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Nando Moura, Kiko Loureiro, Sandy e Angra: que (falsa) polêmica foi essa?

Por Rodrigo Contrera
Postado em 03 de março de 2018

Confesso que fiquei meio surpreso com a quantidade (e em certa medida qualidade) dos comentários ao meu comentário de circunstância relativo à presença da Sandy na Black Widow's Web, do Angra.

Mas aqui irei comentar OUTRA COISA (estão lendo, realmente?).

Pois os comentários levaram-me a pesquisar sobre a opinião do Nando Moura a respeito da mesma faixa, à suposta resposta do Kiko Loureiro, e a mal-entendidos.

Primeiro deles. Eu já havia visto vídeos do Nando, e não gostado muito. Mas neste caso fui àquele que ele fez sobre a faixa com a Sandy, e, contrariamente às minhas expectativas, ele NÃO critica negativamente a faixa. MUITO AO CONTRÁRIO. Ele quase dá uma aula de interpretação daquela música em particular.

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Ocorre que, em segundo lugar, o Kiko postou em seguida um vídeo criticando o Nando. Fala um monte, de que a Sandy já havia sido convidada, e já havia gravado, etc e tal. E uma porrada de coisas a mais sobre o Angra (que não vem ao caso repetir).

Bom, disso já dá para sacar que o Kiko não havia visto do vídeo do Nando a respeito da faixa (talvez tenha se deixado levar pelo título). Dá para notar também que ele se baseava numa opinião ANTERIOR do Nando a respeito da Sandy em música do Angra. Ou (vejam que é OU) ele está usando de má-fé ao criticar algo que não tem cabimento (Mas não quero acreditar nisso).

Claro que sempre haverá aqueles que não gostem do que o Nando fala. Ou mesmo que discordem (com argumentos) dele. Ou mesmo que não entendam a proposta da música.

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Só que aqui só há mal-entendidos. Primeiro deles, o Nando NÃO CRITICA o uso da Sandy na faixa. Segundo, ELOGIA. Terceiro, o Kiko NÃO VIU o vídeo do Nando a respeito. Quarto, ele se baseia em ALGO ANTERIOR. Quinto, tudo isso (toda essa polêmica) SÓ FUNCIONA APENAS com base nesses mal-entendidos.

Tudo isso só me faz crer que, neste mundo dominado pelas opiniões em redes sociais, o mal-entendido é realmente o que predomina. Talvez inclusive toda a polêmica seja uma reflexão a respeito do tema da faixa (sobre as redes sociais). Ou mesmo uma tiração de sarro.

No caso em particular, gostaria de propor a quem se dispõe a simplesmente jogar seus cães na roda, com base em puro preconceito, que PRIMEIRO veja aquilo sobre o que se fala (ou seja, que não se deixe levar apenas pelos títulos, porra). E que em segundo lugar REFLITA sobre o que está sendo dito (antes de falar qualquer coisa a respeito).

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De certa forma (apenas de certa forma), minha opinião não mudou com respeito à Sandy na música em questão (na minha opinião, mais uma jogada de marketing do que qualquer outra coisa). Mas me fez refletir ainda mais, e isso é bom. Assim é o conhecimento.

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Sobre Rodrigo Contrera

Rodrigo Contrera, 48 anos, separado, é jornalista, estudioso de política, Filosofia, rock e religião, sendo formado em Jornalismo, Filosofia e com pós (sem defesa de tese) em Ciência Política. Nasceu no Chile, viu o golpe de 1973, começou a gostar realmente de rock e de heavy metal com o Iron Maiden, e hoje tem um gosto bastante eclético e mutante. Gosta mais de ouvir do que de falar, mas escreve muito - para se comunicar. A maioria dos seus textos no Whiplash são convites disfarçados para ler as histórias de outros fãs, assim como para ter acesso a viagens internas nesse universo chamado rock. Gosta muito ainda do Iron Maiden, mas suas preferências são o rock instrumental, o Motörhead, e coisas velhas-novas. Tem autorização do filho do Lemmy para "tocar" uma peça com base em sua autobiografia, e está aos poucos levando o projeto adiante.
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