RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A história turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine

Como está saúde de Glenn Tipton - e quais as chances do Judas Priest lançar mais um disco

O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor

O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"

A linha de baixo que Geddy Lee tentou tocar aos 16 e até hoje considera a mais difícil

Brian May aparece de surpresa em festival e fãs da geração Tik Tok não o reconhecem

Simone Simons, do Epica, relembra como foi abrir shows do Metallica; "uma bela surpresa"

Judas Priest se manifesta sobre morte de baterista Les Binks

Guilherme Isnard compartilha lembranças boas e ruins sobre Renato Russo

Anos 80: o brilho e a queda de muitos colegas por conta das drogas, segundo Guilherme Isnard

Vocalista do Avenged Sevenfold não está nem aí para sua opinião sobre a banda


Linkin Park
Stamp

Angra: E não é que a Sandy no Omni foi a bola da vez?

Por Rodrigo Contrera
Postado em 24 de fevereiro de 2018

Virou febre comentar a faixa em que a Sandy canta no novo CD do Angra, Omni. Não irei destoar. Tentarei opinar algo que preste.

Antes de mais nada, já opinei sobre o CD, que achei muito bom. Já a faixa com a Sandy é incensada por alguns como fantástica, por outros como nem tanto.

Angra - Mais Novidades

A Sandy tem uma voz limitada. Isso para falar o mínimo. Seria ridículo colocá-la num CD de heavy metal melódico tendente a power metal para se esgoelar. Ela canta um inglês bom, mas sem excessiva cobrança. Não se destaca, para falar o mínimo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

A faixa em si é boa, e tem um aspecto que ressalta: ela fica na nossa mente por vários minutos. Ela chega a ser quase pegajosa. Por outro lado, os guturais no meio dela são, a meu ver, bastante comedidos e um pouco irritantes. Mas nada que interfira com o resultado final.

A Sandy no caso aparece quase como uma atração para alguns tendente a jogada de marketing, pura e simples, e para outros uma curiosidade - na medida em que ela nunca sequer namorou um entrosamento com o heavy metal. Mas não pega mal.

Ocorre que não há nada na faixa de tão superb assim. Nada de tão superlativo. É uma faixa competente, como várias do mesmo CD, e com uma pegada mais comercial (no limite, dado o gênero).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

O Kiko saiu por aqui comentando o sucesso da faixa no Spotify, superando a mediocridade reinante (geralmente tendo como base estrelas funk). Ok. Mas não sei se cabe tanto meter o pau nos outros. Muito do sucesso da faixa com certeza se deve ao ineditismo de ver a Sandy navegando nesse tipo de heavy metal. Não ao Angra. Foi uma boa jogada. Que deixa incólumes todos os envolvidos.

Mas não exageremos. O Angra não é uma referência musical absoluta. É a banda heavy melódica mais competente por estes lados, que permanece firmemente fincada no nicho, e que não vacila. Só isso. Não é um João Gilberto. Não é um Cazuza. Com certeza, Angra passará. Os outros ficam.

Caberia quem sabe ao Rafa e aos outros integrantes pensarem num ponto de vista mais altaneiro no que diz respeito ao panorama musical. Em deixarem de ter como objetivo principal alcançar o sucesso imediato. Em apostarem mais alto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Já a Sandy, bom, como culpá-la de qualquer coisa? É uma moça que achou o seu espaço em outro lugar e que muito educadamente resolve fazer favores desse tipo. Se todos lucram com a iniciativa, por que não?

Ando sem tempo, por isso não consigo ainda esmiuçar o que achei do Omni em detalhes. Logo devo conseguir.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Rodrigo Contrera

Rodrigo Contrera, 48 anos, separado, é jornalista, estudioso de política, Filosofia, rock e religião, sendo formado em Jornalismo, Filosofia e com pós (sem defesa de tese) em Ciência Política. Nasceu no Chile, viu o golpe de 1973, começou a gostar realmente de rock e de heavy metal com o Iron Maiden, e hoje tem um gosto bastante eclético e mutante. Gosta mais de ouvir do que de falar, mas escreve muito - para se comunicar. A maioria dos seus textos no Whiplash são convites disfarçados para ler as histórias de outros fãs, assim como para ter acesso a viagens internas nesse universo chamado rock. Gosta muito ainda do Iron Maiden, mas suas preferências são o rock instrumental, o Motörhead, e coisas velhas-novas. Tem autorização do filho do Lemmy para "tocar" uma peça com base em sua autobiografia, e está aos poucos levando o projeto adiante.
Mais matérias de Rodrigo Contrera.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS