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Apocalypse

Postado em 06 de abril de 2006

(fonte: site oficial)

O Apocalypse nasceu em 1983, na cidade de Caxias do Sul, na região sul do Brasil, fundada pelo tecladista Eloy Fritsch e o vocalista Chico Casara que reuniram-se para participar de um festival estudantil com outros colegas de escola. A primeira apresentação foi no mesmo ano durante o festival Balada do Estudante Caxiense no Colégio Cristóvão de Mendoza em Caxias do Sul. Nesta época, também faziam parta da banda o guitarrista Adriano Menegazzo (Neno) e o guitarrista Ruy Fritsch, além do percussionista Alberto Rasia.

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Para a segunda apresentação da banda, que foi no Festival 1º Ópera Rock no Colégio Nossa Senhora do Carmo, passou a integrar o grupo, o baterista Chico Fasoli. O público que assistiu as primeiras apresentações respondeu com aplausos e o grupo resolveu participar mais ativamente de apresentações e de mais festivais estudantis.

Em 1984 o Apocalypse entrou em estúdio pela primeira vez. A primeira fita demo da banda foi gravada em um estúdio anexo à Rádio Caxias que é uma emissora da cidade de Caxias do Sul. Nesta fase a banda gravou músicas como "Ira Total", "Apocalypse" e "Pássaros do Abismo" que já eram executadas em shows pela região. A banda participou de outra edição do festival Balada do Estudante e o baterista Chico Fasoli recebeu o prêmio de melhor instrumentista do Festival.

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Em 1985 a banda era formada por Chico Casara (vocal e guitarra), Eloy Fritsch (teclados e baixo), Chico Fasoli (bateria), Ruy Fritsch (guitarra) e Adriano Menegazzo (guitarra).

Ainda em 1985 participaram do "Rock Festival" no colégio Santa Catarina, em Caxias do Sul, ao lado da banda Porto-Alegrense Astaroth. Na mesma época, a banda gravou uma segunda demo tape com as músicas "Delírio", "Fim do Mundo", "Apocalypse" entre outras.

A primeira apresentação da banda fora de Caxias do Sul aconteceu em Porto Alegre, no Rock São João que ocorreu no Clube Atlético do Valle. O público era formado por mais de três mil pessoas que assistiram aos shows como se estivessem em Woodstock.

Em 1986 o guitarrista Ruy Fritsch deixa a banda para participação especial na Banda Metalian. Neste ano, o Apocalypse entra em estúdio para gravar a faixa "Ancestral" e a seguir apresenta seu show na cidade de São Marcos - RS, junto com a banda De Falla.

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No mesmo ano a Apocalypse se apresenta para três mil pessoas na Festa das Festas em São Gotardo em Flores da Cunha, ao lado das bandas Nenhum de Nós, TNT e Garotos da Rua. Nessa época o repertório da banda era formado por rock progressivo inspirado em bandas como Yes, Marillion, E.L.P e Rush. As músicas mais tocadas em shows eram "Lágrimas", "Livre", "Horizontes de Antimatéria", "Portais da Luz", "Miragem", "Sentinela", "Pássaros do Abismo", "Aurora" e "Fantasia Mística".

Em 1987 e 1988 a banda aproveitou o sucesso e continuou a seqüência de shows de rock progressivo pelo interior do Estado do Rio Grande do Sul.

Na metade do ano de 1988, o guitarrista Adriano Menegazzo sai da banda por não ter se adaptado à filosofia de vida dos integrantes do Apocalypse, que resolvem permanecer em trio para os próximos shows. A ausência da guitarra numa banda de rock foi compensada pelos teclados e pelo vocalista Chico Casara que assumiu a guitarra em algumas músicas enquanto Eloy Fritsch realizava a parte do baixo nos teclados.

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Em 1989, mesmo com três integrantes Chico Casara (Vocal, Baixo e Guitarra), Chico Fasoli (Bateria) e Eloy Fritsch (Teclados e Backing Vocals) a banda participou do maior festival de rock já realizado no Estado, o "I Circuito de Rock" organizado pela RBS TV, uma retransmissora afiliada à Rede Globo no RS. A banda concorreu com cerca de 250 bandas inscritas para participar do festival e foi a vencedora da região nordeste do estado com a música "Só Você", o que lhe deu o direito de gravar uma faixa no LP Circuito de Rock.. Segundo o jornal "Zero-Hora" de Porto Alegre, a final do Circuito de Rock reuniu 14 mil pessoas às margens do Rio Guaíba na Usina do Gasômetro em Porto Alegre.

