Grave Digger: Conceitual, pesado e direto em Rheingold
Resenha - Rheingold - Grave Digger
Por André Domingues
Postado em 16 de abril de 2018
Nota: 7
Rheingold é um álbum conceitual e conta a história do anel mágico que segundo a mitologia nórdica foi feito com o ouro do rio Reno e forjado pelo anão "Alberich", um nibelungo (na mitologia germânica eram "aqueles que possuíam um tesouro").
Rheingold é uma ópera do compositor clássico Richard Wagner, a primeira parte das quatro óperas que compõem a tetralogia "Der Ring des Nibelungen"(O Anel do Nibelungo).
O disco abre com a introdução instrumental e orquestrada "The Ring" onde o tema de "Twilight of the Gods" é executado.
A sonoridade do disco é muito boa: pesada e direta. Impossível não citar faixas como "Valhalla", "Maidens of War", "Twilight of the Gods" e a faixa título.
As demais músicas, talvez a banda tenha priorizado a história (ou faltou inspiração mesmo), pois deixam muito a desejar. Não que sejam ruins, mas são fracas e sem brilho.
Ainda mais o Grave Digger que no passado gravou discos como "Excalibur", "Tunes of War", "Knights of the Cross" e "The Grave Digger" aclamados por sua inspiração e nível musical.
Ano: 2003
Gravadora: Nuclear Blast
Formação
Chris Botendhal (vocais)
Jens Becker (baixo)
Stefan Arnold (bateria)
Manni Schmidt (guitarra)
Hans Peter Hatzenberg (teclados)
Rheingold
1. "The Ring" (1:48)
2. "Rheingold" (4:01)
3. "Valhalla" (3:48)
4. "Giants" (4:37)
5. "Maidens of War" (5:48)
6. "Sword" (5:02)
7. "Dragon" (4:07)
8. "Liar" (2:46)
9. "Murderer" (5:37)
10."Twilight of the Gods" (7:21)
* "Hero" e a melancólica balada "Goodbye" vem como faixas bônus nessa versão do álbum.
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