Tradução - Seasons In The Abyss - Slayer
Por Donizeti Oliveira
Postado em 23 de março de 2003
Lançado em 1990, "Seasons In The Abyss" retomava um pouco da velocidade, através de faixas como "War Ensemble", que havia sido deixada de lado no último disco ("South Of Heaven", que denotava uma certa mudança no direcionamento musical do grupo, trazendo músicas mais lentas, embora ainda extremamente pesadas). Em "Seasons..." a banda continuava tratando de temas escabrosos, principalmente em "Dead Skin Mask", cuja letra retrata Ed Gein, famoso serial killer. Pela primeira vez o grupo decide registrar um vídeo mais produzido, tendo viajado até o Egito para filmar o clip da faixa-título.
As vendas do álbum ultrapassaram um milhão de cópias só nos EUA. A supremacia da popularidade do Slayer foi comprovado ao participar do "Clash Of The Titans", cuja versão americana era inicialmente encabeçada por eles, Megadeth e Testament.
(Fernando P. Silva)
[WAR ENSEMBLE]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Propaganda death ensemble
Burial to be
Corpses rotting through the night
In blood laced misery
Scorched earth the policy
The reason for the singe
The pendulum it shaves the blade
The strafing air blood raid
Infiltration push reserves
Encircle the front lines
Supreme art of strategy
Playing on the minds
Bombard till submission
Take all to their graves
Indication of triumph
The number that are dead
CHORUS
Sport the war, war support
The sport is war, total war
When victory's a massacre
The final swing is not a drill
It's how many people I can kill
Be dead friend from above
When darkness falls
Descend into my sights
Your fallen walls
Spearhead break through the lines
Flanked all around
Soldiers of attrition
Forward their ground
Regime prophetic age
Old in its time
Flowing veins run on through
Deep in the Rhine
Center of the web
All battles scored
What is our war crimes
(Era forever more...war)
Propaganda war ensemble
Burial to be
Bones shining in the night
In blood laced misery
Campaign of elimination
Twisted psychology
When victory is to survive
And death is defeat
[ASSEMBLÉIA DA GUERRA]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Propaganda, assembléia da morte
Um funeral a ocorrer
Cadáveres apodrecem na noite
Em uma miséria rodeada de sangue
Terra chamuscada pela política
A razão da queimadura
O pêndulo apara a lâmina
Bombardeio aéreo sanguinário
A infiltração força os reservistas
Cercando as linhas de frente
Arte suprema da estratégia
Comandando as mentes
Bombardeando até a submissão
Mandando todos á sepultura
Indicação do triunfo
O número de mortos
REFRÃO
Brinque com a guerra, suporte da guerra
O esporte é a guerra, guerra total
Quando a vitória é um massacre
O balanço final não é uma prática
São quantas pessoas eu posso matar
Sejam mortos, amigos aí de cima
Quando chegar a escuridão
Descendo em minha visão
Seus muros caídos
Pontas de lanças rompem as linhas de frente
Atacando em todas as direções
Soldados de atrito
Avançam seu território
Era de regime profético
Os velhos estão no seu tempo
Veias que fluem e atravessam
No fundo do Reno*
O centro da trama
Todas as batalhas conquistadas
Quais são nossos crimes de guerra
(uma era para todo sempre...guerra)
Propaganda, assembléia da guerra
Um funeral a ocorrer
Ossos brilham na noite
Em uma miséria rodeada de sangue
Campanha de eliminação
Psicologia distorcida
Quando a vitória é sobreviver
E a morte é a derrota
* Reno = rio da Europa
[BLOOD RED]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Peaceful confrontation meet war machine
Seizing all civil liberties
Honest ballotation among banshee
Spilling blood throughout humanity
You cannot hide the face of death
Oppression ruled by bloodshed
No disguise can deface evil
The massacre of innocent people
Deviated lies fear blinding in your eyes
Enforcing their truth through a gun
Aggressive discipline and barbaric control
Thousands of people cannot be wrong
You cannot hide the face of death
Oppression rules by bloodshed
No disguise can hide the evil
That stains the primitive sickle
Blood red
Growing opposition with words as ammunition
Expressions of life's liberties
Aggressive discipline and barbaric control
Spilling blood throughout humanity
[SANGUE VERMELHO]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Confrontação pacífica encontra a máquina de guerra
Acorrentando todas as liberdades civis
Votação honesta entre as banshees*
Derramando sangue por toda a humanidade
Você não consegue esconder a face da morte
Opressão regida pelo derramamento de sangue
Nenhum disfarce pode desfigurar o mal
O massacre de pessoas inocentes
Mentiras desviadas, o medo cegante em seus olhos
Forçando a verdade deles através de uma arma
Disciplina agressiva e controle bárbaro
Milhares de pessoas não podem estar erradas
Você não consegue esconder a face da morte
Opressão regida pelo derramamento de sangue
Nenhum disfarce pode desfigurar o mal
Que mancha as foices primitivas
Sangue vermelho
Oposição crescente usando palavras como munição
Liberdade de expressão da vida
Disciplina agressiva e controle bárbaro
Derramando sangue por toda a humanidade
* Banshees = demônio ou diabo (feminino) da morte. Personagem folclórica irlandesa. Uma pequena fada no folclore gaélico que avisa de uma morte próxima na família através de lamúrios e gritos de dor.
[SPIRIT IN BLACK]
(Jeff Hanneman/Kerry King)
Welcome to my world
Involve yourself within my dream
Experience a life
Just like your mind thought not to be
Take a look through time
As past or present words to be
I rule this inferno
Enthroned for eternity
CHORUS
Coils of the serpent unwind
Buried beneath you will find
Deep in the halls of the damned
Spirit in black till the journey's end
Spirits damned to rot
Amidst the brimstone fireballs
Eyes of the dead
Watching from their living walls
Broken glass reflections
Show your flesh eaten away
Beyond the gates I'll take you
Where the blood forever rains
CHORUS
Afterlife confessions
Tell me who you used to be
Looking on in wonder
As I show you it was me
Burning from within
You know one spark is all it takes
Hear the piercing cries of all
Who found that hell awaits
Living nightmare can't you see
You really have no choice
Faded memories haunt you
Listen clearly to my voice
Feed me all your hatred
Empty all your thoughts to me
I can fill your emptiness
With immortality
Welcome to my world
Involve yourself within my dream
Experience a life
Just like your mind thought not to be
Take a look through time
As past or present words to be
I rule this inferno
Enthroned for eternity
[ESPÍRITO DE PRETO]
(Jeff Hanneman/Kerry King)
Bem vindo ao meu mundo
Envolva-se em meu sonho
Experimente uma vida
Como jamais imaginou existir
Olhe através do tempo
Enquanto as palavras do passado ou do futuro existem
Eu comando este inferno
Entronizado para a eternidade
REFRÃO
A serpente se desenrola
Enterrado você irá encontrar
Mergulhado no corredor dos amaldiçoados
Espírito de preto, até a viagem acabar
Espíritos condenados a apodrecer
Em meio a bolas de fogo de enxofre
Os olhos dos mortos
Vigiando de seus túmulos
Reflexos de vidros quebrados
Mostre sua carne corroída
Além dos portões eu irei te pegar
Aonde sempre choverá sangue
REFRÃO
Confissões da vida após a morte
Diga-me quem você era
Olhando com surpresa
Enquanto eu te mostro o que eu era
Queimando por dentro
Você sabe que uma faísca já basta
Ouvindo o grito lancinante de todos
Que descobriram que o inferno aguarda...
