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Por que o Rock in Rio virou o "túmulo do rock", segundo a revista Veja

Por
Postado em 18 de julho de 2022

Um artigo publicado pelo jornalista Felipe Branco Cruz no site da revista Veja apresenta razões para classificar o Rock in Rio como "o túmulo do rock". O texto está presente na coluna "O Som e a Fúria".

Foto: Divulgação
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Na visão de Cruz, "desde 2011, quando o evento passou a ser realizado bienalmente, o Rock in Rio já apresentou de tudo - até rock". O jornalista entende que o festival "está mais para um parque de diversões e um espaço para grandes marcas se exibirem do que propriamente um festival roqueiro".

O artigo aponta que o festival ganhou o nome Rock in Rio na sua primeira edição, em 1985, porque precisava "explicar para um público jovem saindo da ditadura militar, e em poucas palavras, que ali encontraria liberdade, diversão e alguma rebeldia". Dessa forma, "Rock in Rio era um título perfeito".

Com o passar dos anos, o direcionamento do festival mudou. Os organizadores não se incomodam com isso, tanto que seguem trazendo atrações de outros gêneros que vão de Anitta a Beyoncé, Djavan a Dua Lipa, entre outros. Há também artistas e bandas ligados ao rock no line-up (geralmente em dias separados dos outros estilos), como Iron Maiden e Guns N' Roses, mas "soam como mais do mesmo" na opinião de Cruz porque já se apresentaram em outras edições.

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"Roberto Medina já explicou em entrevistas anteriores que a escolha de atrações repetidas como Iron Maiden, por exemplo, ocorre porque existem pouquíssimas bandas no mundo com a capacidade de atrair mais de 100 mil pessoas para o festival. Outra razão para a escolha de nomes repetidos é a de que o Rock in Rio, há anos, não é mais um festival de música e, sim, um evento onde as pessoas vão para fazer de tudo, inclusive ouvir música e tirar selfies dizendo: 'eu fui'", elucida o artigo.

O texto completo pode ser lido no site da revista Veja. Outros artigos da coluna "O Som e a Fúria" podem ser lidos em seu link especial.

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Rock in Rio 2022

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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