British Lion: fotos e resenha da apresentação em Porto Alegre
Resenha - British Lion (Bar Opinião, Porto Alegre, 13/11/2018)
Por Geraldo Andrade
Postado em 22 de novembro de 2018
Depois de passar por Rio de Janeiro e São Paulo, STEVE HARRIS & Cia chegaram a Porto Alegre no dia 13 de novembro, para show no Bar Opinião, e minha expectativa era muito grande, seria a primeira oportunidade de ver STEVE tão próximo e conhecer ao vivo a banda BRITISH LION.
Chego ao Bar Opinião, 15 minutos antes do começo do show, previsto para começar as 21h, e para minha decepção o público pequeno e com muito espaço dentro da casa, podendo-se escolher o lugar, o lado bom é que poderia ficar grudado no palco.
Pontualmente 21h, a banda BRITISH LION, sobe ao palco para alegria do pequeno público ali presente, e uma coisa posso dizer: foi emocionante, aquele momento de arrepiar, me senti um privilegiado em estar ali, presenciando aquele momento histórico na capital gaúcha.
O já esperado setlist, teve músicas como "This Is My God", "Father Lucifer", a minha já favorita "Spitfire", "Last Chance", "Judas", "A World Without Heaven", "Eyes of the Young", entre outras.
Além de STEVE HARRIS no baixo, a banda é formada por RICHARD TAYLOR nos vocais, DAVID HAWKINS na guitarra, GRAHAME LESLIE na guitarra e SIMON DAWSON na bateria.
E ao vivo, assisti uma banda muito melhor que em estúdio, não tem nenhum virtuoso, são 4 caras, que sobem no palco para fazerem o que gostam, que é tocar rock and roll, a banda surpreendeu e me agradou muito, vida longa ao BRITISH LION.
E STEVE HARRIS? Simplesmente um show à parte, uma lenda viva, um dos maiores baixistas de todos os tempos, um cara com mais de 60 anos agitando e muito com seu novo projeto, cantando, pulando e interagindo com o público ali presente.
Como ele mesmo disse, em algumas entrevistas: "há muito, muito tempo que não toco em clubes menores e, de vez em quando, tenho saudades. Às vezes sinto falta da atmosfera que se gera se estivermos na cara das pessoas.
Com o Iron Maiden, isso é algo que não podemos fazer há muitos anos."
Pela reação de STEVE, essa saudade está sendo matada e nós temos que agradecer e muito a essa lenda, por presenciar isso.
O show teve duração de 01h30, terminando pontualmente as 22h30, o que deixou o público com aquela sensação de quero mais.
E o público gaúcho que se diz fã de IRON MAIDEN? Que nas redes sociais são milhares, onde estavam nessa noite histórica?
Quando tem a oportunidade de ver STEVE HARRIS ao vivo e muito perto, comparece em um número pequeno, essa foi a decepção da noite.
Mas tenho certeza de que, os poucos que ali estavam presentes, souberam agitar, gritar, cantar, porque ali estavam os verdadeiros fãs de STEVE HARRIS.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Festival Sonic Temple anuncia 140 shows em 5 palcos para 2026
O primeiro tecladista estrela do rock nacional: "A Gloria Pires ficou encantada"
Axl Rose ouviu pedido de faixa "esquecida" no show de Floripa e contou história no microfone
O único guitarrista que, para Lindsey Buckingham, "ninguém sequer chega perto"
Nicko McBrain revela se vai tocar bateria no próximo álbum do Iron Maiden
O álbum "esquecido" do Iron Maiden nascido de um período sombrio de Steve Harris
Fabio Lione e Luca Turilli anunciam reunião no Rhapsody with Choir & Orchestra
Documentário de Paul McCartney, "Man on the Run" estreia no streaming em breve
Guns N' Roses homenageia seleção brasileira de 1970 em cartaz do show de São Paulo
O álbum do Rush que Geddy Lee disse ser "impossível de gostar"
A banda de rock clássico que mudou a vida de Eddie Vedder de vez; "alma, rebeldia, agressão"
A pior música do pior disco do Kiss, segundo o Heavy Consequence
Os 11 melhores discos de rock progressivo dos anos 1970, segundo a Loudwire
O disco de prog que Ian Anderson disse que ninguém igualou; "único e original"
Johnny Ramone: "Não era bom abrir o show do Black Sabbath"
O poderoso riff do Led escrito por John Paul Jones e que mudou a vida de Charles Gavin
B. B. King e o álbum de Rock que o saudoso bluesman considerava ter "mudado o mundo"


Exodus - sempre uma das melhores experiências do ano
Behemoth e Deicide - um espetáculo inigualável do metal extremo
Anette Olzon apresentou no Brasil músicas dos álbuns "Dark Passion Play" e "Imaginaerum"
Imminence - público apaixonado enche a casa numa quinta-feira
Rock, Memória e Emoção - Nenhum de Nós Encanta Jumirim/SP
Ultraje a Rigor Invade Cerquilho e Reafirma o Poder do Rock Nacional
Deicide e Kataklysm: invocando o próprio Satã no meio da pista



