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Tubaina

Por Carlos Meirigo
Postado em 06 de abril de 2006

Numa noite de janeiro de 1992, Paulo D’amaro, o Mancha como era chamado e Bife estavam matando o tempo falando mal das pessoas e enchendo a cara de tubaína Maracanã. Decidiram formar uma banda que conquistasse o interior pra satirizar os grupos de rock que, naquela época só pensavam em fazer sucesso no exterior.

Durante a composição da primeira música, "O diabo é português", um momento mágico e decisivo: depois de empacarem por angustiantes 15 minutos em um verso para o qual não encontravam uma rima ("Minha alma eu perdi"), os músicos subitamente bradaram ao mesmo tempo a frase "Devia ter ficado em BIRIGÜI!!!" .

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Muitas gargalhadas depois decidiram homenagear a cidade interiorana de Birígui/SP em quase todas as composições, pois afinal ela havia salvado a música.

Como toda banda, houve muita dificuldade no início pois, segundo D’amaro, não conseguiam achar um baterista suficientemente acéfalo. Mas, certo dia, o Mancha viu uma engenhoca eletrônica japonesa chamada DR-550 à venda numa loja. Estava resolvido o problema! E com esse baterista de ligar na tomada surgia o Tubaína do Demônio, a única dupla de tecno-metal-punk-a-billy-caipira!, uma banda escrachada com o único intuito de fazer humor em suas músicas.

A primeira apresentação ao vivo aconteceu na cobertura de um prédio, em novembro de 1992, uma festa regada a tubaína e pipoca doce Gasparzinho . No repertório, apenas 7 músicas:

Tubaína do Demônio / Voltar pra Birigüi / O Diabo é português / Deus e o Diabo em Sorocaba / Catanduva, Cabreúva e Boituva / A espanhola morena de Dracena / De Queluz eu não passo.

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A partir daí fizeram mais de 25 shows por São Paulo, chegando inclusive a lotar o Aeroanta por duas vezes. As apresentações eram marcadas por farta distribuição da Pipoca Doce Gasparzinho e sorteio de fitas da banda. Lançaram duas fitas demo, as quais fizeram muito sucesso. Mancha gosta de dizer que num dos shows, no Aeroanta, em 1994, entre o público estava "um cidadão conhecido como Dinho, que no ano seguinte formaria um tal de Mamonas do Diabo ou algo do gênero... "

Depois de um contrato frustado com uma gravadora independente, a dupla se separou antes mesmo de gravar um Cd. Restou, no entanto, o desapontamento de nunca ter havido um show em Birigüi...

Mas, no final de 1996 o guitarrista Mancha decidiu retomar o grupo, agora rebatizado apenas de TUBAÍNA, segundo ele "o Diabo foi mandado pro inferno!". Após isso veio o primeiro disco em Agosto de 97, intitulado de "Segue em frente toda a vida...mas pare em Birigüi.

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Bife que foi baixista do Tubaína do Demônio de 1992 a 1995 e co-autor de muitas letras. Participou do CD executando a faixa "O diabo é português - ao vivo". Segundo Mancha, ele criou juízo e hoje segue a carreira de veterinário.

O trabalho foi muito elogiado pela crítica e considerado um destaque entre os lançamentos independentes daquele ano. As canções Bauru X BigMac e Voltar pra Birigui entraram na programação de rádios de Bauru, Botucatu, Itu e, é claro, Birigui.

Na capital, apesar de elogiado por programadores das rádios 89FM (Pastor), Mix FM (Kid Vinil) e Brasil 2000 FM (Roberto Maia), o CD não entrou na programação das rádios. Segundo Paulo o motivo foram "os "acordos" das rádios com as grandes gravadoras para tocar apenas seus artistas -- o famoso "Jabaculê", que impede a execução de bandas independentes (que não têm dinheiro para pagar)."

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Mesmo assim, o Tubaína continuou, agora com um baterista de carne e osso, o Japa, fizeram mais de 15 shows chegando a reunir 2000 pessoas numa apresentação histórica, em Birigui!

No final de 1998, a banda voltou a ser uma dupla, usando a antiga (e heróica) bateria eletrônica. Ela está aí, formada hoje por Mancha (guitarra, voz e paias) e Cebola (baixo, viola e pescarias), com o próximo trabalho a ser lançado em Dezembro/99.

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