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Van Canto: Álbum conceitual ajuda banda a se reinventar

Resenha - Voices of Fire - Van Canto

Por Victor de Andrade Lopes
Fonte: Sinfonia de Ideias
Postado em 14 de abril de 2016

Nota: 8

Após cinco álbuns apostando na não mais tão inovadora fórmula do metal a cappella, o van Canto resolveu sair um pouco da sua zona de conforto. Dispensou participações especiais de músicos consagrados do metal pela segunda vez seguida, deixou os covers de lado (um fato inédito) e apostou numa metal opera, ou "musical" como eles preferem.

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O projeto resultou em uma participação mais significativa de corais (trazidos pelo London Metro Voices e pelo coral infantil da Chorakademie Dortmund), o que aproximou o grupo do metal sinfônico. O som está mais épico e poderoso, fazendo jus à proposta mais teatral do álbum.

Voices of Fire não escapa de incorrer em alguns clichês. Como o Rhapsody of Fire fazia com o ator britânico Chistopher Lee, o van Canto também pegou emprestada a voz de outra estrela da trilogia Senhor dos Anéis: John Rhys-Davies, que fez o papel do anão Grimli. Ao final de quase todas as faixas, ele aparece para narrar os acontecimentos. Quanto à história fantasiosa, só não digo que foi inspirada em The Astonishing do Dream Theater porque este foi lançado menos de dois meses antes.

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As novas influências não ofuscaram as manobras vocais típicas da banda. Os riffs "rakkatakka" e os solos "wah-wah" dividem espaço com os pedais duplos nervosos e as múltiplas camadas vocais, criando aquela atmosfera inconfundível vancantoniana.

Embora o álbum empolgue menos do que todo o marketing feito em torno dele poderia sugerir, ainda é preciso elogiar a ousadia do sexteto em sair um pouco da mesmice na qual insistia em se esconder.
O desgaste da fórmula da banda causa menos impacto aqui do que causaria se este fosse um lançamento convencional. A novidade da metal opera é o suficiente para dizer que conseguiram se reinventar, estes alemães - que agora estão mais alemães ainda, com a saída do membro brasileiro Ike, substituído por Jan Moritz.

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Abaixo, o vídeo de "The Bardcall":

Track-list:
1. "Prologue"
2. "Clashings on Armour Plates"
3. "Dragonwake"
4. "Time and Time Again"
5. "All My Life"
6. "Battleday's Dawn"
7. "Firevows (Join the Journey)"
8. "The Oracle"
9. "The Betrayal"
10. "We Are One"
11. "The Bardcall"
12. "To Catharsis"
13. "Epilogue"
14. "Hymn" (faixa bônus)

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Sobre Victor de Andrade Lopes

Victor de Andrade Lopes é jornalista (Mtb 77507/SP) formado pela PUC-SP com extensões em Introdução à História da Música e Arte Como Interpretação do Brasil, ambas pela FESPSP, e estudante de Sistemas para Internet na FATEC de Carapicuíba, onde mora. É também membro do Grupo de Usuários Wikimedia no Brasil e responsável pelo blog Sinfonia de Ideias. Apaixonado por livros, ciências, cultura pop, games, viagens, ufologia, e, é claro, música: rock, metal, pop, dance, folk, erudito e todos os derivados e misturas. Toca piano e teclado nas horas livres.
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