Resenha - Worldchanger - Jorn Lande
Por Thiago Sarkis
Postado em 04 de maio de 2004
Nota: 9 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
A imagem de Jorn Lande chega a um ponto de super exposição atualmente. Tudo o que ele faz, qualquer banda em que esteja, um movimento, uma entrevista, são razões para atentar milhares de pessoas, entre fãs, e ‘opositores’. As comparações com renomados vocalistas são cabíveis, porém ele se parece com tantos, e pode soar tão variavelmente, que, no fim das contas, é nada mais que distinto e único.
"Worldchanger" é uma das mais belas amostras da riqueza e do talento do vocalista. Um álbum pesado, o qual, contudo, não segue uma linha rígida para manter o "heavy" que o engloba. É, assim como o seu autor, ‘camaleônico’.
É hard rock, mas ao mesmo tempo pode soar obscuro, ‘dark’. Noutros instantes, tribal, enraizado, e sempre, sem dúvida alguma, bem interpretado, com peso, e categórico na expressão de sentimentos.
A banda tem Hellhammer na bateria, Tore Moren nas guitarras e Sid Ringsby no baixo. Músicos incríveis que não apenas acompanham as composições de Jorn, como compartilham da abrangência de seu campo musical. Especialmente o legendário baterista.
A audição do disco pode revelar, de fato, um ou dois hinos para o ouvinte. "House Of Cards, "Tungur Knivur" e "Sunset Station" têm suas chances de ganharem este status e para os fãs do hard rock oitentista, "Christine" é mais que suficiente em seus diretos três minutos. As melodias, do modo como são expressas, contribuem muito, e a voz do norueguês então, nem se fala.
Formação:
Jorn Lande (Vocais)
Tore Moren (Guitarras)
Sid Ringsby (Baixo)
Jan Askel "Hellhammer" (Bateria)
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Pistas a distâncias diferentes e com mesmo preço no show do AC/DC? Entenda
Meet & Greet com Dave Mustaine, que custa mais que um salário mínimo, está esgotado
O melhor baterista de todos os tempos, segundo o lendário Jeff Beck
A música lançada há 25 anos que previu nossa relação doentia com a tecnologia
Jon busca inspiração no Metallica para shows de reunião do Bon Jovi
Ingressos do AC/DC em São Paulo variam de R$425 a R$1.590; confira os preços
Tuomas Holopainen explica o real (e sombrio) significado de "Nemo", clássico do Nightwish
A banda com quem Ronnie James Dio jamais tocaria de novo; "não fazia mais sentido pra mim"
Por que Angra não chamou Marco Antunes de volta, segundo Rafael Bittencourt
Os álbuns esquecidos dos anos 90 que soam melhores agora
Gus G explica por que Ozzy ignorava fase com Jake E. Lee na guitarra
O hino do metal moderno cuja introdução nasceu de forma "telepática"
Quando Lemmy destruiu uma mesa de som de 2 milhões de dólares com um cheeseburguer
Paisagem com neve teria feito MTV recusar clipe de "Nemo", afirma Tarja Turunen
As músicas que o AC/DC deve tocar no Brasil, segundo histórico dos shows recentes
Pra convencer: dez álbuns de metal para quem não gosta de metal
O clássico que é "O hino" do Rock para Lars Ulrich, baterista do Metallica
O álbum do Genesis considerado por Phil Collins o auge da banda



Svnth - Uma viagem diametral por extremos musicais e seus intermédios
Em "Chosen", Glenn Hughes anota outro bom disco no currículo e dá aula de hard rock
Ànv (Eluveitie) - Entre a tradição celta e o metal moderno
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Soulfly: a chama ainda queima
Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto



