RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Produtor de longa data do Black Sabbath revela os segredos do timbre da guitarra de Tony Iommi

A guitarra barata que é imitação de marca famosa e mudou a vida de James Hetfield

Billy Corgan comenta seu álbum favorito do Black Sabbath: "Iommi foi visionário e pioneiro"

O canadense que matou uma família e culpou música de Ozzy

Baterista do Shadows Fall odiou Metallica e Slayer quando ouviu pela primeira vez

A reação de seu advogado após guitarrista recusar cargo de guitarrista de Ozzy Osbourne

Kurt Cobain comenta as músicas do Nirvana que compôs para combater o sexismo

Um fator crucial que levou Mike Shinoda a reformar o Linkin Park; "Estava quase como acabado"

O que Cazuza quis dizer com "A burguesia fede e quer ficar rica" no clássico "Burguesia"

A conturbada saída de Steve Souza do Testament, nas palavras de Eric Peterson

O dia que o Pearl Jam só não compôs uma música com Bob Dylan porque Eddie Vedder não quis

A enigmática última frase que Renato Russo disse para seu amigo antes de morrer

Além de Jaco, o outro baixista fenomenal que Robert Trujillo adora, mas poucos roqueiros conhecem

Liam Gallagher estabelece condições para novo álbum do Oasis sair do papel

Ozzy Osbourne chegou a cantar no ensaio para o Rock and Roll Hall of Fame


Pierce The Veil
Comitiva

Geddy Lee comenta "A Farewell to Kings", terceiro álbum progressivo do Rush

Por André Garcia
Postado em 22 de junho de 2022

O Rush começou bastante inspirado em nomes como Led Zeppelin e Cream, mas isso mudou em 1975. Com a chegada de Neil Peart na bateria, a banda fez sua primeira incursão no rock progressivo com "Caress of Steel". Só que o álbum foi recebido com tanta indiferença que fracassou comercialmente — e quase sepultou o grupo.

Rush - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Em 1976, no entanto, eles lançaram a obra-prima "2112", que vendeu milhões de cópias. O sucesso foi tamanho que ele se tornou o segundo mais vendido da discografia deles. No ano seguinte, o trio voltou ao estúdio para trabalhar em seu novo álbum, "A Farewell to Kings", que, se não repetiu o sucesso de seu antecessor, certamente manteve um alto nível técnico e musical.

Em entrevista para a Guitar World, o baixista Geddy Lee falou sobre "A Farewell to Kings", e sobre o Primus ter feito o que nem o próprio Rush fez: tocar o disco na íntegra ao vivo.

A diferença entre o Geddy Lee de 1977 e o de hoje

"Eu diria que, conforme fui envelhecendo, fui tocando de um jeito mais rítmico, sutil e fluído, em contraste a meu antigo eu, mais agressivo. Desde 1977, meu timbre evoluiu da grave e estridente sonoridade da Ricky [Rickembacker] para a sonoridade mais elaborada da Fender Jazz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre as linhas de baixo do álbum

Eu considero que elas funcionaram muito bem, e refletem bastante aquele período. Nós estávamos compondo com uma abordagem tendo o ao vivo em mente: sem muitos overdubs [gravações adicionais sobre um material já gravado] para podermos reproduzir fielmente ao vivo. Portanto, houve bastante espaço para meu som, assim como minhas consideravelmente complicadas linhas de baixo de rock progressivo."

As linhas de baixo mais difíceis de gravar — e de tocar ao vivo

"Talvez as linhas de baixo mais difíceis de gravar tenham sido as da parte funkeada de 'Cinderella Man'. Eu estava me aventurando pela primeira vez num jeito diferente de tocar. Gravar meu baixo em 'A Farewell To Kings' não foi tão desafiador quanto tocar aquelas mesmas linhas de baixo ao vivo."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

"'Cygnus X-I', por exemplo, foi muito divertido de gravar, mas no palco Neil [Peart] e eu tínhamos que tratar de fazer todas aquelas paradas e voltas ao mesmo tempo. Cantar e tocar aquelas partes é sempre mais desafiador do que simplesmente tocar trechos instrumentais, independentemente da complexidade. Porque, se eu não estiver cantando, posso voltar toda minha atenção para tocar corretamente."

Sobre Les Claypool ter tocado A Farewell To Kings ao vivo na íntegra com o Primus

"Eu fiquei muito lisonjeado, claro, e depois pensei que ele era meio maluco. Mas, em todo caso, foi uma performance bem impressionante, e um verdadeiro tributo feito por uma banda incrível. Les possui uma sensibilidade rítmica ímpar. Eu o considero uma mistura de vários estilos: ele consegue fazer slap, twang e subir e descer pelo braço, como um baixista de jazz. Seu timbre é original, profundo e sincero, e ele desenvolveu um estilo de tocar deliciosamente excêntrico.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp
Bangers Open Air


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
Mais matérias de André Garcia.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS