O dia que Raul Seixas venceu Pelé e Xuxa e isso o inspirou a criar seu último grande sucesso
Distonia, "Dystopia" e Megadeth: Chris Adler abre o jogo sobre sua saída do Lamb of God
A música dos Beatles que Keith Richards considera a melhor; "Eu estava lá, e foi lindo"
Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"
A banda de rock clássica que era briguenta e marrenta demais, segundo Regis Tadeu
Como um passaporte perdido deu origem a uma das mais marcantes obras do Pink Floyd
O baterista que gravou duas das músicas mais famosas dos anos 80 - por bandas diferentes
Tom Morello conta como o Rage Against the Machine criou o mais odiado subgênero do metal
Diretor explica por que Os Mutantes foram deixados de fora do documentário de Rita Lee
Slash revela quem é o top dos tops na guitarra: "Não tem como ser mais bacana"
A complicada música do Led Zeppelin que John Bonham não conseguia gravar; "levou uma eternidade"
A lendária banda que Iggor Cavalera considera o "sapatênis do rock"
Dave Grohl comenta sua banda brasileira favorita de todos os tempos: "O Brasil é insano!"
Sem medo de polêmicas mesmo no meio do metal, Drowned lança o raivoso "Brasil Visceral"
O único membro dos Stones com quem Charlie Watts dizia ter empatia total
A banda de rock nacional que Humberto Gessinger não curtia
Legião Urbana: a versão de Renato Rocha sobre a sua saída
A dura resposta de Roger Waters à antiga crítica do U2 ao Pink Floyd
Resenha - Fates Of Norns - Amon Amarth
Por Ben Ami Scopinho
Postado em 15 de fevereiro de 2005
O sueco Amon Amarth, com "Fates Of Norns", apresenta uma banda que ainda se apega às suas raízes no sexto trabalho de sua carreira, ou seja, aquele Heavy Metal com influências death, muito épico e soturno.
Com este seu quinto álbum, o Amon Amarth consegue se manter no elevado patamar de uma das poucas bandas que realmente conseguem criar algo único, somente seu. Mesmo as novas músicas vindo a confirmar o que se observou em seus últimos trabalhos; estão tornando suas canções menos aceleradas e, onde antes as canções nos atingiam como uma massa compacta, agora há um espaço muito maior para melodias um pouco mais intrincadas.
Em "Fates Of Norns" as guitarras ainda estão pesadíssimas e os riffs impecáveis, o baixo segurando tranqüilamente as bases, o muito técnico Fredik fazendo seus malabarismos sem sair do ritmo e o já característico vocal ríspido de Joahn Hegg chamando muito a atenção pelo contraste com as melodias, tudo com o clima death, viking e épico, cheio de majestade e esplendor bárbaro. Somente sinto a falta de mais solos de guitarras, a música do Amon Amarth pede isso, creio que é o único ponto a desejar neste álbum.
Destaque para "An Ancient Sign Of Coming Storm", "Where Death Seems To Dwell", a excelente faixa-título, "The Persuit Of Vikings" e "The Beheading Of A King", que devem encher de orgulho o velho deus guerreiro Odin e fazê-lo se lembrar dos tempos gloriosos que se foram.
AMON AMARTH – Fates Of Norns
(2004 – Metal Blade Records )
1. An Ancient Sign Of Coming Storm
2. Where Death Seems To Dwell
3. The Fate Of Norns
4. Pursuit Of Vikings
5. Valkyries Ride
6. The Beheading Of A King
7. Arson
8. Once Sealed In Blood
Homepage: www.amonamarth.com
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Guitarrista do Amon Amarth foi proibido de entrar em bar onde a banda tocaria
Megadeth: Mustaine conseguiu; temos o melhor disco em muito tempo
){kind=small}