"Spellbound", o álbum que levou o Ten ao olimpo do Rock Melódico
Resenha - Spellbound - Ten
Por Michel Sales
Postado em 15 de outubro de 2024
Nota: 10 ![]()
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Um marco no AOR, "Spellbound" (1999), segundo álbum dos britânicos do Ten, consolidou a audiência da banda no cenário da música melódica. Liderado pelo vocalista e compositor Gary Hughes, o Ten ficou conhecido por suas composições épicas e sonoridade elaborada com influências sinfônicas.
E mantendo a tradição do Ten de incorporar temáticas fantasiosas e históricas, com uma produção robusta e arranjos que equilibram momentos mais intensos com baladas emocionantes, Spellbound está entre os maiores sucessos da banda destacando faixas notáveis que incluem: "March of the Argonauts", uma introdução instrumental épica que remete à mitologia grega, um tema recorrente nas letras de Gary Hughes; "Fear the Force", uma música poderosa e energética que destaca os vocais expressivos de Hughes e a guitarra marcante de Vinny Burns; "We Rule the Night", um dos grandes destaques do álbum, com uma pegada mais melódica e um refrão conveniente; E "Spellbound", uma canção que sintetiza bem o espírito do álbum, com uma mistura de melodia cativante e instrumentação complexa.

A arte da capa de "Spellbound" também é notável por seu estilo épico e místico, alinhando-se perfeitamente com os temas presentes nas músicas da banda. Criada por Luis Royo, um renomado artista espanhol conhecido por suas ilustrações de fantasia sombria, a capa apresenta uma figura feminina enigmática e poderosa, cercada por uma atmosfera misteriosa.
Na imagem, uma mulher aparece em um ambiente sombrio e sobrenatural, evocando uma aura de mistério e magia, reforçando o título do álbum, que remete a feitiços e encantamentos. O estilo de Royo, caracterizado pelo uso de tons escuros e detalhes minuciosos, dá à capa uma sensação de fantasia gótica. Ele é conhecido por suas representações de personagens fortes e sedutoras em cenários futuristas ou fantásticos, o que se reflete nesta obra.
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