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O conselho que Jimi Hendrix deu ao The Who para melhorar suas apresentações

Por André Garcia
Postado em 01 de junho de 2022

Jimi Hendrix chegou na Inglaterra em 1966 como um anônimo, e virou um astro da noite para o dia. Já em seu primeiro show na terra da rainha, ele deixou de boca aberta uma plateia formada por figurões do rock inglês, como Jeff Beck, Mick Jagger e Pete Townshend.

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E assim se cruzaram o caminho do The Who e Jimi Hendrix, que logo se tornaram rivais no que se referia a tocar rock pesado e fazer shows que eram verdadeiros espetáculos.

No entanto, conforme publicado pela Far Out Magazine, em entrevista para o Los Angeles Free Press, em agosto de 1967, ele deu uma sugestão para melhorar as performances ao vivo do The Who. Na época, promovendo o álbum "A Quick One" (1967), os ingleses estavam fazendo musicas mais teatrais, e ainda não tinham entrado em sua fase pauleira.

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"Já pensou pegar Otelo [o Mouro, peça de William Shakespeare] e fazer do seu próprio jeito? Você poderia escrever umas músicas muito maneiras, sem necessariamente usar as mesmas palavras… Ótimo! O The Who está fazendo peças teatrais, como em 'A Quick One (While He’s Away)', mas, caramba cara, eles só ficam lá parados cantando. Eles tinham que se jogar!"

E parece que o The Who ouviu o conselho de Hendrix e se jogou! No final de 1967, o quarteto lançou "The Who Sell Out", que continha "I Can See for Miles", considerada por Townshend a música mais pesada já feita até então. No ano seguinte, em sua apresentação no filme Rock And Roll Circus, dos Rolling Stones, a banda já soava mais enxuta, pesada, e dando mais ênfase ao instrumental.

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Confira abaixo a versão de estúdio de A Quick One, While He's Away:

…e compare com a mesma música tocada no Rock and Roll Circus.

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Com o disco seguinte, "Tommy" (1969), eles foram além, e conseguiram manter a teatralidade com uma ópera rock, mas acrescentaram peso e vigor às suas músicas. E, durante a turnê de "Tommy", eles lançaram "Live at Leeds" (1970), um álbum ao vivo que marcou a fase mais pauleira da banda, sendo um dos álbuns mais influentes para o surgimento do heavy metal.

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Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
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