Para a coletânea do Circuito de Rock, a música escolhido foi "Só Você", gravada nos estúdios ISAEC, sendo lançado e divulgado pela gravadora Nova Trilha / RBS Discos.

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Outro importante festival da época, chamava-se Festpop e era realizado na cidade de Encantado - RS. Este festival reuniu mais de 70 bandas de todo o Estado. O grupo subiu ao palco e ganhou o prêmio de Melhor Composição e Melhor Banda com a Música Luzes da Vida e, Eloy Fritsch, foi agraciado com o prêmio de melhor instrumentista do festival.

O Apocalypse começou o ano de 1990 com muito trabalho agendado. Enquanto a banda realizava várias apresentações pelo Rio Grande do Sul, entrava no estúdio da ACIT em Porto Alegre para a gravação do seu primeiro LP chamado "Apocalypse". O grupo gravou 11 músicas, entre elas um sucesso da banda de rock progressivo Marillion, chamada "Lavender".

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No lançamento do LP, a banda realizou um show inesquecível para Caxias do Sul, quando interrompeu o trânsito da mais movimentada avenida da cidade e durante cerca de duas horas tocou para mais de cinco mil pessoas, a maioria das músicas de seu repertório.

Em Agosto de 1991 realizam o show de lançamento do LP em Porto Alegre e foi neste show que conheceram uma das pessoas mais importantes para banda abrir seu trabalho e mostrá-lo para o resto do Mundo.

Dario Axelrud ficou muito impressionado com o que ouviu e mostrou à banda que o rock progressivo que faziam poderia ser apreciado também fora do país. Acreditando no talento dos músicos, Dário entrou em contato com a gravadora Musea da França, para os quais foram enviados alguns LPs. Os franceses iniciaram a venda do LP, enquanto o trio continuava suas apresentações pela região.

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O ano de 1992 foi um ano de mudanças: com a entrada do guitarrista Deco, o Apocalypse gravou uma demo tape com 6 músicas cantadas em inglês na linha do Neo-Progressivo. A música "Find me Now" tocou nas estações locais de rádio. Outras canções da banda como "Set me Free" agradaram muito aos fãs que desejavam ouvir a banda apresentando composições em inglês. O Apocalypse apresentou suas novas músicas tocando em Caxias do Sul, ao lado da banda Ira. Após esta apresentação, decidem compor novas músicas e o guitarrista Deco, não se adaptando a estas mudanças, deixa a banda. E logo em seguida, Ruy Fritsch retorna à banda

Como o mercado nacional fechava cada vez mais suas portas para o rock de qualidade abrindo espaços apenas para a música imediatista e cada vez mais comercial criando seus próprios heróis sem causa, a banda não encontrou mais o espaço que obtivera na década de oitenta e decidiu apostar na carreira internacional. Depois de vários ensaios compondo, gravaram uma demo tape com as músicas "Terra Azul", "Notre Dame", "Corta" e "Magia" e enviaram para a já citada gravadora francesa, com a esperança de conseguir aparecer no mercado internacional do rock progressivo cantando em português e tocando composições próprias.

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O que parecia impossível para uma banda originária do interior do Brasil se tornou realidade. A maior gravadora do mundo de rock progressivo respondeu com um contrato de cinco anos para o primeiro CD a ser produzido. O Apocalypse se tornava a primeira banda brasileira de rock progressivo em atividade a assinar com a gravadora francesa.

Levam dois anos trabalhando o CD "Perto do Amanhecer" que foi lançado em 1995 na França. Todos os detalhes de produção do CD com a gravadora da França foram realizados através da internet, o que possibilitou uma comunicação melhor com os produtores da França para a elaboração e distribuição do CD. Logo as críticas internacionais chegaram ao Brasil reconhecendo o talento do grupo, e com elas, um convite para participar da coletânea "Le Melleur du Progressif Instrumental", da gravadora Musea.

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A banda estava no Estúdio Som Art em Porto Alegre gravando seu próximo CD quando recebeu a notícia com muita emoção. Participar de uma coletânea de rock progressivo internacional era coisa de outro mundo! O CD da coletânea foi lançado ainda no final de 1995 com bandas européias de rock progressivo e o Apocalypse do Brasil. A canção escolhida foi "Notre Dame", uma música com influências barrocas e com solos de minimoog e guitarra.

No ano seguinte iniciaram as gravações de "Aurora dos Sonhos", próximo CD encomendado pela Musea, onde a banda dedicou-se a verdadeiras obras primas do progressivo nacional como "Do Outro Lado da Vida" e "Vindo das Estrelas". Músicas longas e de forma complexa com vocais líricos.

