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Brutallian: Sonoridade clássica e moderna

Resenha - Blow On The Eye - Brutallian

Por Victor Freire
Fonte: Rock'N'Prosa
Postado em 01 de março de 2017

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

O som de raiz do heavy metal, como aquele praticado pelo Judas Priest e pelo Accept, foi sempre algo que atraiu minha atenção. Ultimamente não me deparei com bandas assim no mercado, mas eis que surge, direto de São Luiz/MA, o Brutallian.

A banda formada por Pablo Barros (vocal), Lex Wave (guitarra), Rayan Oliveira (bateria) e Fabio Matta (baixo) lançou o seu debut, o Blow on the Eye (2015), respeitando todos esses elementos, fazendo um som clássico com uma cara nova. Isso tudo é observado em Blow on the Eye. A faixa-título abre o álbum da melhor forma possível, com um refrão em coro que dá vontade de cantar junto. Black Karma continua na mesma linha com uma introdução bastante forte — riff bem clássico. Além dos coros e dos riffs na guitarra, destaco as linhas vocais das músicas — achei muito bem escritas, variando entre graves e agudos.

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I, the Scoundrel se diferencia um pouco das outras, arrisco a dizer que possui uma sonoridade mais "moderna". O riff inicial foca mais no peso e deixa os elementos clássicos um pouco de lado. Além de curtir a música, gostei da presença dela no álbum para mostrar que a banda não se limita em uma linha apenas. Quando ouço músicas assim já penso nos trabalhos futuros da banda e quais novos elementos eles podem explorar para enriquecer seu trabalho. Para encerrar o álbum, voltando com a sonoridade clássica, temos Pain Masterpiece.

O Blow on the Eye (2015) conseguiu cumprir seu papel, que é o de apresentar a sonoridade do Brutallian. As músicas seguem mais ou menos a mesma linha — não estou aqui dizendo que são iguais, são de estilos parecidos, por assim dizer –, mas conseguem ser distintas entre si. O álbum possui músicas que focam mais no peso e são seguradas por riffs excelentes como Primal Sigh e Hell Is Coming With Me; e músicas que são mais velozes como You Can’t Deny Hate. Todas juntas definem bem a proposta da banda, e isso para um álbum debut é o que importa. Além dessa parte, as músicas são muito bem construídas e a qualidade da gravação está excelente.

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#Tracklist:

1.A Prelude to Agression
2.Blow on the Eye
3.Black Karma
4.Primal Sigh
5.Psycho Excuse
6.You Can’t Deny Hate
7.Hell is Coming with Me
8.I, the Scoundrel
9.Pain Masterpiece

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Sobre Victor Freire

Professor universitário e mestre em Engenharia Mecânica pela UFRN. Nascido no deserto de Mossoró/RN. É fã e colecionador de itens relacionados ao rock'n'roll. Editor-chefe do blog Rock'N'Prosa e guitarrista do Godhound. Acessa o Whiplash! desde a infância e colabora com o site sempre que possível.
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