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Inner Caligula: Em entrevista, baixista fala sobre amor à NWOBHM e planos futuros

Por Maicon Leite
Postado em 01 de agosto de 2020

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Na ativa desde 2015 e contando agora com Vinicius Colombo (vocal), Daniel Cardoso e Andy Furtado (guitarras), Igor Natusch (baixo) e Filipe Telles (bateria), a banda gaúcha INNER CALIGULA trabalha na divulgação de dois singles, lançados entre janeiro e abril deste ano: "Inner Caligula" e "Lost Cosmonaut". Praticando um portentoso Heavy Metal tradicional, o quinteto segue trabalhando, apesar da pandemia do novo coronavírus. Para saber mais detalhes desta trajetória, conversamos com o baixista Igor Natusch, que dissecou detalhes sobre o surgimento da banda, suas influências – liricas e sonoras – seu amor pela NWOBHM e planos para o futuro.

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O novo single do Inner Caligula aborda antigas teorias de conspiração em torno da corrida espacial da União Soviética, que falavam em cosmonautas que teriam morrido em órbitas mal sucedidas e tiveram todos os registros de suas existências apagados pelo regime. Até então eu não tenho conhecimento de nenhuma banda que tenha abordado tal tema... A julgar até mesmo o próprio nome da banda, vemos que os assuntos que vocês abordam em suas músicas têm a ver com história e temas fantásticos. Então, de Calígula até a corrida espacial soviética, o que engloba o universo do Inner Caligula?

Igor Natusch: Eu acho que o Heavy Metal é um estilo musical forjado para contar histórias. Qualquer fã de Metal conhece a sensação de ouvir uma música que provoca a imaginação, que faz viajar não só nos riffs e no instrumental, mas na narrativa... Para mim, um bom épico de Heavy Metal é como um conto, ou um filme daqueles que se assiste no cinema. E olhar para o passado é sempre uma oportunidade para falar sobre o presente, também: no fundo, a humanidade é a mesma, diante dos mesmos conflitos, propensa aos mesmos horrores e gestos de nobreza. Para mim, a letra e as temáticas sempre foram uma parte fundamental da experiência de curtir o Heavy Metal, e acho fundamental que a Inner Caligula seja capaz de agitar a imaginação, provocar a mente de quem nos escuta. O nome da banda é um pouco isso: evoca a figura histórica (Caligula, o imperador romano que se tornou sinônimo de loucura e depravação) para nos fazer pensar sobre o que temos de Caligula em cada um de nós, sobre essa pulsão para destruir que também é parte da existência humana. Quanto a "Lost Cosmonaut", eu acho que essa lenda urbana em torno da corrida espacial soviética é muito fascinante. Imagine: você poderia ser um nome lendário, mas tudo dá errado e você morre no espaço, esquecido, sem jamais poder voltar à Terra... Acho uma premissa perfeita para uma série de histórias. Convido quem escutar a música a imaginar algumas delas!

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Levando em consideração esses fatos, é comum encontrar bandas que seguem temas relacionados a história em suas músicas, muitas vezes lançando discos temáticos. Obviamente o Iron Maiden é uma das maiores referências, assim como o Grave Digger, Running Wild, Thy Majestie e centenas de outras bandas. Confesso que já fiz trabalhos da escola usando letras do Iron Maiden e Dimmu Borgir como referência. Seria o Heavy Metal um catalisador para historiadores?

Igor Natusch: Acho que sim! Não que outros estilos musicais não falem de acontecimentos do passado (falam, e bastante), mas o Heavy Metal tem um formato, um template muito favorável para esse tipo de temática. Eu sempre adorei história, cogitei fazer faculdade de História (acabei fazendo Jornalismo), gosto muito de ler e pesquiso o tempo todo sobre acontecimentos históricos. Embora a Inner Caligula tenha outras esferas nas suas letras (gosto, como eu disse, de inserir discussões do cotidiano sempre que possível), a história vai estar sempre presente e vai ser sempre uma parte muito importante das nossas composições.

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Já no lado musical, o Inner Caligula bebe forte nas influências da NWOBHM, até mesmo nas bandas mais obscuras. Sei que tu tens uma fascinação incrível pelo lado B daquele movimento, tanto é que foi a primeira pessoa que vi usar uma camiseta do Jameson Raid aqui no Rio Grande do Sul, e possivelmente pode ser a única camiseta no Brasil! (risos). Até que ponto a sonoridade do Inner Caligula é moldada pela NWOBHM?

Igor Natusch: Eu comprei essa camiseta do Jameson Raid em um festival na Inglaterra, e sei de outro brasileiro que também comprou, então, são pelo menos duas! (risos). Eu sou obcecado pela NWOBHM, coleciono itens ligados a essa época, e acho que foi um momento definidor para o Heavy Metal que viria depois. Se olhar com atenção, quase todos os subgêneros do Metal que ouvimos hoje têm raízes nas bandas britânicas daqueles dias. Hoje em dia eu tenho até pegado mais leve, teve uma época em que eu passava praticamente o dia inteiro pensando nisso (risos). Então, é certo que tudo que eu componho tem algo da NWOBHM, porque isso está no meu sangue, é uma parte fundamental da minha bagagem musical. Eu até me considero, em certo sentido, um baixista da NWOBHM, porque acho perfeito o modo como o baixo era conduzido por bandas como Iron Maiden, Satan e o próprio Jameson Raid, para mim é exatamente daquele jeito que boas linhas de baixo do Heavy Metal devem soar. Então, eu acho que, somando essa influência minha com as contribuições e background dos outros caras (nosso espectro é bem variado!), a gente consegue criar uma mistura interessante e que, com o tempo, talvez consolide a nossa própria identidade musical.

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Outro movimento que chama a atenção é a NWOTHM, que desde a segunda metade da década de 2000 vem revelando grandes bandas pelo mundo. No Brasil, mais especificamente no Rio Grande do Sul, temos vocês como exemplo, assim como o Goaten e Mortticia. Vocês se consideram parte desta "cena" ou é algo que você considera distante da nossa realidade?

Igor Natusch: Eu acho legal que tantas bandas estejam se voltando para as origens do Heavy Metal, buscando nos anos 1980 a inspiração para sua própria música. Isso é um sinal de respeito ao legado do estilo, e gosto muito de várias dessas bandas, aqui no RS, no Brasil e do exterior. Ao mesmo tempo, acho que todas essas bandas incríveis do passado foram incríveis justamente porque estavam fora de padrões, fazendo algo que era novo e excitante no momento em que surgiram. Na minha mente (e sei que meus companheiros de banda concordam comigo nisso), a Inner Caligula é uma banda de Metal tradicional de 2020, tentando fazer o Metal tradicional de agora, tentando achar o nosso caminho a partir de vários elementos do período clássico do estilo. Claro que, se a gente subir no mesmo palco de bandas da NWOTHM, a gente vai se encaixar muito bem, seria estúpido negar isso (risos). Mas não somos uma banda saudosista ou retro. Nada contra, de verdade! Mas a nossa pilha é um pouco diferente nesse sentido.

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A história do Inner Caligula está intimamente ligada à banda Leather Apron, formada em 2001, que tive o prazer de resenhar a demo cerca de uma década atrás. Com o término desta, surge o Inner Caligula, em 2015. Fazendo as contas, são praticamente duas décadas de Heavy Metal tradicional. Como foi esta jornada até o surgimento do Inner Caligula? Que lições e memórias o Leather Apron proporcionou a vocês?

Igor Natusch: Eu toco em bandas desde o comecinho dos anos 2000, e a Leather Apron foi a minha primeira experiência com um formato mais profissional, de ensaios regulares, esforço concentrado de composição etc. O Vinicius Colombo, vocalista da Inner Caligula, também tocou com a gente durante muitos anos. Gravamos duas demos, lançadas em 2004 e 2009, e tenho um carinho bem grande pelo trabalho que desenvolvemos nesses anos. Aprendi demais como baixista, como compositor e até mesmo como fã de música enquanto estive com a Leather Apron, e o Eduardo (guitarra) e o Marcus Sortica (bateria) são até hoje amigos muito queridos para mim. Se hoje eu continuo no Metal, e se a Inner Caligula está se concretizando como a banda na qual eu sempre quis estar, muito disso se deve ao que eu tive a chance de aprender, desenvolver e experimentar com a Leather Apron. Eu ainda quero, um dia, disponibilizar de alguma forma algumas músicas que nunca chegamos a lançar, mas que acho que merecem ser ouvidas pelas pessoas. Quem sabe um dia?

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Assista ao lyric video de "Inner Caligula":

E como se deu o início do Inner Caligula? Ainda que o Leather Apron, se tivesse continuado, teria rendido ótimos lançamentos, vemos essa nova aventura musical com bons olhos (e ouvidos!). Quem deu o pontapé inicial pro surgimento do Inner Caligula?

Igor Natusch: O Vinicius se desligou da Leather Apron um tempo antes de suspendermos as atividades, e desde essa época havia entre eu e ele esse acordo de trabalharmos juntos em um projeto futuro. A banda já vinha meio sem fôlego há algum tempo, em especial depois de eu passar cerca de um ano e meio vivendo em São Paulo, e no começo de 2013 decidimos suspender as atividades da Leather Apron até segunda ordem. Acabou sendo, então, a oportunidade perfeita para que eu e o Vinicius voltássemos a trabalhar juntos em um novo projeto. Ou seja, essa parceria musical entre nós dois foi fundamental para que a Inner Caligula tomasse corpo. Em termos de composição, acabou sendo um novo estímulo também, pegar todos os elementos mais tradicionais do Metal e tentar expandi-los em novas direções. Demorou um pouco para fecharmos a formação certa, como é normal, mas a partir de 2018 a coisa acelerou e agora está finalmente começando a dar frutos.

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No começo do ano o Inner Caligula lançou o primeiro single, que leva o nome da banda, e em abril saiu "Lost Cosmonaut". Qual a diferença que você vê entre estas duas músicas? Notei que a "Lost..." saiu mais trabalhada, com uma pegada mais concisa, e é uma música que tem rendido ótimos comentários.

Igor Natusch: Eu acho que são duas músicas que acabam sendo complementares, sabe? Ouvindo as duas, a pessoa que curte Heavy Metal pode ter uma ideia bem razoável do tipo de som que a gente quer desenvolver. Eu sempre adorei a ideia de ter uma música com o nome da banda: acho que músicas tipo "Black Sabbath", "Angel Witch" e "Iron Maiden" definem de forma muito forte a carreira dessas bandas, e eu queria algo parecido para a gente. Ela é mais linear, numa estrutura mais típica de estrofe e refrão, mas acho que ela tem uma mensagem bem direta, que o ouvinte consegue captar rapidamente e que ajuda a não deixar dúvida do tipo de banda que a Inner Caligula se esforça para ser. "Lost Cosmonaut" já é um pouco mais ambiciosa, acho que a gente se desafia um pouco mais nela – e, ao mesmo tempo, é uma música bem agressiva! É muito legal tocá-la, porque ela exige envolvimento e uma pegada forte para funcionar. Os comentários para ambas têm sido muito legais, as pessoas parecem ter curtido bastante e estarem curiosas para o que vem por aí, e acho que isso mostra que, aos poucos, estamos construindo nossa presença na imaginação dos fãs.

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Ouça "Lost Cosmonaut" no Youtube:

Ouça "Lost Cosmonaut" no Spotify:

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As capas dos singles foram criadas pelo seu irmão, Günther Natusch. Essa proximidade ajudou na concepção das artes?

Igor Natusch: Com certeza! Eu sempre brinco que é um "nepotismo justificado", porque o Günther é um animal, absurdamente bom no que faz. Acho que muito do impacto da música vem do modo como as pessoas a escutam pela primeira vez, e não tem ninguém que veja a arte que ele fez para "Lost Cosmonaut", por exemplo, sem ficar viajando na ideia antes mesmo de ouvir a música! Eu e ele sempre nos entendemos muito bem, além de compartilhar vários gostos artísticos, incluindo o Heavy Metal. Ou seja, é um diálogo fácil e que garante um padrão muito alto de qualidade. Aliás, vou aproveitar e vender o peixe dele: visitem o Instagram dele (https://www.instagram.com/graf_gunther/), que tem uma quantidade enorme de artes de alta qualidade, e saibam que ele está aceitando encomendas!