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Nesse período de gravações, a banda concentrava seus esforços em cada vez aumentar o seu prestígio através de sua música pela gravadora francesa, mundialmente conceituada e que honrava a distribuição e a divulgação do trabalho.

O CD "Aurora dos Sonhos" foi lançado e recebeu elogios das principais publicações do meio progressivo. Nesse meio tempo, os músicos receberam cartas de fãs de várias partes do mundo: Holanda, Coréia, França, USA, Chile, Japão, etc. Sem dúvida foi uma virada na história da banda que, há muito tempo tinha qualidade para representar o Brasil no exterior. Com uma temática voltada à defesa da natureza, misticismo e espiritualidade, o Apocalypse começava a conquistar um novo público seleto e apaixonado por sua música.

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Em 1997 os músicos decidem recuperar algumas gravações de seu primeiro LP e lançá-lo na forma de CD. A proposta foi aprovada pelos empresários da Musea e foi lançado o CD "Lendas Encantadas" com três composições novas. A música "Sozinho, Perdido Dentro de Mim" foi totalmente regravada pela banda. Todas as guitarras do disco são assinadas por Ruy Fritsch. A capa do CD "Lendas Encantadas", foi considerada a melhor capa de Rock Progressivo do ano. Criada pelo artista Caxiense Mauro Machado, foi a abertura do web site da gravadora Musea.

Em Dezembro de 1997, com o objetivo de divulgar o rock progressivo no sul do Brasil, a banda organizou em Porto Alegre, com a parceria da Prefeitura, o 1º Festival de Rock Progressivo do RS. O público que passou pelo Auditório Araújo Viana superou as 1500 pessoas e o espetáculo foi transformado pela TVE num especial de televisão.

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Em 1998, são convidados a tocar no maior festival de música do sul do Brasil, o Planeta Atlântida. Na noite em que se apresentaram Tim Maia, Rita Lee, J Quest e Titãs, o Apocalypse tocou músicas dos seus 3 CDs franceses para um grande público na praia de Atlântida - RS.

Após o show no Planeta Atlântida, o APOCALYPSE assina contrato com a gravadora paulista "Atração" para o lançamento do CD "The Best of Apocalypse". O CD era uma coletânea dos CDs franceses com o objetivo de divulgar o grupo no Brasil.

Em Abril, a convite da gravadora Rock Symphony, a banda viaja para o Rio de Janeiro para tocar no "Rio Art Rock Festival". O Apocalypse toca ao lado da banda inglesa Pendragon no Teatro João Caetano. E em 1999, recebem um convite para apresentar-se no Festival Internacional de Rock Progressivo nos EUA, o Progday.

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O show dos EUA entraria para a história do rock brasileiro, pois seria a primeira vez que uma banda de rock progressivo nacional gravaria um show no EUA e lançaria em CD.

A banda embarcou para a Carolina do Norte e foi a primeira banda a se apresentar no terceiro dia de shows do Festival "ProgDay 99". O Apocalypse tocou para um público extremamente fiel ao estilo progressivo.

Mesmo cantando em português, o público aplaudiu a banda de pé e o editor da revista americana Progression, que estava realizando a cobertura do evento, ao entrevistar o público, ouviu depoimentos de fãs que compararam a banda ao Kansas, Asia e até Focus. Após o show o público pediu insistentemente para a banda voltar ao palco e foi prontamente atendido. Sem dúvida, foi um show que marcou a vida de todos os integrantes da banda.

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Após a grande apresentação feita nos EUA, os produtores do evento enviaram para o Brasil as gravações ao vivo realizadas em 24 canais digitais durante o festival Progday99. Os músicos ouviram o material e ficaram muito satisfeitos com a qualidade. Decidiram então lançar o CD "Live in USA", um álbum duplo, com um CD-ROM que contém, um vídeo clip da banda e um magnífico encarte repleto de fotos nos EUA. O CD foi lançado em 2000 e a distribuição ficou a cargo da gravadora Rock Symphony do RJ.

Em 2001, Chico Casara foi eleito pelo site, Rock Progressivo Brasil, como melhor vocalista e melhor baixista de rock progressivo nacional e Eloy Fritsch como melhor tecladista de 2000. No mesmo ano o Apocalypse participou com 3 musicas no ProgDay 7 box Set, uma edicao limitada de uma caixa comemorativa do Festival Internacional de Rock Progressivo com todas as bandas que participaram do Festival entre elas Glass Hammer, Ars Nova e Discipline. Em Outubro de 2001 realizam um show para mais de duas mil pessoas no Parque da Redenção em Porto Alegre que foi transmitido ao vivo pela TVE para todo o Estado do RS.

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