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Crown: "Psychurgy" é pra quem não tem pressa de bater cabeça

Resenha - Psychurgy - Crown

Por Marcelo Hissa
Postado em 11 de julho de 2014

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Dooomm! Assim se resume o que se ouve nesse álbum. Heavy metal com muito (muito mesmo) peso e cadência. Direto da França a banda CROWN lança seu primeiro full-length Psychurgy. Não se deixe enganar pela capa e o título escrito em alfabeto Rúnico, aqui você não ouvirá a alegria do Folk Metal.

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A primeira faixa Kynesyk I é apenas uma introdução caótica e subliminar, o último refúgio do terror que se sucederá. Abyss vem com todo o peso, sem perdão, sem firula, cadente pela bateria que martela nas entranhas. Pressa pra quê quando se tem intensidade? Os vocais urrados só ratificam o desespero do doom.

E assim prossegue o álbum: a bateria ordenando a velocidade, a guitarra fornecendo o peso e o vocal urrando o desespero. Em Blood Runs intercala-se áreas mais limpas, mas não necessariamente tranquilas, com o mesmo peso de sempre. Em Empress_Hierophant quem começa a ganhar destaque é o baixo. Distorcido à gravidade máxima, as 4 cordas enaltecem atmosfera enegrecida da música. Como a maioria das faixas, nada aqui termina simples, são mais de 8 minutos de peso. Segue-se Serpent and Fire mantendo o padrão animalesco.

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Kynesh com apenas 2 minutos de duração é apenas uma transição, um descanso caótico pra quem sobreviveu até aqui. Telepath surpreende com a batida eletrônica e o vocal distorcido, o único deslize de todo álbum. We Will Crush the Open Sky persiste com a atmosférica eletrônica, mas não demora muito até que o doom volte com todo o peso. Em seguida a faixa título Psychurgy sustenta peso cadente. Fechando o álbum com Alpha_omega, a banda experimenta pisar um pouco no acelerador e cria um groove galopante (talvez mais pra trotado), a última perola do CROWN.

Psychurgy é pra quem não tem pressa de bater cabeça. Doom atmosférico lento e pesadíssimo, algo na linha de Triptykon. Não se assute se seu coração começar a coincidir batidas como a bateria marcial do CROWN, é a apenas o doom impondo sua ordem. Eu sei que é clichê, mas ainda assim totalmente aplicável... escute no talo pra uma experiência sonora completa.

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Sobre Marcelo Hissa

Médico em horário comercial, fanático e colecionador de música em tempo integral. Tipo de música preferida: a boa, se tiver peso melhor ainda.
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