Vivendo o pesadelo, você não percebe que
Você realmente não tem escolha
Memórias esmorecidas lhe assustam
Escute claramente minha voz
Alimente-me do seu ódio
Esvazie os seus pensamentos para mim
Eu posso preencher o seu vazio
Com a imortalidade
Bem vindo ao meu mundo
Envolva-se em meu sonho
Experimente uma vida
Que jamais imaginou existir
Olhe através do tempo
Enquanto as palavras do passado ou do futuro existem
Eu comando este inferno
Entronizado para a eternidade
[EXPENDABLE YOUTH]
(Kerry King/Tom Araya)
Gun down cold on a raw deal
Home turf my battlefield
In no one's way caught in a crossfire
Stray bullets can kill
CHORUS
Expendable youths
Fighting for possession
Having control the principle obsession
Rivalry and retribution
Death the only solution
Inured soul lies on the ground
Head blown off face down
Lying in a pool of blood
An accidental death homicide
CHORUS
Struggling to survive
The drug induced warfare
To have control and principle obsession
Expendable youth fighting for possession
Violence is only a friend
CHORUS
[JUVENTUDE DESCARTÁVEL]
(Kerry King/Tom Araya)
Ferir com um tiro em um tratamento severo e injusto
O gramado de minha casa (é) meu campo de batalha
Não há caminho para fugir, preso num fogo cruzado
Balas perdidas podem matar
REFRÃO
Juventudes descartáveis
Lutando por posses
Controlando os princípios da obsessão
Rivalidade e retaliação
A morte é a única solução
Almas inúteis, jazem no chão
Cabeça arrancada do corpo de bruços
Deitado em uma piscina de sangue
Uma morte acidental, um homicídio
REFRÃO
Lutando para sobreviver
A droga induziu a guerra
Para ter controle e princípios de obsessão
Juventude descartável, lutando por posses
A violência é somente um amigo
REFRÃO
[DEAD SKIN MASK]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Graze the skin with my fingertips
The brush of dead cold flesh pacifies the means
Provocative images
Delicate features so smooth
A pleasant fragrance in the light of the moon
CHORUS
Dance with the dead in my dreams
Listen to their hallowed screams
The dead have taken my soul
Temptation's lost all control
Simple smiles elude psychotic eyes
Lose all mind control rationale declines
Empty eyes enslave the creations
Of placid faces and lifeless pageants
In the depths of a mind insane
Fantasy and reality are the same
Graze the skin with my fingertips
The brush of dead warm flesh pacifies the means
Incised members ornaments on my being
Adulating the skin before me
Simple smiles elude psychotic eyes
Lose all mind control rationale declines
Empty eyes enslave the creations
Of placid faces and lifeless pageants
CHORUS
[MÁSCARA DE PELE MORTA]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Esfolando a pele com a ponta dos meus dedos
A escova dos mortos, a carne fria pacifica os meios
Imagens provocativas
Feições delicadas e tão suaves
Uma agradável fragrância ao luar
REFRÃO
Danço com os mortos em meus sonhos
Ouço seus gritos sagrados
Os mortos tomaram conta da minha alma
A tentação me fez perder o controle
Sorrisos simples iludem olhos psicóticos
Perde todo o controle da mente, o raciocínio decai
Olhos vazios escravizam as criações
De rostos plácidos e cerimônias sem vida
Nas profundezas de uma mente insana
Fantasia e realidade é a mesma coisa
Esfolando a pele com a ponta dos meus dedos
A escova dos mortos, carne quente pacifica os meios
Membros cortados, ornamentos de minha existência
Alisando a pele
Sorrisos simples iludem olhos psicóticos
Perde todo o controle da mente, o raciocínio decai
Olhos vazios escravizam as criações
De rostos plácidos e cerimônias sem vida
REFRÃO
A letra retrata Ed Gein, um famoso serial killer. Ed Gein era um fazendeiro de meia-idade, residente em Wisconsin, que foi o inspirador de filmes como "Psicose" de Hitchcock e "O Massacre da Serra Elétrica". Ele vivia num sítio com o irmão, o pai e a sua mãe, que era lésbica, e mantinha os filhos sob uma forte vigilância, impedindo-os de sair da fazenda e proibindo-os totalmente de manter contato com as mulheres. Mas, vez por outra, ela tinha alguns rompantes de loucura, e se prostava de joelhos no chão pedindo a Deus que matasse seu marido com um raio, até que um dia ele realmente veio a falecer. Entretanto, algum tempo depois, tanto ela quanto o irmão de Ed também morreram, e ele ficou sozinho na fazenda, tendo adotado alguns hábitos bem estranhos: antes de mais nada, ele decidiu empalhar a mãe e, vez por outra, fazia sexo com o cadáver...
