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Clamus: Thrash, death, três vocalistas em três línguas

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 03 de outubro de 2006

O cenário da música extrema brasileira vem trazendo conjuntos que procuram lançar seus registros de maneira cada vez mais profissionais. O Clamus vem do Ceará e vem chamando a atenção com sua mistura de Thrash e Death Metal, cantados por três vocalistas e três línguas, o inglês, português e francês.

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Trazendo em sua formação Joaquim Cardoso (voz e guitarra), Lucas Gurgel (voz e guitarra), Felipe Ferreira (voz e baixo) e Clerton Holanda (bateria), a banda debuta com "Influences", e as canções soam tão bem que fomos conversar com Joaquim Cardoso, que fala sobre os primeiros anos do Clamus, o cenário nordestino do Heavy Metal e planos para o futuro.

Whiplash: Primeiramente, o que significa o curioso nome Clamus? Ele soa muito bem.

Joaquim Cardoso: O nome na verdade é um termo grego que significa clamar, bradar. Foi escolhido justamente por soar legal, não por ter este significado; e os méritos desta escolha são de um dos nossos amigos e ex-integrante, Rodrigo Rocha.

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Whiplash: Vocês estão na ativa desde 1999, possuindo em seu currículo um demo-tape auto-intitulado, participação na coletânea "Chaos Compilation", além do EP "II". Isso tudo até 2001! O Clamus estava com sede de música, não? Como foi esta fase inicial para o conjunto?

Joaquim Cardoso: Aqui em Fortaleza e acredito que no Nordeste todo, e em cidades como Brasília e Belém, por exemplo, a sede por composições autorais teve um impulso muito grande no início dos anos 90. E pegamos bem isso, como pegamos também a criação da Associação Cultural Cearense do Rock (ACR), a qual apoiava e sempre apoiou as criações autorais. Então, inseridos neste contexto, nossa ânsia por gravar nossas "crias" foi bem evidenciada neste período. Como mencionado, em cerca de dois anos estávamos com três materiais musicais lançados. Isso foi muito bom em todos os sentidos no que tange a uma banda, como divulgação, contatos, apresentações musicais e principalmente experiência em estúdio. Tudo nos ajudou muito, tanto na produção, lançamento e turnê de nosso primeiro álbum, "Influences", lançado há pouco mais de um ano e com sua prensagem já quase esgotada.

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Whiplash: Certo, mas o "Influences" foi liberado somente em 2005. Por que houve este espaço maior de tempo para lançar este disco?

Joaquim Cardoso: Pois bem, tivemos esta lacuna de cerca de três anos sem lançar material justamente, pois estávamos divulgando nossos três materiais lançados anteriormente. Ou seja, lançamos uma demo-tape, uma coletânea e um EP e precisávamos divulgá-los. Então os shows foram aparecendo e fomos fazendo de acordo com um ritmo muito legal para a banda. Com nossos materiais antes do CD mesmo, tivemos a oportunidade de conhecer várias cidades do NE, tocar em importantes festivais, como o ForCaos (CE), Micarock (PI), Rockstage (RN), dentre outros. Só no início de 2005 decidimos gravar "Influences" e com ele conseguimos mais apresentações, valendo destacar a última turnê por nós realizada, na qual conhecemos desde o Norte do País até o Sudeste. Pretendemos ficar até janeiro/fevereiro de 2007 na divulgação deste CD, para logo em seguida gravarmos o sucessor de "Influences".

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Whiplash: O ponto que difere o Clamus das outras bandas é o fato de apresentar três vocalistas, que cantam em três línguas. Mesmo predominando o inglês, vocês utilizam o português e ainda o inusitado francês, com bom resultado final. Como surgiu esta proposta?

Joaquim Cardoso: Na verdade a idéia surgiu a partir da premissa de que poderíamos aproveitar as potencialidades de cada um. Ou seja, se alguém se habilitava a cantar em inglês, porque não fazer isso? Se outro tinha conhecimento de francês, vimos que o poderíamos incluir a outra língua nas composições do grupo, assim como o português, o qual sabemos um pouco também (rsrrsr). A partir das três línguas, vimos que poderíamos colocar três vocalistas. E deu certo, vem dando e acredito que se tornou uma característica bem específica nossa. Só dá um pouco de trabalho na hora das colocações dos vocais, pois ao invés de uma só preocupação em encaixar letra, desenvolver noção rítmica e linha vocal, temos três preocupações (rsrs). Mas é um quebra-cabeça bem salutar para nós!

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Whiplash: A mistura de Thrash e Death Metal está bastante madura aqui, além de algumas insinuações ao metal tradicional. Como está sendo a recepção por parte de público e crítica, considerando que "Influences" é um disco independente?