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Entre o final de março e começo de abril foi anunciada a entrada do guitarrista Andy Furtado, tornando o um quinteto. Entretanto, com a pandemia, os planos de todas as bandas basicamente foram por água abaixo, principalmente em relação a shows. E até então o Inner Caligula ainda não tinha estreado nos palcos. Como a banda está se virando nessa crise causada pelo novo coronavírus?

Igor Natusch: Cara, a pandemia está sendo muito pesada para todo mundo que trabalha com cultura no mundo todo – e, infelizmente, ainda mais no Brasil, onde a produção cultural e artística sempre foi deixada de lado e vista como algo menor pelo poder público, em todas as esferas. Para nós, veio em um momento péssimo: tínhamos acabado de participar do programa Radar, da TVE/RS, e estávamos muito empolgados com a entrada do Andy, o lançamento de "Lost Cosmonaut" e a perspectiva de shows. Era o momento de acelerar, e acabou sendo um freio muito indesejado para a gente. Mas é aquela coisa, trata-se de um momento muito duro para todo mundo, e os nossos problemas ficam muito pequenos quando a gente pensa na quantidade de famílias chorando a perda de pessoas queridas, no esforço incrível que os profissionais de saúde estão fazendo e tudo o mais. Infelizmente, o Brasil não conseguiu lidar adequadamente com o coronavírus, perdemos muito tempo com besteira ao invés de coordenar esforços e, por isso, vamos precisar lidar durante um período ainda maior com o distanciamento, a falta de condições seguras para interação social etc. Seja como for, a gente entende que é fundamental confiar na ciência neste momento, e pede para todo mundo tomar cuidado, pensar na sua própria saúde e na vida de quem a gente ama. Não vale a pena correr risco de morrer por bobeira. Se puder, fique em casa!

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Quais planos vocês tem em mente para esse segundo semestre? Planejam lançar novo material neste período? Para algumas bandas, o isolamento tem sido benéfico do ponto de vista de criação musical, e para outras, há um bloqueio, devido aos tantos problemas que nos cercam...

Igor Natusch: Desde que essa situação maldita começou, decidimos que íamos nos concentrar em trabalhar em nossas músicas próprias. O plano de lançar algo já existia, mas ganhou força a partir desse isolamento, e estamos trabalhando pesado nos arranjos das novas músicas. Trocamos ideias o tempo todo e já temos versões demo de várias músicas que, se tudo der certo, vão estar no nosso CD de estreia. Queremos manter a mesma equipe de sucesso, com o Renato Osorio produzindo e o Benhur Lima na mixagem, e a ideia é iniciar as gravações "a valer" no segundo semestre. Não temos uma data de lançamento ainda, até porque tudo depende de fatores externos, mas não queremos demorar muito! Até porque acho que, quando for seguro, é muito importante colocar a engrenagem para girar, com shows e outros eventos musicais – até mesmo para recolocar no jogo o pessoal da "graxa", a galera da iluminação, sistemas de som, etc, que depende de shows para fazer a sua grana. É um momento fundamental para todo mundo se unir, enxergar a cena como uma coletividade que depende de esforços coordenados para sobreviver e crescer, e a Inner Caligula quer ser parte disso!

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Igor, muito obrigado pelo bate papo, esperamos que tudo passe o quanto antes e que logo possamos ver a banda nos palcos! Algum recado final?

Igor Natusch: Cara, obrigado mesmo pela conversa, foi muito legal ter a chance de pensar sobre vários desses assuntos. Aproveito para convidar o pessoal do Heavy Metal a dar uma sacada na Inner Caligula, esperamos que a galera goste do material que estamos desenvolvendo! E também dar um toque para quem tiver algum dinheiro extra na conta – difícil nesses tempos de crise, eu sei – investir na cena, nas bandas que curte, nos lugares em que costumava ir para tomar uma cerveja etc. Muitas vezes, um CD ou uma porção de batata-frita para entrega já fazem uma grande diferença para quem tá correndo atrás da máquina. Cuidem uns dos outros, e a gente se vê em breve por aí!

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Sobre Maicon Leite

Maicon Leite é assessor de imprensa na Wargods Press, colaborador na revista Roadie Crew e um dos autores do livro Tá no Sangue! - A História do Rock Pesado Gaúcho, dentre outros projetos e publicações.
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