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O momento da carreira de Bob Dylan em que ele "se vendeu", segundo Tom Morello

Por André Garcia
Postado em 27 de março de 2025

Mesmo após a separação da banda, ele permaneceu sendo um dos maiores representantes do viés político de esquerda, e da defesa de pautas que beneficiem aos pobres e os trabalhadores e não aos empresários e bilionários. Igualdade social, reforma agrária e direitos humanos estão entre as bandeiras que ele sempre fez questão de levantar.

Bob Dylan - Mais Novidades

Foto: Eitan Miskevich - Redes Sociais Oficiais
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Nos últimos anos a política em todo o mundo afundou no extremismo e na polarização, e Morello segue fiel a seus ideais — por mais que isso faça com que milhares de pessoas com outra visão política odeiem ele.

Podemos dizer que o primeiro ícone do rock a se meter com letras de protesto e pautas políticas foi Bob Dylan. Enquanto os Beatles ainda cantavam "Love Me Do", Dylan já cantava críticas sociais com músicas como "Masters of War" e "Only a Pawn in Their Game".

Só que chegou uma hora que ele cansou do messiânico fardo de ser considerado o porta-voz de sua geração e jogou tudo para o alto. Essa transição foi marcada pelo seu histórico show em Newport, em 1965, onde chocou a seus fãs por ter trocado o violão pela guitarra (algo visto como um sacrilégio), trocando ainda a música folk pelo rock. Momento da carreira dele que foi retratado pela recente cinebiografia Um Completo Desconhecido.

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Conforme publicado pela Far Out Magazine, para Tom Morello, aquilo representou o momento em que Bob Dylan "se vendeu":

"Talvez eu seja a última pessoa viva que ainda acredita que Dylan se vendeu em Newport, em 1965, quando ficou elétrico. Ele estava pressionado para liderar um movimento, algo que ele não tinha pedido, e no qual não estava interessado. Acho que ele perdeu a oportunidade de ver se havia um limite para aquilo que a música poderia fazer para promover [mudanças] políticas radicais."

"Ele tinha 22 anos [quando lançou músicas como 'Blowin' in the Wind' e 'A Hard Rain's a-Gonna Fall'], mas parecia ter 80, como um cara vivido que teve uma longa vida como um andarilho, cantando canções sobre as duras verdades [da sociedade]."

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"[Suas letras] não se tratam de alguma relíquia histórica; era uma exposição viva de crimes de guerra — passados, presentes e futuros. Em sua canção, Dylan expunha a hipocrisia da guerra e desmascara o branqueamento dos empreendimentos militares dos Estados Unidos."

"Ele cantava sobre as pessoas que faziam a guerra e lucravam com ela, e sobre as famílias pobres que enviavam seus filhos para morrer. […]Letras cujas palavras podem ser aplicadas aos acontecimentos de hoje em dia."

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Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
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