DevilDust: Conrado Salazar em entrevista a site mineiro
Por Deborah Brait
Fonte: DevilDust
Postado em 03 de janeiro de 2011
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Recentemente, o site mineiro especializado em heavy metal, Metal Clube, conversou com o guitarrista Conrado Salazar para conhecer um pouco mais do trabalho da banda e saber quais as expectativas para a apresentação ao lado do vocalista Blaze Bayley. Segue um trecho da entrevista.
Metal Clube - A banda finalizou recentemente a gravação de seu primeiro EP, que se chamará "Route 69" e tem previsão de lançamento para janeiro. Fale-nos um pouco sobre como foi todo o processo de gravação do trabalho e o que os fãs da banda podem esperar desse EP?
Salazar - Em primeiro lugar queria começar agradecendo ao Metal Clube pelo espaço. Olha, todo processo de gravação tem, por obrigação, que ser caótico (risos). Quando você acha que está com todas as músicas e arranjos prontos, aparece uma composição de última hora que não pode ficar de fora, ou mesmo idéias diferentes, novos arranjos. Com a gente não foi diferente. Do momento em que olhamos para o que estávamos fazendo em estúdio e dissemos "o material está pronto e maduro, ‘simbora’ gravar". Até o fim da gravação muita mudança aconteceu.
Até mesmo duas faixas do EP que não estavam nem compostas quando decidimos gravar - Route 69 e (We Are) DevilDust -, ficaram prontas e todos pensamos "p****, essas não têm como deixar de fora". Uma delas ainda tornou-se título do EP. Já dentro de estúdio foi muito f***: gravamos com a galera do Eminence e foi divertido demais. Fora a seriedade e a concentração na hora em que ligava o "rec", houve momentos engraçados. Foi muito proveitoso e rolou muita química e harmonia lá no estúdio.
É bom para matar a tensão que rola em gravações, se tu não domina isso o estúdio te massacra. Ele é cruel. Lá é onde tudo que não está certo acaba aparecendo, e isso é f***. Nós tiramos de letra, somos muito tranqüilos. Com o DevilDust não tem "lero lero", a gente chega vê a parada e resolve. Sobre a expectativa, eu espero que todos gostem. Fizemos um bom trabalho, embora sempre aconteçam adversidades, ele ficou honesto e sincero. Quisemos que tudo fosse gravado em um take só. Não queríamos edições, emendas, nada fake.
Assim as coisas soam com mais pegada, mais punch, naturais e verdadeiras: dessa forma que tem que ser feito. Gravar é que nem beber um whiskey ou uma tequila: tem que ser num "shot" só; se ao vivo é assim, no estúdio também tem que ser. Para quem nos acompanha desde que éramos Inner Fire, vai sentir umas diferenças. Partimos para uma linha mais direta e mais seca. Deixamos mais latente nossas influências das bandas Death/Control Denied e deixamos mais a mostra nosso lado Motorhead, mais rock n' roll.
Para ler a entrevista na íntegra, clique no link que se segue:
http://www.metalclube.com/novo/entrevistas/9761-conrado-salazar-devildust.html
www.twitter.com/devildustbr
www.myspace.com/devildustbr
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