O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Jimmy Page sobre a pior capa do Led Zeppelin: "Eu assumo a responsabilidade por ela"
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
Confira como soa o primeiro ensaio de Augusto Licks e Carlos Maltz para show domingo
As camisas de bandas de metal mais pesquisadas de cada estado dos EUA
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
O álbum do Queen considerado "o mais bem gravado da história do rock" por Axl Rose em 87
Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Vai ter Kiss? Gene Simmons conta o que esperar do seu show no Summer Breeze Brasil
Pearl Jam lança "Dark Matter", seu novo disco de estúdio
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
"Queria realizar a turnê para o melhor público do mundo, os brasileiros", diz Bruce Dickinson
Total Guitar: os 20 melhores riffs de guitarra da história
O ator vencedor de um Oscar que é fã do trabalho de Max Cavalera
A cantora a quem Frejat e Cazuza ofereceram "Malandragem" mas recusou por causa da letra
ShitFun: Grindcore levado a sério
Resenha - Promo 2013 - ShitFun
Por Vitor Franceschini
Postado em 29 de maio de 2014
Nota: 8 
A dupla Marcos Alexandre (vocal/guitarra) e Glésio Torres (bateria/vocal) possuem um senso de humor e de criatividade incrível. Quem os conhece (mesmo que virtualmente) sabe o que estou dizendo. Por isso mesmo confesso: nunca tinha levado a ShitFun muito a sério.
Eis que recebo este trabalho, intitulado apenas como "Promo 2013, e me deparo com um trabalho não só de som extremo, mas também de extrema qualidade. Fazendo um Grindcore com nuances Gore e um pouquinho de Death Metal, a dupla conseguiu tirar leite de pedra por conseguir dar um peso na medida certa sem contar com linhas de baixo.
Interessante também que toda a podridão e sujeira destilada não são jogadas apenas com velocidade e, mesmo com as músicas curtíssimas, há certa variação nas composições. Músicas, aliás, que levam o nome de mulheres (por extenso) que são homenageadas de forma não muito sutil.
Destaque para Andreia Maria, Bruna Cavalcante da Silva, Graciela Oliveira, Carmen Lúcia de Amaral, Maristela Amorim e Patrícia Vieira. Os vocais guturais versáteis de Alexandre são muito bons e os ‘backings’ de Glésio simplesmente insanos.
Não posso deixar de mencionar a boa produção, atípica. Com uma sonoridade grave e suja, parece até que mais membros tocaram no disco. Enfim, um trabalho agradabilíssimo para quem aprecia podridão e extremante indigesto para ouvidos sensíveis.
https://www.facebook.com/shitfunband?fref=ts
http://www.shitfunband.blogspot.com.br/
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}