Iron Maiden: Aplicando sua fórmula de sempre, a banda acerta mais uma vez
Resenha - Senjutsu - Iron Maiden
Por Gabriel Albuquerque
Postado em 08 de setembro de 2021
Falando de uma forma geral, "Senjutsu" é melhor que seu antecessor. Nele o Iron Maiden abusa de sua fórmula e consegue entregar algumas músicas excelentes, porém outras ficam cansativas.
Faixa a faixa:
Senjutsu: Abre o álbum de forma morna, não é empolgante e merecia mais carinho da banda por se tratar da faixa título;
Stratego: Riff inicial marcante e refrão pegajoso e enérgico, música sem firulas: simples e direta, com um potencial imenso quando for tocada ao vivo;
The Writing on the Wall: Introdução muito boa e um ótimo riff com uma pegada meio country, mas o refrão peca por falta de energia;
Lost in a Lost World: Essa música é linda! Só a introdução acústica já me conquistou. O restante da música é puro Maiden: riffs progressivos, alternando com mudanças de andamentos e um refrão memorável, uma das melhores do álbum;
Days of Future Past: Assim como "Stratego", é uma música curta e enérgica. Lembra o Maiden das antigas. Com certeza ela merece ser tocada ao vivo;
The Time Machine: Tem uma bela introdução, e na sequência segue a fórmula da banda de riffs progressivos e mudanças de andamento;
Darkest Hour: Tem um tom sombrio e melancólico, destaque pro belo solo e pras viradas de bateria;
Death of the Celts: The Clansman pt. 2? A introdução é lenta no início e vai ficando mais contagiante a medida que passa, porém do meio em diante fica cansativa. Se essa música tivesse menos 2 minutos seria ótima;
The Parchment e Hell on Earth: São parecidas, pois seguem a mesma fórmula de introdução mais riffs progressivos e mudanças de andamento, porém a primeira só empolga na sua parte final, enquanto a última consegue ser mais versátil e encerra o álbum de maneira satisfatória.
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