brasil, Venezuela e México, vendendo múltiplos shows no processo. Eles também viram um tremendo crescimento em seus fãs em mídias sociais.
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