RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Por que o Maiden baniu funcionários da gravadora do estúdio desde 1982? Steve Harris responde

Dez álbuns que não deveriam ser odiados e merecem uma segunda audição, conforme a Far Out

Os curiosos erros na capa de "Number of the Beast", segundo ilustrador Derek Riggs

A presepada que comprometeu rendimento de Michael Weikath em disco clássico do Helloween

O membro the The Doors que odiava o uso de distorção na guitarra: "Não cabe na música"

As músicas dos Stones que Jagger canta sem convicção e por isso acha que não ficam tão boas

O dia que jogaram de tudo no palco durante show do Slipknot; "Foi perigoso"

A miséria que o Black Sabbath recebia por temporada de shows, segundo Sharon Osbourne

Ghost apresenta o Papa V Perpetua e anuncia o álbum "Skeletá"

A música "bonita" e "surreal" do Dream Theater que James LaBrie gosta de cantar

O curioso lugar onde Mustaine escreveu a letra da primeira música do Megadeth

Como foi a saída de Michael Kiske do Helloween em 1993, segundo o próprio vocalista

Linhas de baixo de Jason Newsted em "...And Justice for All" são brilhantes, afirma produtor

Bruce Dickinson fará turnê norte-americana entre agosto e outubro de 2025

Noiva de vocalista do Faster Pussycat morre após cair de navio durante cruzeiro


Stamp

Geddy Lee sobre o uso de cocaína: "Levei tempo para perceber a roubada em que me meti"

Por André Garcia
Postado em 24 de dezembro de 2024

Ao longo dos anos 70, o Rush era visto como nerds e caxias, o que contrastava com as outras bandas da época, que metiam os pés na jaca do sexo, drogas e rock n roll com toda força. Quando eles tocaram o Kiss, por exemplo, depois do show os mascarados iam se esbaldar com as groupies nas festas — já o Rush voltava para o hotel.

"Esses caras são gays?", se perguntava Gene Simmons.

Rush - Mais Novidades

Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com
Foto: s_bukley @ www.depositphotos.com
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Quando Geddy Lee lançou sua autobiografia, My Effin' Life, muitos fãs ficaram surpresos ao descobrirem que eles não eram tão certinhos quanto pareciam. O baixista confessou que houve um período (breve, felizmente) em que o consumo de cocaína fez parte de sua rotina com o Rush.

Conforme publicado pela Far Out Magazine, Geddy relembrou com franqueza seus dias de pó, fazendo questão de ressaltar se tratar de algo perigoso e que ele não recomenda a ninguém:

"Nos tempos da cocaína [a década de 70], a coca estava em todo lugar. Durante o solo de bateria, por exemplo, você ia lá e cheirava uma carreira. Eu não cheirava antes de um show porque sentia minha garganta, e aquilo ferrava minha voz. Ocasionalmente, depois da passagem de som, você até podia bater uma carreira e seguir adiante com seu dia, mas na maioria das vezes era no final da noite. Você sentia que merecia uma recompensa, então buscava aquilo na droga."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

"[Usar cocaína] é muito perigoso, e demorei um tempo para perceber a armadilha em que me meti. Felizmente, fui bem-educado pela minha mãe. Percebi: 'Estou me comportando como um cachorro que caiu da mudança; tenho que parar como isso.'"

Em outra entrevista, essa para o Toronto Life, Geddy relacionou o uso da droga à extenuante rotina de shows e viagens na estrada:

"Sinceramente, era estranho viver dentro de um ônibus. Teve uma vez que tocamos em 23 cidades em 23 noites. Naquele ponto, estávamos usando muita cocaína, só para manter a energia."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps




publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
Mais matérias de André Garcia.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS