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Rush: Um disco épico, curto e com muito sci-fi fantasioso

Resenha - Hemispheres - Rush

Por Pedro Zambarda de Araújo
Postado em 29 de maio de 2011

Herança direta de 2112, lançado em 1976, o "Hemispheres" da banda Rush chegou para as prateleiras em 1978. O disco reunia músicas épicas, longas - sendo uma delas com quase 20 minutos -, mas em um material conciso. Para quem quer conhecer rock progressivo pela primeira vez, sem risco de tédio, vale a pena ouvir esse álbum. Ele possui apenas quatro músicas.

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O disco se parece muito com a música e o álbum "2112" por trazer experimentalismo, virtuosismo e variedade baseados nos gostos pessoais dos integrantes do Rush. As ideias principais do trio Neil Peart, Alex Lifeson e Geddy Lee foram temas de livros de ficção científica e fantasia para as letras e muito virtuosismo instrumental.

"Cygnus X-1 Book II: Hemispheres" começa o disco falando de um buraco negro em uma galáxia chamada Cygnus, em um épico inspirado em uma música do álbum "Farewell to the Kings", contando, literalmente, a história espacial de um livro. A letra é recheada de referências aos mitos gregos e até ao clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.

Depois de solos de guitarras, interlúdios acústicos e toda a história de uma viagem espacial, o Rush mergulha na música "Circunstances". Em uma letra autobiográfica, o baterista Neil Peart narra suas desilusões enquanto vivia na Inglaterra, com um emprego que não gostava, longe de casa. A música não destoa dos clássicos de ficção científica e fantasia que o Rush traz em outras canções, mas traz um complemento humano ao álbum.

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"The Trees" é a música mais fantasiosa e leve do material. Fala de uma briga entre árvores em uma floresta, inspirada em uma história em quadrinhos que o baterista Neil Peart viu antes de escrever a letra. O ritmo é um crescendo, partindo de um instrumental acústico para uma guitarra elétrica progressivamente mais rápida.

Com um dos refrões instrumentais mais conhecidos do Rush - e sem os vocais agudos de Geddy Lee - "La Villa Stragiato" fala de um sonho delirante do guitarrista Alex Lifeson. As passagens envolvem monstros, um fantasma do herói Aragorn - da saga literária Senhor dos Anéis - e várias improvisações com sua guitarra elétrica. Lifeson utiliza bastante solos com escalas diferentes, harmônicos para variar do grave ao agudo, rapidamente, e frases pegajosas nas seis cordas, que ficam na cabeça do ouvinte.

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Para quem conhece toda a discografia de Rush, "Hemispheres" pode parecer um trecho muito pequeno das grandes obras da banda. Para quem não conhece, o material é uma porta de entrada atraente para ficar viciado pelo grupo. Tudo isso em apenas quatro canções, com muitas referências literárias e musicais concentradas.

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Sobre Pedro Zambarda de Araújo

Nascido em 1989. Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, Pedro foi apresentado ao heavy metal através da banda Blind Guardian, em meados de 2004. Ouve e aprecia outros estilos do rock, como o punk, o indie e vertentes mais variadas. Gosta de assistir e cobrir shows.Toca muito mal guitarra, mas aprecia vários tipos de instrumentos musicais.
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