RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Noel Gallagher e o álbum que é tão ruim que deve ser ouvido apenas uma vez e chapado

A música com que Robert Plant conquistou Jimmy Page em seu teste para o Led Zeppelin

Por que a balada "Silent Lucidity" fez sucesso, segundo o vocalista Geoff Tate

O músico que apontou falhas no "Revolver" dos Beatles: "É uma porcaria, de verdade"

Chitãozinho e Xororó sobre feat dos sonhos; "Curto Linkin Park, Motörhead. Seria inusitado"

Diretor explica por que Os Mutantes foram deixados de fora do documentário de Rita Lee

Marty Friedman: "Era como uma música pop, se você puder chamar assim."

A canção do Pink Floyd que Gilmour disse ser "ótima", mas nunca mais quer ouvir

O grande erro do The Doors que fez a banda ficar decadente, segundo Caetano Veloso

A música obscura que Geddy Lee disse ter reinventado o baixo progressivo; "É tão poderosa"

Paul Stanley relembra como foi ouvir Van Halen pela primeira vez: "Mudou o jogo"

Rob Halford está arrasado por não poder participar de último show do Black Sabbath

Metallica provoca tremor do solo durante show nos Estados Unidos

O quesito que era o ponto fraco do Pink Floyd mesmo no auge, segundo David Gilmour

Membro do Black Sabbath tem pesadelo com o show de despedida: "Sonhei que tudo dá errado"


Stamp

Lana Del Rey: Mais roqueira, com a ajuda de Dan Auerbach

Resenha - Ultraviolence - Lana Del Rey

Por Roberto Rillo Bíscaro
Postado em 31 de março de 2019

Desde que Lana Del Rey surgiu, discute-se é fabricada, fantoche de executivo de gravadora, filha de rico brincando de ser diva anos 50. Em 2014, saiu seu terceiro álbum, Ultraviolence, coisa mais de manipuladora do que de manipulada.

A mudança em relação ao estardalhaço de Born to Die é coisa de quem é dona do nariz. Se não, por que abandonar a fórmula mais acessível da estreia, com seus elementos popeantes de trip e hip hop, em favor de uma produção mais blues, jazz e até rock? Não que Ultraviolence seja hermético, mas há menos trechos imediatamente assobiáveis e grudentos à primeira ouvida do que em Born. Para conseguir efeito mais rocker, Lana escolheu Dan Auerbach para a produção.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A versão deluxe possui dezesseis faixas. Lana segue cantando sobre relacionamentos com homens tóxicos, sobre grana, poder, sexo, tristeza e diversos símbolos contraditórios/deteriorados do Sonho Americano, no mundo de Del Rey, asfixiado por álcool e desilusões e, em Ultraviolence, até por solos de guitarra, como em Shades of Cool, que assinala com maestria o deslocamento para orquestração suntuosa, ainda que mais esparsa do que costumava ser, por mais antitética que possa soar tal afirmação.

Canções com trechos grudentos começam a aparecer a partir da faixa quatro, Brooklyn Baby. Em meio a tantas personagens sofredoras, as ótimas Money, Glory, Power e Fucked My Way to the Top trazem femme fatales lutando com as armas que a natureza lhes deram para vencer num mundo dominado por machos. Sem contar os refrões cantaroláveis, como os diversos contidos em Born. Não há vez que não ouça a lentaça linda Old Money que não emende os primeiros versos aos de A Time for Us, do Romeu e Julieta do Zefirelli lá do ocaso dos anos 1960.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Enfim, Lana Del Rey realizou um grande álbum, que provavelmente não convenceu os detratores, mas, à época, quem se importava com eles?


Outras resenhas de Ultraviolence - Lana Del Rey

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Roberto Rillo Bíscaro

Roberto Rillo Bíscaro é professor universitário e edita o Blog do Albino Incoerente desde 2009.
Mais matérias de Roberto Rillo Bíscaro.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS