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Battle of Bands: Bon Jovi x Motley Crue

Por Wallace Ricardo Magri
Postado em 16 de outubro de 2015

"7800 Farenheit" x "Shout at the Devil" (1985)

Bon Jovi e Motley Crue na época

Eis um duelo que vai dar o que falar. É notório o embate entre ambas as bandas, sendo que, na turnê de "Dr. Feelgood", Nikki Sixx ostentava um baixo onde se lia "Kill Bon Jovi". Além disso, as bandas dividiam o mesmo manager, Mac Ghee, o que foi motivo de muita ciumeira entre os caras.

Em 1985, o Motley Crue estava no auge do estrelato decadente, tornando-se famosos e infames pelo abuso de drogas, prisão de Vince Neil em virtude de acidente de trânsito com vítimas, enfim, os anos 80 em todos seus excessos.

Já o Bon Jovi caminhava numa onda estilo hard rock AOR, impondo um tipo de som mais profissional e trabalhado, com maior potencial para atingir o mainstream.

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De todo modo, são duas bandas excelentes e os álbuns lançados em 1985 proporcionam um duelo emocionante. Vamos em frente!

ROUND 1 – melhor posição na Billboard;

7800 Farenheit:
Lançamento 27 de março, 1985
Billboard #37 no Top 200

Theatre of Pain:
Lançamento 21 de junho de 1985
Billboard #6 no Top 200

VENCEDOR: O Motley Crue estava com tudo naquela época e o Bon Jovi estava rumo ao seu lugar ao sol. Ficou fácil para os Santos de Los Angeles.

ROUND 2 – habilidades individuais

7800 Farenheit:
Guitarras Ritchie Sambora
Baixo Alec John Such
Bateria Tico Torres
Piano/Teclado David Bryan
Vocal Bon Jovi

Theatre of Pain:
Guitarras Mick Mars
Baixo Nikki Sixx
Bateria Tommy Lee
Piano/Teclado Tommy Lee
Vocal Vince Neil

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Nas guitarras, embora Mick seja uma das marcas registradas do Motley Crue, parece que Ritchie Sambora sobra em termos de habilidade e criatividade.

No baixo, o que falar de Nikki? Pode não ser um virtuoso, mas não é isso que procura quem ouve Crue. E, em termos de postura rock and roll, não tem para ninguém. Alec? Vai bem, mas não faz nem sombra para seu opositor.

Bateria não tem como Tico Torres vencer, Tommy Lee é visceral e atingiu certo status no meio metal que o coloca no altar do Metal. Mas Tico manda bem, sem dúvidas.

Já no quesito teclado/piano, parafraseando Jesus Cristo: ao Motley o que é do Motley, ao Bon Jovi o que é do Bon Jovi! Ponto para David Bryan.

Pois bem. Duelo empatado, o que nos leva ao tira-teima pelos vocalistas. O problema é que são dois cantores singulares com estilos diferentes. Mas, falando a real, o estilo vocal glam nervoso de Vince Neil é marca registrada do som de Los Angeles, talvez, lá nos idos dos anos 90, Bon Jovi poderia levar vantagem, mas não em 85.

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VENCEDOR = Motley Crue. Batalha dura, mas o Motley fundou um clã, enquanto o Bon Jovi era uma competente banda de hard AOR.

ROUND 3 - Hit singles

7800 Farenheit:
In and out love
The hardest part is the night
Only Lonely
Silent Night

Motley Crue:
Smokin in the boys room
Home sweet home

Vencedor = Bon Jovi. Em matéria de sucesso radiofônico o Bon Jovi deixou o Crue no chinelo, conquistando as FMs da época.

ROUND 4 - Relevância

Considero que o Motley Crue tenha em "Theater" um certo anti-climax em sua carreira,haja vista toda a confusão que circundava a banda e o modo afoito com que foi criado e produzido o álbum. Já "7800" foi o passaporte do Bon Jovi ao estrelato, o que os tornaria um fenômeno mundial. Sendo assim, ponto para Bon Jovi.

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Vencedor: Bon Jovi. Neste caso, Jovi ‘matou’ o Motley Crue.

TOTAL: 2x2

DESEMPATE – Como nesta coluna não ficamos em cima do muro, considerando o conjunto da obra, o vencedor decretado, pelo conjunto das qualidades dos álbuns em duelo, só poderia ser "7800 Farenheit"! Essa Bon Jovi levou!

VENCEDOR: "7800 FARENHEIT" BON JOVI

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Sobre Wallace Ricardo Magri

Convertido ao rock desde 1983, quando o Kiss desembarcou no Brasil. Headbanger, que curte de Venom a Accept, de Ministry a The Darkness. Pesquisador do rock; religião que professa: Metal!
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