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The Cult e Baroness: shows tecnicamente impecáveis no Vibra SP

Resenha - The Cult e Baroness (Vibra, São Paulo, 23/02/2025)

Por Diego Camara
Postado em 02 de março de 2025

O fim de semana de pré-Carnaval em São Paulo e de muito calor foi marcado também por um dos primeiros shows da temporada de internacionais. Fevereiro ainda é um aquecimento para os fãs do rock clássico e heavy metal, já que muitas surpresas virão por aí, mas The Cult e Baroness vem como um dos primeiros prenúncios de um ano recheado. Confira abaixo os principais detalhes dos shows, com as imagens de Fernando Yokota.

Subiu ao palco o Baroness no exato horário das 20h para um público pouco familiarizado com a banda. O setlist curto, de uma hora, foi o bastante para eclipsar totalmente a performance feita em 2019 na Fabrique Club: recheado de sucessos, a performance da banda nos faz lembrar o que um ótimo palco, em uma casa com excelente acústica, e uma equipe de som afinada pode fazer por uma banda.

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Logo no início, com a pesadíssima "Last Word", já dava pra ver a diferença, mas ela ficou gritante quando as primeiras notas de "A Horse Called Golgotha" vieram pra frente: a introdução longa criou um clima sombrio na casa, que apesar da qualidade extrema teve dificuldades de se conectar com o público – muitos ali, sem dúvidas, desconhecem o som do Baroness.

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A melódica "Chlorine & Wine", com seus elementos de progressivo clássico e um pé no psicodélico, foi um dos destaques da noite. "Swollen and Halo" contou com o excelente trabalho da base, em especial do baixo de Nick Jost, que com muita força delineou toda a música. Fechando, "Take my Bones Away" é o sucesso que não poderia faltar: alguns fãs, aqui e ali na casa lotada, se arriscam a puxar o refrão da música

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Setlist Baroness:

Last Word
Under the Wheel
A Horse Called Golgotha
March to the Sea
Shock Me
Chlorine & Wine
Swollen and Halo
Tourniquet
Isak
Take My Bones Away

Com 15 minutos de atraso, o The Cult finalmente retornou aos palcos brasileiros para um show completo, o que não ocorria desde 2011. A performance era esperada por um Vibra São Paulo extremamente lotado: o público da banda representou, e o espaço inferior da casa não tinha espaço para andar quase.

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A banda abriu o show com muita potência, mas não conseguiu atrair muito o público para a primeira parte da apresentação. A qualidade do som estava ótima, com o som muito limpo e potente, em especial nas guitarras de Billy Duffy e os vocais de Astbury. Encaixadas uma na outra, "In the Clouds" e "Rise" não deixaram o público nem respirar entre elas.

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Apesar das ótimas performances desde o início, o show foi esquentar mesmo na sua segunda metade. A primeira a encantar o público foi "Edie (Ciao Baby)", em uma lindíssima performance puxada de maneira emocionante por Astbury. O público levantou seus celulares, filmando e cantando junto durante toda a música. O solo de guitarra aqui foi mágico.

Na sequência, outros dois enormes sucessos da banda: "Revolution" e "Sweet Soul Sister" mantiveram o ânimo do público lá no alto. O público cantou junto o tempo inteiro, aplaudindo e acompanhando com as palmas durante toda a apresentação. A segunda, puxada por uma introdução leve de teclado, chama o público para dançar com seu ritmo leve e encantador.

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Como não bastasse, a banda subiu o nível na parte final do show: "Rain" foi outro convite para os fãs dançarem com sua batida extremamente clássica e cantarem junto o refrão. Só não seria melhor que "Fire Woman", grande clássico do "Sonic Temple" que fechou a apresentação com muita força: o público cantou junto com Astbury com muita vontade, puxando o refrão da música.

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Fechando o show, o bis trouxe "She Sells Sanctuary" como seu ápice. A cozinha aqui estava extremamente afiada, com o baixo e a bateria trazendo de volta a década de 80 para o palco do Vibra São Paulo. Já passavam da 23h quando a apresentação finalizou com "Love Removal Machine", música com a pegada perfeita para fazer um final memorável: o jogo de baixo excelente de Charlie Jones foi o grande destaque da música.

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A apresentação foi impecável. O Vibra e a produtora Liberation, que já havia feito um grande espetáculo com o Dream Theater em dezembro no mesmo local, novamente entregaram uma experiência poderosa aos fãs. A grande falta, para uma casa grande como aquela, foi do telão: o palco baixo dificulta a visibilidade do público, especialmente o feminino, e o telão é para muitos o único meio de assistir o show. Não sei se houve uma falha técnica, ou a escolha foi da própria banda, mas pareceu fazer falta para quem estava no fundo da casa, mas nada que pudesse tirar o encanto do show.

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Setlist The Cult:

Intro: Ride of the Valkyries (música de Richard Wagner)
In the Clouds
Rise
Wild Flower
Star
The Witch
Mirror
War (The Process)
Edie (Ciao Baby)
Revolution
Sweet Soul Sister
Resurrection Joe
Rain
Spiritwalker
Fire Woman
Bis
Brother Wolf, Sister Moon
She Sells Sanctuary
Love Removal Machine

Baroness:

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The Cult:

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Sobre Diego Camara

Nascido em São Paulo em 1987, Diego Camara é jornalista, radialista e blogueiro. Seu amor pelo metal e rock começou há 6 anos. Um amante da nova geração, é um grande fã de Arjen Lucassen, Andre Matos e bandas como Nightwish, Hammerfall, Sonata Arctica, Edguy e Kamelot. Também não deixa de ter amor pelos clássicos, como Helloween, Gamma Ray e Iron Maiden e do Rock de bandas como Oasis, Queen e Kings of Leon. Atualmente seus textos podem ser lidos no blog OCrepusculo.com sobre assuntos diversos, além de planos para criação de um projeto totalmente voltado aos blogs de Rock e Metal.
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