Porém, a coisa foi tomando proporções bem mais escabrosas com o passar dos anos, pois ele começou a violar túmulos recentes para retirar a pele dos cadáveres e fazer roupas e acessórios diversos. Não tardou para decidir procurar corpos frescos, tendo feito sua primeira vítima, Mary Hogan, em dezembro de 1954. Três anos depois ele foi descoberto, ao assassinar outra mulher, Bernice Horden. Em sua fazenda foram encontrados diversos utensílios macabros, tais como um abajur feito de pele humana, um crânio usado como tigela de sopa, corpos decapitados, diversos órgãos humanos guardados na geladeira e muito mais...
[HALLOWED POINT]
(Jeff Hanneman/Kerry King/Tom Araya)
High velocity bullet at close range
Can damage the mind
Shattering the skull shredding the brain
Severing the spine
Bury a round of lead in the chest
It's quite an impression
Imagine the innards of your soul
The infliction
CHORUS
Instinctive regression
With intent to kill
No regard of human life
Or the blood spilled
Riddled convulsions
Confetti of flesh
Scattered helplessly
Losing your control of physical
Facilities
Release the slide to cleanse inside
Prepare to anoint
Snap the tongue in the groove discharge
To make my hallowed point
CHORUS
The power of a gun
Used with conviction
Dispersed on excursions
Randomly kills its victims
My sweet revenge
Bitter in depression
The thrilling release
Of a hatred deep persuasion
The power of a gun
Used with conviction
Diffused compulsions
Unending repercussions
Violent emotion
Screaming revolution
Spasmic convulsions
Death an empty gun
[PONTO SANTIFICADO]
(Jeff Hanneman/Kerry King/Tom Araya)
Bala em alta velocidade próxima ao alvo
Pode danificar a mente
Despedaçando o crânio, triturando o cérebro
Separando a espinha
Cravam uma bala de chumbo em seu peito
Isto é uma impressão
Imagine as vísceras de sua alma
A punição
REFRÃO
Regressão instintiva
Com a intenção de matar
Sem respeito com a vida humana
Ou com o sangue derramado
Convulsões despedaçadas
Confeite de carne
Sem nenhuma saída
Perdendo seu controle de
Aparatos físicos
Solto a lâmina para limpá-la por dentro
Preparo para untar
Mordo a língua em voga
Para fazer meu ponto sagrado
REFRÃO
O poder de uma arma
Usada com convicção
Dispersada em excursões
Matando suas vítimas ao acaso
Minha doce vingança
Amarga em depressão
A libertação trêmula
De uma profunda persuasão do ódio
O poder da arma
Usada com convicção
Compulsões difundidas
Repercussões intermináveis
Emoção violenta
Berrando revolução
Convulsões violentas
Morte, uma arma vazia
[SKELETONS OF SOCIETY]
(Kerry King)
Minutes seem like days
Since fire ruled the sky
The rich became the beggars
And the fools became the wise
Memories linger in my brain
Of burning from the acid rain
A pain I never have won
Nothing here remains
No future and no past
No one could foresee
The end that came so fast
Hear the prophet make his guess
That paradise lies to the west
So join his quest for the sun
Shades of death are all I see
Fragments of what used to be
The world slowly decays
Destruction fills my eyes
Harboring the image
Of a spiraling demise
Burning winds release their fury
Simulating judge and jury
Drifting flurries of pain
Deafening silence reigns
As twilight fills the sky
Eventual supremacy
Daylight waits to die
Darkness always calls my name
A pawn in this recurring game
Humanity going insane
Shades of death are all I see
Fragments of what used to be
Minutes seem like days
Corrosion fills the sky
Morbid dreams of anarchy
Brought judgment in disguise
Memories linger in my brain
Life with nothing more to gain
Perpetual madness remains
Shades of death are all I see
Skeletons of society
Fragments of what used to be
Skeletons of society
[ESQUELETOS DA SOCIEDADE]
(Kerry King)
Minutos parecem dias
Desde então o fogo comanda o céu
Os ricos se tornaram mendigos
E os bobos se tornaram os espertos
Memórias hesitam em minha mente
Das chamas da chuva ácida
Uma dor que nunca venci
Nada aqui permanece
Nenhum futuro e nenhum passado
Ninguém pôde prever
Que o fim chegaria tão rápido
Ouça o profeta fazendo sua previsão
Que o paraíso está no ocidente
Então junte-se a ele na sua busca pelo sol
Sombras da morte é tudo que vejo
Fragmentos que existiam
O mundo lentamente decai
A destruição preenche meus olhos
Guardando as imagens
De uma morte espiral
Ventos em chamas, libertam sua fúria
Simulando juiz e júri
Sendo levados por rajadas de dor
Um silêncio ensurdecedor reina
Enquanto o crepúsculo cobre o céu
Supremacia final
A luz do dia espera morrer
A escuridão chama meu nome
Um peão neste jogo periódico
A humanidade enlouquecendo
Sombras da morte é tudo que vejo
Fragmentos que existiam
Minutos parecem dias
A corrosão preenche o céu
Sonhos mórbidos de anarquia
Trouxeram julgamentos disfarçados
Memórias hesitam em minha mente
Sem nada mais a ganhar na vida
Uma loucura perpétua sobrevive
Sombras da morte é tudo que vejo
Esqueletos da sociedade
Fragmentos que existiam
Esqueletos da sociedade
[TEMPTATION]
(Kerry King)
Have you ever felt the need
To see more than you can see
Look into uncertainty
Reflections of treachery
Would you leave the world behind?
Endless life is here to find
Can I interest you in lies?
Sell your soul for all it buys
CHORUS
Play with your insanity
Shatter your reality
Pulsing in your blood
I can satisfy your greed
For now all your debts are free
I have all eternity
To quench all the death I breed
Recreate the rules of play
From now things are done my way
None have ever won my game
Crucified them all in flames
CHORUS
Have you ever danced with the devil?
His temptation ever summoned you
Ever penned your name in blood
Let possession slowly swallow you
When you stand under full moonlight
The attraction mesmerizes you
Have you ever wondered why
It seems that evil you're attracted to
Reach out to my hand
Step back in time's sand
Genetic wasteland
Far beyond death
[TENTAÇÃO]
(Kerry King)
Você alguma vez já sentiu que você precisa
Ver mais do que pode ver?
Investigue sua incerteza
Reflexões da traição
Você deixaria o mundo para trás?
Vida eterna está aqui para ser encontrada
Eu posso te interessar com mentiras?
Venda sua alma para quem compra
REFRÃO
Brinque com sua insanidade
Destrua sua realidade
Pulsando em seu sangue
Eu posso satisfazer sua ambição
Por enquanto todas as suas dívidas estão pagas
Eu tenho toda a eternidade
Para extinguir toda a morte que eu crio
Recriando as regras do jogo
De agora em diante as coisas serão feitas da minha maneira
Ninguém jamais venceu o meu jogo
Crucifiquei todos em chamas
REFRÃO
Você já dançou com o demônio?
Sua tentação alguma vez já o chamou?
Alguma vez escreveu seu nome em sangue?
Deixe a possessão te engolir lentamente
Quando você ficar sob a lua cheia
A atração magnetizará você
Você já tentou saber por que
Parece que o mal te atrai?
Estenda sua mão para mim
Um passo atrás na areia do tempo
Devastação genética
Muito além da morte
[BORN OF FIRE]
(Kerry King/Jeff Hanneman)
Join in my quest to leave life overturned
Spanning the world wave of doom
Spewing out death with the evil I've churned
Awaken the dead from their tomb
Love turns to lust the sensations I've felt
Exploring the pleasures of sin
Making the best of the cards I've been dealt
Adjusting the odds so I win
Unleash all my burning wrath
Potential killing machine
Take down all who block my path
Enjoying all that's obscene...born of fire
Prince of all darkness initiation
Ritually baptized in flames
Next to the throne my abomination
Spreads horror throughout the domain
Master the art that controls the impure
Inherit the infamous keys
Thousands of centuries I will endure
Tyrant of all the prophecies
Some have called me Satan's son
A name I cannot deny
Wielding fury that's second to none
Far too vile to confine...born of fire
All things dead must rise again
When twilight's blanket falls
Splattered red you'll find my den
Blood dripping from the walls
Dreams born of desire
Shaped and forged within the fire
Twisted, warped, deranged I see
The world's corrupt insanity
Dreams possess nightmarish figures
Burning can't escape the embers
Lost are those who trust the Liar
Satan's son I'm born of fire
[NASCIDO DO FOGO]
(Kerry King/Jeff Hanneman)
Una-se a minha busca para deixar a vida transformada
Atravessando o mundo, ondas de destruição
Vomitando a morte com o mal, eu remexi
Acordando os mortos de suas tumbas
O amor torna-se luxúria, sensações que eu caí
Explorando os prazeres do pecado
Fazendo a melhor jogada
Ajustando as diferenças então eu venço
Desencadeando minha fúria incendiante
Máquina mortal potencial
Derrubo todos que obstruem meu caminho
Diversão, tudo isso é obsceno... nascido das chamas
Príncipe de toda escuridão
Ritualmente batizado nas chamas
O próximo ao trono, minha abominação
Espalhando horror por todo o império
Senhor da arte que controla os impuros
Herda as chaves da infâmia
Milhares de séculos eu agüentarei
Tirano de todas as profecias
Alguns tem me chamado de filho de satã
Um nome que não posso negar
Exercendo a fúria como ninguém
Muito vil para ser detido...nascido das chamas
Todas as coisas mortas devem ressuscitar
Quando o crepúsculo chegar
Respingado de vermelho você encontrará minha caverna
Sangue gotejando das paredes
Sonhos nascidos do desejo
Modelado e forjado dentro do fogo
Deformado, deturpado, desordenado eu vejo
O mundo é insanidade corrupta
Os sonhos possuem imagens atemorizantes
Queimando, não se pode escapar das brasas
Perdidos estão aqueles que confiaram no mentiroso
Filho de satã, eu nasci das chamas
[SEASONS IN THE ABYSS]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Razors edge
Outlines the dead
Incisions in my head
Anticipation the stimulation
To kill the exhilaration
Close your eyes
Look deep in your soul
Step outside yourself a
And let your mind go
Frozen eyes stare deep in your mind
As you die
Close your eyes
And forget your name
Step outside yourself
And let your thoughts drain
As you go insane...insane
Inert flesh
A bloody tomb
A decorated splatter brightens the room
An execution a sadist ritual
Mad intervals of mind residuals
Close your eyes
Look deep in your soul
Step outside yourself
And let your mind go
Frozen eyes stare deep in your mind
As you die
Close your eyes and forget your name
Step outside yourself
And let your thoughts drain
As you go insane...insane
Innate seed
To watch you bleed
A demanding physical need
Desecrated eviscerated
Times prostrated
[PERÍODO NO ABISMO]
(Jeff Hanneman/Tom Araya)
Fio da navalha
Desenha os mortos
Cortes em minha cabeça
Antecipando o estímulo
Para matar o divertimento
Feche seus olhos
Olhe profundamente em sua alma
Saia de si mesmo
E deixe sua mente vagar
Olhos gélidos encaram no fundo de sua mente
Enquanto você morre
Feche seus olhos
E esqueça seu nome
Saia de si mesmo
E deixe seus pensamentos drenar
Enquanto você enlouquece... enlouquece
Carne inerte
Uma tumba sangrenta
Respingos iluminam o quarto
Uma execução, um ritual sádico
Momentos de fúria dos restos da mente
Feche seus olhos
Olhe no fundo da sua alma
Saia de si
E deixe sua mente vagar
Olhos gélidos encaram no fundo de sua mente
Enquanto você morre
Feche seus olhos e esqueça seu nome
Saia de si
E deixe seus pensamentos drenar
Enquanto você enlouquece... enlouquece
Semente natural
Para te ver sangrar
Uma necessidade física exigente
Profanada, estripada
Tempos debilitados
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