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Meet and Greet: vale a pena?

Por
Postado em 22 de agosto de 2018

Embora já tenha vivido alguns momentos especiais encontrando músicos que eu admiro, com direito a autógrafos e fotos, participei de um "meet and greet" típico apenas uma vez.

Numa das apresentações do BLACK LABEL SOCIETY no Brasil acabei me interessando em participar do "meet and greet" que ocorreu algumas horas antes do show. Sou grande fã de Zakk Wylde e acabei pagando no site, com algumas semanas de antecedência, para conhecer meu ídolo.

O evento ocorreu num Rock-Bar em São Paulo para cerca de uma centena de fãs. Foi organizado uma fila para que os fãs pudessem, um a um, cumprimentar os músicos, ter um álbum autografado (e somente um) e posteriormente uma foto com a banda.

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Primeiramente a fila se formou do lado de fora do bar, até que, para delírio dos fãs, a banda chegou numa van e rapidamente adentrou ao recinto. Lentamente a fila começou a andar, bem como minha expectativa. Quando passei pela porta senti um frio na barriga e após alguns minutos mal podia acreditar que era o Zakk em pessoa que estava sob o mesmo teto que eu.

Os membros da produção controlavam para que ninguém se excedesse: apenas um autógrafo por pessoa e depois disso a "fila anda". Preciso salientar que reconheço que é preciso organização para eventos como esse e até acho que foi bem planejado e executado, em nenhum momento me senti mal tratado.

No entanto, percebi que os membros da banda cumprimentavam friamente os fãs e assinavam mecanicamente os encartes. É claro que foi emocionante, mas ao mesmo tempo me senti numa linha de produção. Após os autógrafos outra fila para tirar fotos com a banda, quando chegou minha vez, posicionei me ao lado de Zakk e achei muito legal que ele colocou seu braço sobre meu ombro e, após a foto, um generoso tapinha nas minhas costas, meio que me empurrando.

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Ressalto novamente que não me senti mal tratado e continuo fã de Zakk, tanto que fui a outros shows dele posteriormente. Apesar de suas habilidades na guitarra, ele é um ser humano e me coloquei no lugar dele. Acho que ele fez o melhor para agradar seus fãs, lembrando que faltavam poucas horas para o show, ele poderia ter ficado no Hotel descansando, mas foi lá e nem acho que foi pela grana. Esses eventos tem um custo e contando que ganhei um Kit com algumas palhetas e mais algumas bugigangas, além de uma foto profissional, acho que o preço foi justo.

Não me senti explorado, nem maltratado por uma estrela do tipo "não me toque", não estou reclamando disso, mas acho que tive uma experiência "plastificada". É um momento especial para o fã, mas do outro lado tem um músico se esforçando para dar atenção aos fãs, não por menosprezo, mas porque é algo cansativo mesmo.

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Esses eventos costumam ser bem caros e exclusivos. Geram bastante expectativa e excitação, mas, por outro lado, podem ser bem frustrantes e até mesmo decepcionantes. Esse é a experiência e percepção que eu tive. Como disse não me arrependo, mas não sei se participarei novamente.

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Sobre Mark Ark

Nascido em São Paulo em 1979, seu amor pelo metal e rock vem desde o final dos anos 80. Grande fã de Pantera e trash metal, mas curte Rock em geral (e outros estilos como Blues e Rap). Acessa o site há mais de 20 anos e em 2018 decidiu ser colaborador e criar seu próprio site rockaddict.com.br.
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