RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Para Blaze Bayley, metal ainda tem muita força no underground

A grande diferença entre Michael Kiske e Andi Deris, segundo Fabio Lione

5 álbuns dos anos 1970 que abriram caminho para o hair metal, segundo a Loudwire

A banda definitiva de heavy metal para Ronnie James Dio

O "Jimi Hendrix dos bateristas" para Mike Portnoy; "mestre no que ele fazia"

A curiosa diferença do figurino do Metallica e de Ozzy Osbourne, segundo Jake E. Lee

AC/DC está prestes a ter quatro músicas com mais de 2 bilhões de reproduções no Spotify

Pesquisa aponta que 24% dos brasileiros já se endividaram com idas a shows

Sex Pistols cancela vinda ao The Town e é substituído pelo Bad Religion

Confira 5 shows que você não pode perder no Setembro Negro Festival 2025

O dia em que um show de metal concorreu com um jogo do Corinthians no mesmo local

Fabio Lione diz que convidou Andre Matos para shows com o Angra: "Ele deu uma condição"

Max Cavalera conta como ser expulso de vários colégios o levou ao Sepultura

Para Steve Jones, maior contribuição de Sid Vicious ao Sex Pistols foi... morrer

Como o Aerosmith foi salvo do avião que caiu com o Lynyrd Skynyrd


70000TonsOfMetal

Arrowhead: Tão profundo quanto a sua disposição para chegar ao fundo

Resenha - Coven of the Snake - Arrowhead

Por
Postado em 04 de agosto de 2019

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Mal resenhamos o disco Desert Cult Ritual, de 2016, e já fomos positivamente surpreendidos pelo mais novo lançamento da Arrowhead. Naquela ocasião, dissemos que a banda era uma das melhores revelações do rock australiano. Agora veremos se, neste novo disco, confirmam nossas expectativas.

O novo disco assinala uma evolução clara em relação ao anterior já confirmando a hipótese de que com mais anos de estradas e melhores recursos financeiros se pode progredir de forma mais efetiva. Desse modo, ver-se que os caras estão realmente melhores como músicos e que a produção atual é muito superior a de 2016. Os vocais de Brett Pearl estão mais destacados e as guitarras de Raff Iacurto, mais "iommianas", o que significa que o som está mais evidente e mais sinistro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Coven Of The Snake é pesado é repleto de referências ocultas. Os vocais de Brett Pearl são claros e convincentes, e isto nos permite acesso fácil às letras e às mensagens, que contam histórias que evocam uma visão maligna de um mundo subjacente. Musicalmente, a proposta da banda em nada mudou, ou seja, continuam fazendo o mesmo rock pesado e direto com um backline básico e isto revela um sendo de propósito para além da conquista de fama. Privilegiando um modo simples de compôr, a banda gosta de destacar os riffs de guitarra. Na mesma linha, gosta de criar refrões fortes e fáceis de assimilar. O trabalho de construção do álbum envolveu a substituição do baixista original, Dave Lopez, pelo não menos talentoso Arron Fletcher cuja habilidade com as baquetas mostrou-se digna do power trio. De um modo geral, as 8 faixas distribuídas em 40 minutos deixam a certeza de um disco enxuto e de fácil audição. Apesar de simples, o álbum - considerado em todas as suas variáveis - pode ser tão profundo quanto a sua disposição para chegar ao fundo do covil. Nesse sentido, meus destaques vão para a faixa de abertura, Coven Of The Snake, Root Of Evil e March Of The Reptiles.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Entretanto, quero deixar claro que, do ponto de vista do crítico, não há nada de especial no som do Arrowhead. Os músicos são experientes e têm bom gosto musical, mas nada que os coloque no topo de listas como a Bilboard ou outras do gênero. E, talvez aí, esteja a beleza da coisa: eles não parecem estar nem um pouco ansiosos pelo estrelato, embora, toquem com a convicção de quem têm capacidade para converter qualquer fã de música pesada em fã de sua própria música.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ricardo Cunha

Editor no site Esteriltipo - Marketing de Conteúdo.
Mais matérias de Ricardo Cunha.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS