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In Flames: "sempre defendi a compra de CDs"

Por Felipe Ferraz
Fonte: Blabbermouth
Postado em 11 de junho de 2008

O site Metal Sucks teve a oportunidade de conversar com o baixista Peter Iwers, do IN FLAMES, horas antes do segundo show da Gigantour no Hammerstein Ballroom em Nova York (que contou também com MEGADETH, CHILDREN OF BODOM, HIGH FIRE, e JOB FOR A COWBOY). Na ocasião Peter compartilhou suas impressões sobre o novo álbum do IN FLAMES "A Sense of Porpose" e seu sucesso na América.

Metal Sucks: Você falou sobre mudar o setlist. Vocês obviamente possuem uma discografia muito grande atualmente. Como vocês fazem para escolher um setlist se vocês só tem 45 minutos?

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Peter Iwers: "Bom, existem músicas que a gente meio que tem que tocar – você sabe, que nós sabemos que as pessoas querem ouvir. Então têm as outras que nós só jogamos no meio. Nós na verdade temos sido muito bons nessa turnê, e tentamos mudar nossos sets todas as noites. Ou tem tido duas ou três musicas que nós trocamos todas as noites. Normalmente nós dizemos que iremos fazer isso, mas nós somos muito preguiçosos para fazer isso, mas dessa vez nós realmente temos feito. Então se a canção que eu quero não for tocada hoje à noite, nós iremos tocá-la no dia seguinte, e desse modo todo mundo fica feliz. Mas é difícil, porque se nós formos tocar uma música de cada álbum, são nove músicas... e nós temos 50 minutos, então é isso. Mas na verdade nós não podemos fazer isso. Nós tentamos nos focar nas coisas recentes e jogar alguns hits antigos aqui e lá".

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Metal Sucks: Vamos falar um pouco sobre o novo álbum. Primeiro de tudo, ele teve uma grande estréia aqui na América, então parabéns. Qual é a sensação com cada álbum se tornando progressivamente maior e maior?

Peter Iwers: "Bom, é bom, é um alivio, eu diria. Quando nós fazemos a música e as gravamos, nós realmente não sentimos nenhuma pressão de ninguém além de nós mesmos. Mas pelo menos para mim, quando está pronto e é lançado, você não pode fazer mais nada. Você só pode torcer para que as pessoas se interessem e que gostem. E dessa vez o interesse foi maior que no ultimo álbum, e isso é incrível. Especialmente nesses dias de downloads, as pessoas realmente irem e comprarem o álbum. Porque eu sempre tentei defender a compra de CDs; é muito melhor que fazer o download porque você pega o CD em suas mãos, com o encarte, e você pode estudar a capa e as letras, e isso é ótimo".

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Metal Sucks: Então vocês estão com a Nuclear Blast para todo o mundo, menos para a America. Vocês estavam com a Ferret e agora com a Koch (na América). Por que vocês decidiram mudar de selo somente para a América do Norte?

Peter Iwers: "Bom, antes de mais nada, nós escolhemos a Nuclear Blast porque eles são bons e tudo para nós, e eles são realmente bons na Europa, mas por aqui (na América do Norte) eles não têm o mesmo tipo de distribuição que fazem na Europa, assim como outros selos americanos o fazem. Então essa era a prioridade principal, nós queríamos ter o álbum disponível para qualquer pessoa que o quisesse. E então a Ferret era ótima, eles nos tratavam realmente bem e o álbum estava no mercado, mas era um acordo de um só trabalho e dessa vez era do melhor interesse da banda o modo como a Koch propôs. Eles apresentaram a melhor maneira de lançar o álbum".

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Metal Sucks: Obviamente vocês acabaram se tornando uma das bandas mais influentes dos últimos dez ou quinze anos. Qual é a sensação sobre todas essas bandas americanas por aí que soam como se desejassem ser de Gotenburgo? Você fica chateado com tudo isso?

Peter Iwers: "Não, acho que algumas delas são realmente boas e algumas não. É uma inspiração, como quando nós crescemos, e nós ainda temos todas essas bandas que nos influenciaram. Então é uma grande honra. Tipo uma banda como KILLSWITCH ENGAGE que é enorme hoje em dia. Eu acho legal".

Leia a entrevista completa (em inglês) neste link.

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Sobre Felipe Ferraz

Estudante de computação conformado com o futuro dos dedos em um teclado e longe dos fretes de uma guitarra, pois após muito tentar teve que admitir que, com sua sofrível técnica, nem se quisesse tocar no Calypso teria chance. Amante de Rock e Heavy Metal desde ouvir os primeiro acordes de "Iron Man" do Black Sabbath, não se prende a rótulos musicais, ouvindo tudo que lhe agrada. No geral sons pesados, melódicos e com muita guitarra, apesar de detestar exibições de virtuosismo desnecessárias nas músicas. Acompanha o Whiplash! desde os tempos de internet discada, tomando a feliz iniciativa de contribuir após desistir de virar notícia no site e encontrar o link de colaboração.
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