Kiss: show na Argentina é confirmado e já tem data para acontecer
Por Igor Miranda
Fonte: KissOnline.com
Postado em 02 de outubro de 2019
O Kiss confirmou, nesta quarta-feira (2), a data do primeiro show de sua passagem pela América do Sul. A banda se apresenta no Campo Argentin de Polo, em Buenos Aires, Argentina, no dia 9 de maio.
A data consta na agenda oficial do Kiss, em seu site KissOnline.com, e um flyer já foi divulgado para promover o evento. Confira:
O grupo já foi confirmado no Brasil para o mesmo mês com sua (segunda) turnê de despedida, a "End Of The Road". A passagem pelo país também será em maio e tem show certo no estádio Allianz Parque, em São Paulo, além de outras cidades especuladas, como Uberlândia (MG).
A "End Of The Road" foi anunciada oficialmente pelo Kiss em setembro do ano passado, durante uma apresentação no talent show americano "America's Got Talent". "Essa será nossa última turnê. Será o maior e mais explosivo show que já fizemos. Pessoas que nos amam, venham nos ver. Se você nunca nos viu, essa é a hora. Será o show", disse Paul Stanley, em comunicado à imprensa.
Kiss e o "segundo adeus"
Curiosamente, a "End Of The Road" não é a primeira turnê de despedida do Kiss. Em 2000, após duas turnês com a reunida formação original - composta por Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss -, a banda anunciou que encerraria suas atividades, mas, antes, realizariam a "Farewell Tour". A excursão rodou pela América do Norte em 2000.
O contrato do baterista Peter Criss se encerrava após o último show de 2000, mas foram marcadas datas em 2001, na Ásia e na Austrália. Não foi possível renovar com Criss, então, Eric Singer assumiu o posto para essas datas específicas.
Em 2002, já sem Ace Frehley, mas com Peter Criss de volta, a banda anunciou que não se aposentaria. No ano seguinte, foi realizada a "World Domination Tour", com o guitarrista Tommy Thayer no posto de Frehley.
O contrato de Peter Criss, novamente, não foi renovado e ele deixou o Kiss. Em 2004, o grupo voltou com Eric Singer, além de Tommy Thayer. Em entrevistas, os líderes e remanescentes, Paul Stanley e Gene Simmons, explicaram que não queriam encerrar a banda, apenas se "livrarem" de Ace Frehley e Criss.
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