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Stick Men: resenha do show no Carioca Club, São Paulo

Resenha - Stick Men (Carioca Club, São Paulo, 24/08/2018)

Por Juliana Carpinelli
Postado em 22 de setembro de 2018

Por: Roberio Lima - site Big Rock N' Roll

Duas semanas já se passaram, mas ainda permanece viva a imagem de Tony Levin, Pat Mastelotto, Marcus Reuter e David Cross em minha cabeça. Os três primeiros músicos compõem a formação do STICK MEN e o cenário onde essa memória ficou marcada foi o palco do Carioca Club em São Paulo.

Na ocasião, o Power trio contou com a participação ilustre de David Cross para apresentar canções do STICK MEN e principalmente para executar clássicos do KING CRIMSON. Afinal, de uma forma ou de outra, todos os envolvidos orbitaram em algum momento o universo de Robert Fripp, fundador do mítico grupo de rock progressivo inglês.

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De antemão é importante deixar claro aos desavisados, que não estamos falando de um show onde a euforia dá as cartas. Apesar de esbanjar técnica e um talento sobrenatural, os músicos envolvidos não reúnem características de um rock star. Por isso, talvez uma sexta-feira tenha sido o dia ideal para o dia da apresentação. Muitos rumaram para o Carioca Club, após um longo dia de trabalho. Precisa falar do trânsito? Claro que não! O acesso foi liberado as 20hs, mas o show só começou as 22hs. Nesse intervalo, um telão na frente do palco projetava as próximas atrações que a produtora responsável pelo evento, trará ao brasil nos próximos meses. Basta dizer que teremos Uli Jon Roth, ainda em setembro de 2018 e Soft Machine para o próximo ano.

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Pouco depois das 22hs, os músicos discretamente assumem o palco para iniciar os trabalhos com uma improvisação sonora, para depois emendar com "Hide The Trees" do disco Power Play, uma viagem que foi sucedida por "Cusp". Mas foi a partir da quarta canção que o público vibrou com "The Talking Drum" e "Larks´Tongues in Aspic, Part Two" - dobradinha contida no clássico disco Larks ´Tongues in Aspic. Para falar a verdade, seria uma heresia fazer qualquer observação sobre a performance dos músicos, pois o que fazem no palco deveria ser guardado em um caixinha para que seja estudado no futuro, tamanha a perfeição. Isso provavelmente até para os mais familiarizados com esse tipo de trabalho, pode ser, em alguns momentos tedioso pela quantidade de improvisações e afins, mas como já disse, não é o tipo de música para ser absorvida em uma mordida.

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Os fragmentos sonoros precisam ser degustados com muito cuidado para que o ouvinte não tenha um desconforto auditivo. O som produzido por Tony Levin e Cia não é fácil de assimilar mais o prazer de absorver cada nota é indescritível. E o setlist foi mesclando canções de STICK MEN e KING CRIMSON para deleite dos que presenciaram o espetáculo. A trinca final teve "Starless", "Level Five" e "Open".

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Há quase dois anos atrás, Adrian Belew também esteve no nesse mesmo palco e a pergunta que fica é: seria sonhar demais termos Robert Fripp e seu KING CRIMSON com as três baterias, como tem se apresentado ultimamente? Não custa nada continuar sonhando...

Setlist STICK MEN:

Opening Soudscape / Improvisation
Hide the Trees
Cusp
The Talking Drum (King Crimson cover)
Larks´ Tongues In Aspic, Part Two (King Crimson cover)
Crack In The Sky
Schattenhaft
Satori In Tangier (King Crimson cover) (Extended outro)
Swimming in Tea
Red (King Crimson cover)
Mantra
Prog Noir
Starless (King Crimson cover)
Level Five (King Crimson cover)
Open

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Outras resenhas de Stick Men (Carioca Club, São Paulo, 24/08/2018)

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