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Em Ruínas: seguindo com a "cartilha speed metal' em segundo álbum

Por Ricardo Batalha
Fonte: ASE Music
Postado em 27 de janeiro de 2018

Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.

O segundo álbum do Em Ruínas foi lançado oficialmente no dia 28 de dezembro de 2017. A escolha da data não foi por acaso. A estreia da banda paulistana de speed metal nos palcos foi nesse mesmo dia, 15 anos atrás. Sendo assim, Igor Lopes (vocal, guitarra e baixo), sempre à frente das ações, fez de "No Speed Limit (Metal Tornado)" uma verdadeira celebração ao estilo, tendo a parceria do talentoso multi-instrumentista Rene Simionato (bateria, baixo e guitarra), atualmente integrante do Torture Squad.

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Com uma variação de letras em português e em inglês, "No Speed Limit (Metal Tornado)" segue a cartilha do speed metal e vem recheado de palhetadas, velocidade, dois bumbos e até inusitados blast beats. "O álbum abre com a introdução 'Cyriis', que nada mais é do que a arte da capa do álbum sendo musicada de uma forma representativa e sonora, dando uma prévia do que está por vir", revela Igor Lopes.

Além disso, o álbum traz uma releitura de "Mate o Réu", clássico do Stress, banda pioneira do metal brasileiro. "Fizemos a versão original de 1977, que era em inglês e nunca foi gravada pela banda. Porém, o melhor de tudo foi que 'Go to Hell' contou com participação mais do que especial do próprio Stress na gravação", exalta Lopes.

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Em Ruínas - No Speed Limit (Metal Tornado)

Pintada em óleo sobre tela, a capa de "No Speed Limit (Metal Tornado)" foi criada por Toni "Metal" Correria, enquanto o layout do CD e as ilustrações internas ficaram a cargo do artista Thiago Boller (fugdesign.com). "A capa foi feita ao velho estilo em óleo sobre tela, nos remetendo aos tempos áureos onde a fantasia e o bom gosto eram elementos essenciais dentro do universo do heavy metal. A estética de artistas como Frank Frazetta, Boris Vallejo, Ken Kelly e Derek Riggs ilustravam todo este mundo surreal e fantasioso do estilo", explica Lopes. "Ela foi feita pelo artista Toni "Metal" Correria, que tem esta essência no DNA, pois viveu realmente a época na prática e com intensidade", acrescenta.

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Com produção a cargo do próprio Igor Lopes, o álbum foi gravado no Uistudio (uistudio.com.br) por Fábio Fábris. "A mixagem ficou por conta do experiente Henrique Baboom, enquanto masterização é de Leon Manssur, do Apokalyptic Raids. Tudo foi feito da forma mais orgânica e verdadeira possível, como manda a arte verdadeira e o metal raiz", observa Lopes.

O material, que vem em formato digipack de luxo, com hot stamp na arte e adesivo interno de brinde, foi lançado em parceria pelos tradicionais selos Mutilation Records e Urubuz Records.

Veja o lyric video de "Hereditary Force (Cursed be our Name)", criado por Wanderley Perna (facebook.com/wdesignerbr), do Genocídio.

Assistir vídeo no YouTube

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Sobre Ricardo Batalha

RICARDO BATALHA tem uma trajetória que se confunde com a própria história do heavy metal no Brasil. Trabalha na revista Roadie Crew desde 1996 e é um dos diretores da ASE Press/Music. Além do trabalho de consultoria e assessoria, vem colaborando para diversos veículos de mídia ligados ao heavy/rock desde os anos 1980. Também é editor no portal Panorama Audiovisual Brasil.
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