Joaquim Cardoso: Da melhor forma possível. O Lucas sempre fala que esperava que conseguíssemos algumas cidades a mais das que já tínhamos tocado na divulgação de nosso EP, alguns shows a mais e pronto, por ser primeiro CD e estas coisas. Hoje em dia, quando conversamos, vemos que para uma banda de Metal ter conseguido tocar em quase todas as cidades do NE, não só nas capitais, mas nos maravilhosos e imprescindíveis interiores; ter tocado em cidades do Norte e Sudeste do País, percebemos que a receptividade não poderia ter sido melhor. Ou seja, "Influences" nos deu oportunidade de conhecer várias cidades brasileiras, criar vários amigos, vender muitos CDs e contribuir, junto com outras centenas de bandas, para que a música metal autoral tenha sua divulgação com muito afinco, interesse e disposição.

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Whiplash: Gostei muito da forma como foram trabalhadas as vozes em "In The Lowest Condition" e "The Simple Complex", que são cantadas nos três idiomas já citados. Como é o processo para definir a escolha de "quem canta o quê" em suas canções?

Joaquim Cardoso: Aí reside o bicho-de-sete-cabeças do Clamus. Justamente por ser meio complicado colocarmos três vozes em três idiomas. Estamos aprendendo melhor isso a cada composição, mas é sempre um grande desafio para nós aprontar cada música. Hoje em dia já começamos a pensar em determinadas partes para cada vocal e já discutimos mais as características vocais de cada um e como elas poderiam ser colocadas em cada parte. A harmonia entre vocais também é bem pensada por nós e acredito que seja um caminho que iremos explorar ainda por um bom tempo. Então, para nós bastam nos reunirmos no estúdio, tocarmos as músicas várias vezes, testar um vocal, outro e mais outro até sentirmos que um ficou mais bem encaixado e se adaptou melhor a certa passagem. É tocar e experimentar. E acredito que isto seja um grande barato nas composições do Clamus.

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Whiplash: Apresentei as canções de "Influences" a alguns amigos aqui de Florianópolis (SC), e "Pão e Circo" e "Illawson" foram praticamente unanimidade. Em suas apresentações, quais são as faixas preferidas pelo público?

Joaquim Cardoso: Com certeza "Ilawsion" é uma música muito bem recebida em nossas apresentações. A que com certeza todos que pegam o material têm que ouvir, por ser a primeira do CD. Mas composições como "Pão & Circo", "The Simple Complex", "Literatura do Fim" e a "francesa" "L’abscence" também são muito bem aceitas por onde tocamos.

Whiplash: O Clamus vem conseguindo boa distribuição pelo Brasil?

Joaquim Cardoso: Graças aos vários distribuidores de rock em todo o Brasil, o CD do Clamus está hoje em cerca de 15 estados do grandioso território nacional. Só temos a agradecer a todos que de alguma forma nos apóiam. Temos que realçar também o trabalho da gravadora responsável pela distribuição oficial do CD da banda, que é a Records, a qual tem feito um trabalho muito positivo em termos de contatos, trocas, entre outras coisas.

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Whiplash: E as apresentações? Você disse que tocaram pela primeira vez na região sudeste em julho. Como foi a recepção do público no estado de São Paulo? Aliás, há muita diferença entre os públicos das regiões sudeste, norte e nordeste?

Joaquim Cardoso: Exato. Em junho e julho agora fizemos uma turnê pelo Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. Conhecemos muita gente importante na divulgação do metal por todo o Brasil; e desde Belém/PA, Paulo Afonso/BA, até Ribeirão Preto/SP, passando por várias outras cidades brasileiras, fomos muito bem recebidos e agradecemos muito a força que nos foi dada. Conseguimos vender bastante CDs, realizamos também muitas trocas de material e fizemos shows que vão ficar na nossa memória por um bom tempo. Quanto à diferença entre públicos, não notamos muito, apenas nos foi percebido que o interior do Brasil no geral está pipocando de bandas, eventos e produtores de qualidade, fator que qualquer banda deveria levar muito em consideração antes armar qualquer turnê. Em geral podemos dizer que a realidade superou, em todos os aspectos, as expectativas.

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Whiplash: O Ceará vem se organizando pra valer em termos culturais voltados ao rock, trazendo a ACR (Associação Cultural do Rock) e o já reconhecido festival ForCaos. Concorda que isso é muito importante para distribuir e dar maior relevância às bandas com potencial de outras regiões, principalmente pelo fato de o estado de São Paulo ser o pólo centralizador no quesito Heavy Metal? Seria ótimo se cada região do Brasil tivesse iniciativas como estas...

