Hatefulmurder: Fúria cega em Red Eyes
Resenha - Red Eyes - Hatefulmurder
Por Vitor Sobreira
Postado em 01 de agosto de 2018
O Hatefulmurder foi criado em 2008, na cidade do Rio de Janeiro. De lá pra cá, entre alguns EPs e singles, foi lançado em 2014 o debute ‘No Peace’ – pela Cogumelo Records – e com os vocais de Felipe Lameira. Consolidando a entrada da vocalista Angélica Burns (ex-Scatha e Diva) e do baixista Felipe Modesto, o segundo full length ‘Red Eyes’ saiu em março do ano passado, em parceria com a gravadora inglesa Secret Service Records.
Hatefulmurder - Mais Novidades
Para aqueles que ainda não tiveram contato com a sonoridade do Hatefulmuder, a mesma não se prende em algum rótulo específico, mas é notória a evidência de elementos do Thrash e do Death Metal, com uma roupagem bastante atual. Some também na conta: passagens com melodias bem encaixadas e pequenas doses de groove, além de (obviamente) peso, velocidade, agressividade e uma qualidade de áudio bem atraente – obtida nos estúdios Casa da Mata e Kolera Studio.
Começando pela arte de capa e gráfica em geral, tudo ficou bem interessante, optando pela simplicidade e pela cor branca, mas que fornece um pano de fundo caprichado às composições. Alguns símbolos estão presentes, como o ouroboros, um crânio, o "olho que tudo vê" e uma representação de ‘O Homem Vitruviano’ de Leonardo DaVinci…
O álbum começa bem direto e sem introdução, com a curta "Silence Will Fall" – aliás, em 09 composições, o tempo não ultrapassa muito os 32 minutos de duração. Vale salientar, que vocais limpos começam a ser explorados a partir da título "Red Eyes", exibindo ainda mais os laços atuais da banda, mas utilizados na medida certa (caso isso seja um problema para você que está lendo).
O que falar do desempenho pessoal de cada integrante? Basta uma simples audição em qualquer faixa deste ‘Red Eyes’, e comprove a capacidade técnica de criativa deles em diferentes pontos, como arranjos, melodias, sessões rítmicas e vocalizações.
Além das duas músicas que citei acima, "Riot", "My Battle" e o encerramento "Creature of Sorrow" foram gratas surpresas para este que vos escreve. E as suas, quais serão?
Formação:
Angélica Burns (vocal)
Renan Campos (guitarra e vocal)
Felipe Modesto (baixo e vocal)
Thomás Martin (bateria)
Faixas:
01. Silence Will Fall
02. Red Eyes
03. Tear Down
04. Riot
05. The Meaning of Evil
06. Time Enough at Last
07. My Battle
08. You’re Being Watched
09. Creature of Sorrow.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O primeiro supergrupo de rock da história, segundo jornalista Sérgio Martins
O lendário guitarrista que é o "Beethoven do rock", segundo Paul Stanley do Kiss
A música que Lars Ulrich disse ter "o riff mais clássico de todos os tempos"
Dio elege a melhor música de sua banda preferida; "tive que sair da estrada"
O baterista que parecia inatingível para Neil Peart; "muito além do meu alcance"
Guns N' Roses teve o maior público do ano em shows no Allianz Parque
A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026, diz jornalista
"Comportamento de um ex-membro" impede Dave Mustaine de promover reunião do Megadeth
Max Cavalera tentou se reunir com o Sepultura em 2010, mas planos deram errado
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
Os onze maiores álbums conceituais de prog rock da história, conforme a Loudwire
Bloodbath anuncia primeira vinda ao Brasil em 2026
Regis Tadeu esculhamba "Atlas" e "Nothin", as duas músicas "novas" do Guns N' Roses
A banda que Roger Waters e Eddie Van Halen colocaram no topo quando falam de rock
A banda que Nasi apresentou a Regis Tadeu e o crítico considera som como "inclassificável"


"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal



