Kid Vinil: as aventuras dos Beatles em carreira solo
Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo Música
Postado em 12 de novembro de 2009
O músico, radialista e ex-VJ KID VINIL, escreveu em sua coluna no Yahoo! sobre a carreira solo de alguns músicos. Confira alguns trechos abaixo.
Quando certos grupos terminam é muito comum seus ex-integrantes partirem para carreira solo. Na história da música pop, as quatro carreiras solo mais bem sucedidas da história são as de Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Star, com a dissolução dos Beatles.
Em 1970, Paul lança seu primeiro álbum chamado "McCartney", seguido por "Ram", de 1971, que considero seu melhor disco em carreira solo. Para mim, quando McCartney lançou "Ram", é como se fosse o disco que os Beatles nunca fizeram.
John Lennon já vinha desde 1968 ao lado de Yoko Ono com suas loucuras e experimentalismos, como em seu disco de casamento, o "Wedding Album", de 1969, e depois "Two Virgins". No mesmo ano, ele lançou o sensacional "Live Peace In Toronto 1969", mas foi em 1970 que sua carreira solo veio para valer. Ele lançou "John Lennon/Plastic Ono Band", seguido por "Imagine", também considerados seus melhores trabalhos.
George Harrison também vinha experimentando desde 1968 com trabalhos mais conceituais, como a trilha "Wonderwall" e o estranhísssimo "Eletronic Sound". Mas foi em 1970 que ele lançou sua verdadeira obra-prima, o álbum triplo "All Things Must Pass".
E, seguindo a ordem dos bem sucedidos, Ringo Starr foi o menos privilegiado, porém cultuado e queridíssimo. Sua carreira solo é a menos clássica dos Beatles, mas ao mesmo tempo curiosa e intrigante. Ringo Starr era apenas um bom baterista, mas tem uma diferença, ele era o batera dos Beatles e é isso que importa. Foram poucos os vocais de Ringo nas musicas dos do Fab Four, mas alguns deles inesquecíveis, como "With A Little Help From My Friends" do álbum "Sgt Pepper´s Lonely hearts Club Band", de 1967.
A trajetória solo de Ringo Starr também começou em 1970, com o álbum "Sentimental Journey", um disco com regravações de clássicos dos anos 30 e 40. No mesmo ano, ele lançou "Beaucoups Of Blues", mas foi com o álbum "Ringo", de 1973, que o ex-Beatle conseguiu seus melhores resultados. Um detalhe importante, é que nesse disco aparecem todos os Beatles, mas tocando separadamente em certas músicas. Pode-se até considerar uma reunião de todos os membros do grupo num único disco, porém separados.
Para conferir a matéria na íntegra acesse este link.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



3 gigantes do rock figuram entre os mais ouvidos pelos brasileiros no Spotify
Graham Bonnet lembra de quando Cozy Powell deu uma surra em Michael Schenker
A performance vocal de Freddie Mercury que Brian May diz que pouca gente valoriza
Regis Tadeu elege os melhores discos internacionais lançados em 2025
Fabio Lione anuncia turnê pelo Brasil com 25 shows
A faixa do Iron Maiden que ficou com 5 minutos a mais do que eles imaginaram
A razão para não contarem logo a Herbert Vianna que esposa falecera no acidente
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
A primeira e a última grande banda de rock da história, segundo Bob Dylan
O álbum dos Rolling Stones que é melhor do que o "Sgt. Peppers", segundo Frank Zappa
Os 50 melhores álbuns de 2025 segundo a Metal Hammer
Shows não pagam as contas? "Vendemos camisetas para sobreviver", conta Gary Holt
A banda fenômeno do rock americano que fez história e depois todos passaram a se odiar
O baterista que ameaçou encher Ronnie James Dio de porrada caso ele lhe dirigisse a palavra
Turnê atual do Dream Theater será encerrada no Brasil, de acordo com Jordan Rudess

Kid Vinil: cantor lutou pela vida e ficou mais de um mês internado


