RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

6 músicas dos Ramones com letras extremamente simples

Alex Lifeson explica por que deixou de "tocar feito louco" e ser um shredder na guitarra

Baterista confessa surpresa com manutenção da popularidade do Type O Negative

5 bandas que retomaram a carreira depois de um tempo paradas

Anthrax comemora aniversário de 44 anos nas redes sociais

Nicko McBrain diz que Simon Dawson está fazendo um trabalho fantástico com o Iron Maiden

"Vocês estão sendo passados pra trás"; a lenda do prog rock que alertou o Black Sabbath

Uli Kusch está de volta com a banda Angels Of Attack

President, a enigmática banda mascarada, lança música nova e anuncia EP para setembro

Nicko McBrain revela momento em que "ficha caiu" em relação a deixar o Iron Maiden

Empresário do Iron Maiden se choca ao ver público sem camiseta da banda em festival

5 fatos curiosos sobre "Master of Puppets", clássico do Metallica e do thrash metal

Saxon já trabalha em próximo álbum de estúdio, revela Biff Byford

A banda que, para Jay Weinberg, ocupa o honroso posto de Led Zeppelin da sua geração

O músico que aproximou o Thin Lizzy do heavy metal


Resenha - Rise To Power - Dungeon

Por
Postado em 20 de julho de 2004

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Com a alta do metal melódico, a cada dia aparecem novas bandas nesse estilo e cada vez mais, fica difícil de achar a diferença entre os grupos. Dungeon é uma banda australiana, que apesar de não ser uma nova, está aparecendo no cenário agora com seu terceiro álbum: "A Rise To Power".

Formado por Lord Tim (vocal, guitarra e teclado), Stu (guitarra), Dakk (baixo) e Stevo (bateria), o Dungeon faz um som bem semelhante ao do Stratovarius, Gamma Ray ou Hammerfall, mas originalidade não é o forte. As composições são no máximo "legais", não são fracas, mas também não trazem nada de inovador. Como tradição, o disco tem uma faixa instrumental de abertura, "The Prophecy", e logo em seguida vem a faixa-título, "A Rise To Power", que tem cacoetes ao estilo Gamma Ray. Os riffs são bem feitos, alguns trechos dão a impressão de ‘deja-vu’ do tipo: "já escutei Kai Hansen cantado isso... ou algo bem parecido". O vocal de Lord Tim é bem agressivo, tem um bom timbre e até que não soa enjoativo. "Insanity’s Fall" é um bom power melódico que tem backing vocals (feitos por todos os integrantes) bem colocados e um refrão bem cativante, parecido com Stratovarius. É um dos momentos altos do álbum. "The Other Side" é uma faixa mais cadenciada, que acaba sendo uma das diferentes do disco, afinal, é power melódico do começo ao fim.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Uma agradável surpresa é a instrumental "Life Is Black", onde pelo menos não existe aquela tradicional avalanche de solos de guitarras ultra-rápidos, típicos nas bandas desse estilo. Trata-se de uma música mais melódica, com mais harmonia, com um solo de Lord Tim todo cheio de sentimentos. "Traumatised" apesar de soar um pouco fora de contexto do álbum, é a mais original, pois tem um vocal ao estilo de Death Metal em alguns trechos e volta ao melódico em seguida. Vale destacar também o ótimo trabalho do baterista "Stevo" nessa faixa. O álbum é encerrado com "A Rise to Power (reprise)".

No release do álbum, falam que Dungeon pode desafiar facilmente bandas como Stratovarius ou Hammerfall... não duvido que seja verdade, afinal os australianos têm potencial, mas seria mais interessante mesmo, se eles arrumassem uma identidade própria...

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeThiago Feltes Marques | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Fernando De Santis

Paulistano, nascido em 1979, Fernando De Santis passa grande parte do seu tempo viajando entre São Paulo, Santos e Curitiba. Nas horas de viagens dentro de ônibus ou aviões, costuma ouvir Hard Rock, Heavy Metal e demos de qualquer estilo. Atualmente trabalha como webdesigner para o Estado de São Paulo. Mantém o site "We Burn", dedicado ao Helloween desde 1998, que nunca lhe trouxe nenhum dinheiro, mas rendeu muito amigos.
Mais matérias de Fernando De Santis.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS