Resenha - Prisma - Juglans Regia
Por Thiago Sarkis
Postado em 11 de novembro de 2003
Demo? Impossível! Certamente a melhor produção que já ouvi num trabalho desse tipo. Tudo bem que o Juglans Regia já tem seus dez anos de história, mas realmente impressiona nas cinco músicas deste disco.

Com certeza na maioria das críticas você vai constatar os italianos sendo comparados com Dream Theater. Aliás, isso já virou feijão-com-arroz nas resenhas de figurões que só têm os norte-americanos como referência no progressivo. Pura falta de conhecimento.
Pois aquilo que está faltando nos comentários, sobra ao grupo. Num país de cena progressiva tão rica, eles pegam o máximo das influências possíveis oriundas de sua terra natal. Finisterre seria em especial uma ótima citação, principalmente pelo excelente jazz propiciado pela guitarra de Antonello Collini.
Le Orme e bandas não-italianas como IQ, Arena, também fazem parte do alcance nestes mais de trinta minutos de um belo e climático rock progressivo, com algumas guitarras mais pesadas.
Um álbum completo é o próximo passo a dar. Não há mais o que fazer... pelo menos como banda pequena e underground.
Formação:
Alessandro Parigi (Vocais)
Antonello Collini (Guitarras)
Lapo Martini (Teclados)
Massimiliano Dionigi (Baixo)
David Carretti (Bateria)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps