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Motorhead: Ace of Spades e a "mão do homem morto"

Por Paulo Severo da Costa
Postado em 24 de abril de 2014

WILD BILL HICKOK é uma daquelas figuras às quais realidade e ficção são plasmadas a tal ponto em que fica difícil saber: trata-se de uma figura histórica ou uma personagem da filmografia de JOHN FORD? O homem não só existiu como, além de ter convivido com BUFFALO BILL e CALAMITY JANE (pois é, eles também foram vultos históricos), lutou na Guerra Civil Americana, foi condutor de diligências, xerife e, nas horas vagas, jogador de pôquer. Foi assim que, em 2 de agosto de 1876, no Saloon Nuttal & Mann's #10 de Deadwood, WILD BILL foi assassinado com um tiro na nuca, disparado por JACK McCALL (que posteriormente foi condenado à forca pelo fato), quando estava sentado de costas para a porta.

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Roteiro de filme? Para aumentar a dramaticidade da trama, consta que o xerife caiu segurando a "mão" com dois ases de espada e dois oitos - por motivos óbvios, essa é conhecida como "a mão do homem morto". De acordo com as representações da figura de WILD, o mesmo era alto, cara de poucos amigos, famoso por seu bigode e, claro, sempre trajado de botas e chapéu.

Em sua lápide está escrito: "Aumentando a aposta, eu sei que você tem que pagar pra ver. Leia-as e chore, a mão do homem morto novamente" - não, essa parte é brincadeira! Trata-se do trecho de uma canção que deu fama a um outro sujeito alto, bigodudo e enfezado.

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"Ace of Spades" é aparentemente imbatível no gosto do público, mas eu sempre soube que não era uma boa canção. Escrevê-la foi apenas um jogo de palavras - um clichê. Fico feliz que tenha nos tornado famosos; mas eu cantei 'O Oito de Espadas' (nota: "The Eight of Spades", do original) por dois anos, e ninguém reparou", afirmou LEMMY KILMISTER, fã de CLINT EASTWOOD e também colecionador de artefatos da Guerra Civil, para a Revista Mojo em 2011. Traçando uma analogia entre os jogos e os riscos da vida, "Ace of Spades" (a faixa) tornou-se o maior clássico do MOTORHEAD em um disco homônimo que, a propósito, alguém se lembra da capa?

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Sobre Paulo Severo da Costa

Paulo Severo da Costa é ensaísta, professor universitário e doente por rock n'roll. Adora críticas, mas não dá a mínima pra elas. Email para contato: [email protected].
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