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Metallica: como a banda fez e manteve o sucesso sem ser tão bem ensaiada, segundo Lars

Por Igor Miranda
Postado em 12 de agosto de 2020

O Metallica é a banda de maior sucesso do heavy metal e os números não deixam negar. Além das turnês em arenas ao redor do mundo, o grupo lançou alguns dos discos mais vendidos da história do gênero, como o "Black Album", de 1991, com mais de 16 milhões de cópias comercializadas somente nos Estados Unidos.

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Tudo isso foi conquistado com muita persistência, conforme dito pelo baterista Lars Ulrich em entrevista ao podcast de Eddie Trunk. Porém, há outros elementos que entraram na jogada. As declarações foram transcritas pelo Ultimate Guitar.

O primeiro tópico citado por Lars é que, além do público ter se rejuvenescido com o alcance do Metallica nas redes sociais, os experimentos feitos ao longo dos anos permitiram com que a relevância da banda se prolongasse. Isso vale não só na criação de álbuns, como, também, na construção de repertórios.

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"Quando fazemos repertório para uma turnê, gira em torno do equilíbrio. Em uma cidade específica, tentamos não repetir músicas muito obscuras que tocamos nas outras vezes que fomos para lá. Tentamos outras músicas obscuras. Na turnê do 'Death Magnetic', rodamos entre 60 e 70 músicas. Toda noite, o repertório seria diferente. Mudar as músicas nos deixa em estado de alerta, além de nos divertir", afirmou, inicialmente.

O baterista declarou que a satisfação própria dos integrantes, sem deixar de pensar nos fãs, é importante para manter a engrenagem rodando. "Especialmente nos últimos anos, com as redes sociais e como nos conectamos com uma outra geração. Na turnê do 'Hardwired', provavelmente, 50% dos garotos na plateia nunca tinha nos visto em shows antes. Pelas redes, você tenta saber a opinião de todos, mas também há o nosso instinto", disse.

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Ao comentar sobre o instinto dos músicos, Lars destacou: "Se eu soubesse 100% qual seria a reação do público, eu me aposentaria, pois a diversão é chegar e falar: 'sim, nós sabemos das coisas e, sim, o repertório é esse'. E sempre há 10% ou 20% de instinto nisso, de deixar as coisas um pouco mais humanas, mais 'rock and roll'. O Metallica pode não ser a banda mais bem ensaiada no mundo, mas [...] temos muito orgulho desse elemento humano e sempre lembramos a todos que somos apenas quatro caras em uma banda, tentando se virar como todo mundo".

A importância dos roadies britânicos

Retomando as raízes do Metallica, Lars Ulrich também declarou que os tempos iniciais de juventude, com turnês na Europa ao lado de "britânicos cínicos", também ajudou bastante. "Tínhamos entre 19 e 20 anos na turnê do 'Kill Em All' na Europa. Comecei a banda com 17 anos. E os caras da equipe de apoio eram todos britânicos super cínicos e sarcásticos. Ninguém pensava em respeitar os membros da banda só por serem da banda. Fomos muito expostos ao cinismo e essa energia é parte da gente: não nos levamos a sério", explicou.

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O baterista concluiu: "Acho que sofreríamos se ficássemos tipo 'oh, somos tão legais, somos perfeitos, significamos tanto para as pessoas'. Quando esse pensamento começa, a vida te dá uma pirueta. Claro, hoje não estamos no mesmo ônibus nem com a mesma equipe, mas o fato de termos britânicos conosco no início sempre nos deixava com os pés no chão. Sempre houve essa energia autodepreciativa, de não levar tudo a sério, e isso nos moldou".

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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