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Symphony X: um talento, uma história e uma identidade

Resenha - Symphony X (Via Funchal, São Paulo, 04/06/2011)

Por Léo Martins
Postado em 11 de junho de 2011

Fazia muito frio na capital paulista. Mesmo assim isso não foi empecilho para o público que compareceu em um número razoável – mas que poderia ser maior - a casa de show Via Funchal, na noite do dia 04 de junho. Resguardo-me o direito de relatar a apresentação da banda de abertura, pois eu não consegui chegar a tempo. O que pode ser comentado aqui foi à pontualidade da mesma, pontualidade essa que pegou muita gente de surpresa. Parabéns ao Andragonia pela pontualidade. Agora vamos à Odisséia.

Seguindo a característica da noite, o Symphony X subiu ao palco pontualmente às 22hs. Com uma produção de palco singela, Michael Romeo (guitarrista), Michael LePond (baixista), Michael Pinella (tecladista), Jason Rullo (bateria) e Russel Allen (vocalista) fizeram uma odisséia em sua vasta carreira musical que completa 17 anos. A banda tocou músicas de praticamente todos os álbuns, inclusive de seu álbum mais recente que está para ser lançado, o vindouro "Iconoclast".

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Apesar de tocarem em uma velocidade menor e do som estar um pouco mal equalizado, a banda, na parte instrumental, se mostrou extremamente competente fazendo assim jus aos seus 17 anos de estrada. Mas vale aqui o primeiro destaque dessa resenha: Russel Allen. Quero dizer, Sir Russel Allen.

Russel Allen hoje é um caso a parte no Symphony X. Ele possui um domínio completo do palco, das músicas, do público, dos seus companheiros, do show e principalmente da sua voz. Russel consegue transmitir para o público em voz, exatamente o que aquela letra ou o sentimento que determinada parte da música quer passar. E o melhor: o público entende o que está sendo transmitido, tornando assim a comunicação entre Russel e o público completa. Dessa forma, Russel se torna sim um soberano ao vivo e que, por diversas vezes, mesmo com toda competência indiscutível de seus companheiros de banda, chega a até mesmo ocultar os mesmos, mas de maneira indireta e sem intenção. É visível ver o quanto o público e até mesmo seus companheiros de banda, ficam impressionados com o sentimentalismo ímpar desse, que com certeza, é uma das maiores vozes do rock e porque não da música nos dias atuais.

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"Russel Allen hoje é a roupagem e a identidade do Symphony X. Na minha opinião, o Russel hoje está um pouco além do Symphony X", relatou Ricardo Cardoso, de 24 anos e presente no show. Obviamente, Russel se adequa perfeitamente a sonoridade que a banda produz hoje. Quem o diga Michael Romeo que deixa transparecer o quão satisfeito ele é fã do vocalista.

A banda flertou com praticamente toda a sua discografia, deixando apenas de fora os álbuns "Symphony X (1994)", "The Damnation Game (1995)" e "V: The New Mythology Suite (2000)". Aqui vale outro ponto a ser destacado: o repertório. Dos últimos dois shows feitos pela banda em terras brasileiras – um em 2007 e outro em 2009 – pouco foi mudado no repertório. As únicas mudanças desse show, a exemplo do show de 2007, foram inclusão das músicas "The End Of Innocence" e "Dehuminazed", ambas do novo álbum "Iconoclast", que ainda não saiu por aqui.

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A pouca mudança do repertório deixou algumas pessoas com uma sensação de insatisfação. Mas o Symphony X conseguiu superar todas as críticas no bis. A banda voltou e executou na íntegra e com rara perfeição o épico "The Odyssey" de 24 minutos do álbum homônimo de 2002. A música serviu como um prêmio para os fãs que nunca a viram ao vivo e como uma agraciação para os fãs que já a viram ser tocada no show de 2007.

O fato é que o Symphony X tem um talento, uma história, uma identidade e uma carreira indiscutível e justamente por esse último fator, eles podem pensar da próxima vez explorar um pouco mais a sua carreira com alguns outros clássicos como "The Eyes Of Medusa", "Egipty", "Candlelight Fantasia", "Awekenings" e "The Edge Of Forever" ou alguns outros épicos como "Through The Looking Glass", "The Divine Wings Of Tragedy" ou "Rediscovery (Part II) - The New Mythology". O Symphony X tem terra – e mar – pra continuar fazendo a sua Odisséia por muitos anos ainda. E tomara que essa Odisséia sempre passe por terras brasileiras.

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Set List:

Oculus Ex Inferni (Intro)
Of Sins and Shadows
Domination
Serpent's Kiss
The End Of Innocence
Paradise Lost
Smoke And Mirrors
Eve of Seduction
Dehumanized
Set The World On Fire (The Lie Of Lies)

Bis:
The Odyssey


Outras resenhas de Symphony X (Via Funchal, São Paulo, 04/06/2011)

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