Prólogo: Representando o Metalcore catarinense
Resenha - Equilibrium - Prólogo
Por Vitor Franceschini
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A banda possui todos os clichês do gênero se utilizando de guitarras pesadas (focadas no Thrash dos anos 90), vocais guturais se alternando com vocais limpos (e perigosos, se é que me entendem), muita melodia e canta letras em português que possui em suas temáticas veias filosófica.
E quem disse que isso é ruim? Não se trata da renovação do Metal, mas sim de um novo gênero e que vive um momento atual, assim como o Thrash teve, o Glam, o Gothic e por aí vai.
A cozinha da banda mostra uma ótima consistência e uma pegada forte, sendo que as guitarras dão o peso necessário. O grupo poderia investir mais em vocais guturais ou ao menos algo mais agressivo nos refrãos que, apesar de emotivos, às vezes soam cansativos.
A coesão do grupo é algo que se destaca também, assim como a ótima produção do já renomado Adair Daufembach que se tornou um renomado produtor do gênero. Destaque para Pilares, Íris e Espelho. Um ótimo trabalho.
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