Shaman: "ninguém na banda tem problema com ninguém"
Por Reynaldo Trombini
Fonte: Metal Clube
Postado em 11 de novembro de 2008
O Metal Clube entrevistou recentemente o vocalista do SHAMAN, Thiago Bianchi. O músico revelou muitas novidades sobre o futuro da banda, falou de sua carreira e ainda sobre os futuros do KARMA, um de seus importantes trabalhos, conforme pode ser visto no trecho abaixo:
Metal Clube: O Shaman passou por uma brusca reformulação, com a saída do André Matos, e dos irmãos Mariutti. Criou-se na ocasião uma grande expectativa sobre quem seriam seus substitutos ou até mesmo se a banda continuaria. Toda essa expectativa dos fãs e toda essa grande repercussão sobre o futuro do grupo pesou para algum de vocês na hora de assumirem o posto deixado pelos ex-membros? Conte-nos detalhes de como foi o convite.
Thiago Bianchi: "Pra gente, como banda, trabalho é trabalho. Não tenho problema com chefe, com bronca, essas coisas... Se eu estou fazendo meu trabalho mal, você vem e me fala, e eu vejo como posso melhorar. Eu não costumo ficar vendo o que fulano andou falando, não procuro 'isso' no Orkut e não tenho problemas com críticas. Acho que crítica é uma coisa que todo mundo está livre pra fazer e é isso aí. Minha amizade com os caras facilitou as coisas. O Andre cantou no meu primeiro disco, o Rafael produziu minha primeira banda, o Luís é um cara que eu tenho uma amizade incrível com ele há muito tempo, o Kiko... No meio desse tiroteio todo entre Angra e Shaman, eu sempre consegui ficar 'imune', e ainda pude ajudar a um amigo meu para um cargo, o Felipe Andreoli. Não tenho rusga com ninguém, e pretendo que seja assim pra sempre. Ninguém na banda tem problema com ninguém. Nós somos uma banda muito unida – nem todo mundo sabe, mas nós não temos empresário: todo mundo na banda fica no computador procurando workshops, shows, agentes, produtores, etc. Pra mim, eu entrei em um trabalho, e como tudo que eu fiz na minha vida, eu dou 110%. Eu sempre vivi sangrando pelos meus ideais, pelas coisas que eu acredito, todo dia. Não ligo a mínima pra essa coisa de ‘fulano falou, não sei mais quem falou’, porque são pessoas que eu continuo encontrando nas feiras, convenções, workshops, baladas, e são pessoas que continuam sorrindo pra mim e me abraçam. Então eu acho que nada mudou".
Para conferir a matéria completa, acesse este link.
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