Joaquim Cardoso: Com certeza Fortaleza vem se destacando e muito no cenário roqueiro nacional por causa de iniciativas com as da ACR. É claro que temos aqui em Fortal muitas outras excelentes vertentes musicais e ideológicas que não têm ligação com a referida associação, as quais são muito respeitadas também por nós que estamos ligados à ACR. Mas no que trata da Associação Cultural Cearense do Rock e os vários projetos que a entidade desenvolve, tendo em vista não ser meramente uma produtora de shows, eventos como o "Sexta Rock", "ABC Digital", que visa diminuir a exclusão digital dos bairros onde atua e o próprio "ForCaos", vêm tendo o devido reconhecimento, à duras penas, mas com um saldo muito positivo. Basta tomar como exemplo o último "ForCaos" agora ao final de julho, onde foi um evento aberto ao público (fazendo com que várias outras pessoas não tão ligadas ao Rock tivesse a oportunidade de conhecer o estilo), e levou cerca de 8000 pessoas nos três dias de evento. E é claro, seria ótimo que cada região nacional tivesse eventos e associações como esta; mas talvez isso seja até uma questão de tempo, tendo em vista já vários movimentos muito bem organizados em cidades como Aracajú/SE, Paulo Afonso/BA, Brasília/DF, Belém/PA, dentre outras. É só esperar um pouco mais!! E quanto à São Paulo, é claro que é um grande pólo centralizador, assim como Fortaleza, Natal, Recife, Resende, Cuiabá, Manaus, Mossoró, Porto Alegre, ....

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Whiplash: Isto é ótimo! O cenário nordestino vem apresentando bandas muito boas em se tratando de música extrema. Há uma união real entre os conjuntos daí, ou tudo se torna concorrido?

Joaquim Cardoso: Concorrência existe sim. Talvez sempre exista, mas o Nordeste vem se destacando bastante em termos de novas e velhas bandas, em termos de organização de eventos, produção de coletâneas, gravação de CDs, dentre outras coisas. Antigamente gravação de CD de metal era mais ou menos assim: só se fosse feito em São Paulo, Rio de Janeiro ou coisa parecida. Hoje em dia, quem ainda sustenta esta idéia, precisa passar umas férias ou nas belas praias de Natal, Fortaleza ou conhecer a bela arquitetura de Brasília. Isso tudo vem dando margem a acreditar que tanto o NE, quanto Norte e Centro-Oeste já se tornaram referência nacional em nível de Rock. É claro que por questões históricas o eixo Rio-SP ainda tem sua força, mas o Brasil todo tem seu movimento e isso está sendo comprovado através de revistas, zines, web sites, lojas, gravadoras, distribuidoras, dentre outros meios de divulgação que surge a cada momento e que já há muito surgiu por estas bandas daqui!!!

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Whiplash: E o que você poderia adiantar sobre as novas faixas do Clamus? Há algumas canções já encaminhadas?

Joaquim Cardoso: Já sim. Estamos já compondo material novo e provavelmente iremos começar a gravação do novo material no início do ano que vem, logo após fazermos algumas datas ainda pendentes para os últimos 04 meses de 2006. Tudo caminha para que façamos as gravações com os mesmos produtores e no mesmo estúdio de "Influences", o Digisound estúdio. Claro que com um pouquinho de experiência a mais, experimentaremos outros recursos de gravação e edição, por exemplo; tudo para sair o mais similar possível daquilo que estamos acostumados a ouvir nos ensaios, nos shows, etc.. Mas já temos composições sim e uma de nossas metas para este fim de ano é produzir o material suficiente para que possamos gravar o sucessor de "Influences".

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Whiplash: Ok Joaquim. Agradeço pela entrevista e lhe desejo boa sorte para o futuro. O espaço é do Clamus para as considerações finais.

Joaquim Cardoso: O Clamus é uma banda que vem recebendo uma grande força de muitas pessoas, zines, selos e distribuidoras de todo o Brasil. Então, diante disso, quero agradecer aqui o espaço concedido pelo Whiplash e agradecer também a todos que trabalham diretamente conosco, como a Associação Cultural Cearense do Rock, Marq’s instrumentos musicais, Zurian estúdio de tatuagem, gravadora Records, Morte Pacífica distribuidora e a fotógrafa Karen Pedregal. Finalizando, o que poderíamos dizer para as bandas e para quem trabalha com música em geral é para trocarem muitos CDs, camisetas, etc., nunca esperarem deitado em baixo de um coqueiro uma grande gravadora vir, até mesmo porque é uma coisa que não está valendo muito a pena hoje em dia. Muito obrigado e até a próxima.

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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