In Torment: Honrando seu nome
Resenha - Sphere of Metaphysical Incarnations - In Torment
Por Vitor Franceschini
Postado em 28 de outubro de 2015
Nota: 8 ![]()
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Devastador do início ao fim. É isso que resume um pouco da sonoridade do terceiro álbum de estúdio desses gaúchos do In Torment. São quase 20 anos dedicados ao Death Metal e a banda não decepciona neste seu mais recente trabalho lançado em 2014 e que mantém a banda entre as mais potentes do Sul.
Mas, quem pensa que para soar brutal e agressivo, o quinteto se utiliza de elementos básicos e simples, se engana. O que temos aqui é uma aula de Death Metal e técnica, sem exacerbação, mostrando que qualidade e podridão podem caminhar juntas sem comprometer.
Com uma produção belíssima a cargo de Sebastian Carsin no Hurricane Studio, o disco transborda riffs e andamentos variados, com destaque para os ótimos timbres de guitarras e os vocais versáteis de Alex, que se mostra um dos melhores vocalistas do estilo no Brasil.
Claro que a cozinha tem que acompanhar em qualidade e faz isso com precisão e uma coesão absurda, ajudando a aumentar o peso das composições. Solos melódicos, porém breves, dão o toque sutil que em momento algum tira a brutalidade das músicas. Aliás, o guitarrista Renato Osório (Hibria) empresta seu talento com um solo nervoso em Mechanisms of Domination.
Sem dúvidas todas as faixas possuem seus adjetivos, mas The Unnatural Conception, Into Abyssal Landscapes e The Threshold (Transcending the Matter) são as primeiras que chamam atenção. No mais, o In Torment honra seu nome, nome este que merece ainda mais reconhecimento.
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